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Literatura e memória: Em podcast, Saulo Barreto faz um mergulho na arte de escrever e na pesquisa histórica

Durante entrevista em podcat do canal Hipertexto, o poeta e filósofo Rogério Rocha promoveu um bate-papo enriquecedor com o escritor e pesqu...

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Resenha: Adryan & Letycia - Adhemir Fortunatto


Livro: Adryan & Letycia
Autora: Adhemir Fortunatto
Ano: 2021
Páginas: 246
Gênero: Romance
Editora: Penalux
Classificação: 5/5 estrelas
 
Sobre o autor: Adhemy Fortunatto, nascido em Sertãozinho/SP, atua como escritor e musico. É autor de quatorze livros. Em 2019 publicou o romance “Ser feliz com quem quiser”, também pela Penalux.
 
Sinopse: Em um tempo em que criança, mulher, índio, negro, e animais não tinham vez, emergiu uma mulher diferente de suas contemporâneas, capaz de fazer a diferença – Letycia Bastos! Era o ano de 1614. Fazia, portanto, 114 anos que o Brasil havia sido descoberto. Portugal estava sob o domínio da maior potência da terra de então – a Espanha. Mas a Holanda também queria o que os espanhóis e os portugueses ambicionavam – as riquezas daquele Brasil de então. E assim, neste cenário da invasão holandesa em Pernambuco, que surgiu essa mulher que, para conseguir o que queria, não mediu esforços!
 
Resumo: Letycia Bastos, nascida em nosso país, com pais vindos de Portugal, tem um amor especial pelos animais. Seu pai esperava um menino para servir como soldado de Portugal, mas com o nascimento de Letycia sua esperança desapareceu, sendo assim a única coisa que poderia fazer era casar sua filha com um futuro soldado, o que aconteceu logo que ela nasceu. Quando Letycia Bastos se torna uma moça linda e majestosa prestes a se casar, sua cidade é ameaçada por Holandeses, fazendo seus casamento ser adiado. No acaso do destino Adryan cruza seu caminho fazendo seu coração vibrar e seu destino se tornar incerto.
 
Opinião: O livro tem uma narrativa muito elaborada, seus capítulos são bem distribuídos e o enredo é cativante fazendo nos confundir a realidade da ficção. O romance de época é o ponto fraco de muitos leitores e “Adryan & Letycia” com certeza faz parte desses romances.

Escritora ludovicense Jessica Cantanhede, lançará livro de poesias nesta sexta (11) no São Luís Shopping

“Trechos Em Textos: Memórias que formam poesias” é um livro de edição autônoma e sem censura da escritora ludovicense Jessica Cantanhede, e publicado pela Editora Estampa com cerca de 84 páginas. A obra que traz a liberdade como ponto central, onde o ato de viver é apresentado de maneira diferenciada. De forma autêntica e criativa, a autora mescla diversos estilos literários sem perder a essência, transitando entre passado, presente, futuro e nos mostrando que a sua obra vem para conquistar espaço no cenário atual, não somente pelos jogos de comunicação, mas pela relevância das temáticas abordadas. O lançamento será às 18h desta sexta-feira (11) na Livraria e Espaço Cultural AMEI, no São Luís Shopping (Av. Prof. Carlos Cunha, 1000 - Jaracaty), em São Luís/MA. E contará com poesia cantada, apresentação do Sarau Ludovicense, Cilios Brown, o produtor musical Liu Bani e dentre outros convidados.

Os versos-memória que compõem este livro irão nos guiar a dois caminhos: o primeiro caminho, movido pelas emoções, levará a poemas que questionam o viver de um ser humano na sua face mais sentimental. É o momento em que a escritora demonstra profunda admiração pelo universo e reflete sobre as sensações que o permeiam, é uma espécie de diálogo sobre amor, amizade, medo, felicidade, tristeza, construção e superação. Já o segundo caminho, em tom de protesto, traz a mais profunda representação da liberdade de expressão, da denúncia e da coragem. São escritos baseados nas vivências da autora que focam nos problemas sociais, nas mazelas. São os gritos que fazem a revolução diante do descaso, da injustiça.

Sobre a ideia do livro, Jessica destaca: “Um pouco depois do acidente, os médicos disseram que eu vegetaria numa cama, e jamais teria reação cognitiva/intelectual. Por um tempo deixei de lado a ideia, mas entrei na faculdade e encontrei pessoas maravilhosas que abraçaram minha ideia, tais como: Ana Flávia Pimentel, minha revisora e Natasha Castro, minha diagramadora. Mas, outras pessoas também me motivaram, e sou grata”.

“Ainda estou lendo, mas já tenho uma imagem da poesia dessa autora promissora, gostei muito do aspecto intimista e delicado da obra, a autora realmente se entrega em pequenos pedaços dentro dos poemas. Justifica muito o que o titulo diz ‘Trechos (de vida) em textos. Meus parabéns e sucesso”, comenta o leitor Carlos Bruno, na página do livro na Amazon Brasil.


Jessica Cantanhede é o pseudônimo artístico de Jessica de Lourdes Cantanhede Barbosa nasceu no dia 11 de fevereiro de 1992, em São Luís (MA) e a nona filha de Francisca Melo Cantanhede. Faz faculdade de Letras na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e, além de escritora, também é cantora e compositora de rap, poetisa, contista e romancista. A jovem pretende, para o futuro, lançar sua autobiografia, além de publicar mais dois livros, cujos projetos já estão prontos.

A autora teve uma infância tranquila e sadia até os seus 14 anos, quando foi vítima de uma bala perdida, perdendo assim todo o movimento do seu corpo, passando por dois comas. Com risco de mexer no ambiente onde se localizava o projetil, o neurocirurgião decidiu deixar o projetil na cabeça, e até o hoje ainda está com ele. Tempos depois, faz uma tomografia e disseram que seria impossível andar novamente, e até mesmo estudar, pois a região em que o projetil se encontrava era muito delicado e tinha feito um estrago cerebral, perdendo componentes responsáveis pela memória, equilíbrio, coordenação e afins. “Desde criança eu já rimava e passeava nas palavras, mas nunca imaginei chegar tão longe. O meu maior sonho era ser jogadora de futebol, até entrei em um time regularizado para um campeonato, e no dia antes de jogar, aconteceu o acidente, no dia 21 de outubro de 2006. Foi-se o sonho de jogadora, mas sobreviveu a rimadora, escritora e acima de tudo, vencedora”, diz.

Outros livros de Jessica, “Seis Cores” e “Virtudes Sentimentais”, foram publicados em formato digital na plataforma Lettera. O primeiro fala da Natila, que em 2016 entrou para faculdade e se apaixonou por uma heterossexual que estava de casamento marcado, e que no final acabam ficando juntas. O livro é repleto de informações de caráter racial, LGBTQIA+, poesias e muito drama. O segundo é uma pequena antologia de poemas.

Os exemplares do livro “Trechos Em Textos: Memórias que formam poesias” estão em pré-venda por R$ 30,00 (impresso) e R$ 10,00 (e-book) na Livraria AMEI (www.ameilivraria.com/product-page/trechos-em-textos-mem%C3%B3rias-que-formam-poesias) e na Amazon Brasil (https://amzn.to/35VIB7b), ou em contato com a autora pelos seus perfis no Instagram (@jessicacantanhedek e @batalhadave).

Autora norte-mineira, Robertta Avelino, está em processo de pré-lançamento do seu primeiro livro


Robertta Avelino é uma jovem escritora mineira que está prestes a lançar seu primeiro livro, intitulado “Pedacinhos de Sonhos e Vivências”. A obra, publicada pela Editora NistelaR, é uma coletânea de poesias e nela está toda a imaginação de uma menina que, através de seus escritos, acredita que pode transformar o mundo e, principalmente, ser livre.
 
A autora ressalta que sua inspiração “vem do cotidiano, das coisas simples, mas, sobretudo de seu ser”. “Espero que ‘Pedacinhos de sonhos e vivências’ faça com que as pessoas acreditem mais em seus sonhos, potencial e capacidade, que mostre que toda vida pode se tornar uma linda história, assim como faço com a minha diariamente. Costumo pensar que tudo vale a pena, se não sair como o previsto, que ao menos vire poema”, declara.
 
Roberta nos revela que o seu primeiro contato com a escrita foi através da leitura. “Me encantei pelo mundo literário cada vez mais, e assim percebi que gostaria de despertar nas pessoas a sensação que eu sinto quando leio livros de outros autores, daí nasceu à paixão pela escrita e a poesia”, disse.
  
Robertta Avelino nasceu no dia 13 de julho de 2001, em Betim (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Por complicações durante o parto, sua mãe teve pré-eclâmpsia, causando falta de oxigênio ao seu cérebro da criança, afetando-lhe a coordenação motora e equilíbrio, o resultando foi uma paralisia cerebral.
 
Aos oito anos de idade, após a separação dos pais, Robertta mudou-se com sua mãe para Grão Mogol, no norte de Minas Gerais, onde moram até hoje. Apesar de suas limitações, a jovem não se impõe barreiras. E atualmente cursa Publicidade e Propaganda por via digital, dedicando-se também ao seu Instagram literário e aos seus escritos.
 
O seu livro, “Pedacinhos de Sonhos e Vivências”, já está à venda por R$ 25,00 pelo seu perfil (@meninapoesia19) e pelo perfil da editora (@nistelar) no Instagram. O evento de lançamento oficial da obra ocorrerá em breve, e será divulgados pelas redes sociais da editora e da autora.

Autora maranhense, Brenda Rafaela, publica segundo livro após superar momentos difíceis durante depressão

Em um tempo de extrema dificuldade, os livros foram a saída para a autora maranhense Brenda Rafaela livrar-se da depressão. Neles, ela encontrou forças para continuar e resgatar o que havia perdido: a escrita. Com isso conseguiu publicar o seu segundo livro, intitulado “Fé & Poesia” (Chiado Books). Uma obra que retrata vários momentos da sua vida através de escritos que falam profundamente aos conflitos mais diversos da alma. Nele, Brenda usa as palavras certas, por meio da poesia, para expressar dores, anseios e dependência de Deus. O livro é uma união de fé, psicologia, música e poesia. O seu lançamento aconteceu em setembro de 2019 em Imperatriz (MA), durante a campanha Setembro Amarelo.

“Fé & Poesia” é mais que poesia, e sim uma coletânea de sentimentos expressos através das palavras. O livro foi escrito ao longo dos anos, quais a autora passou distante do mundo literário, escrevendo esporadicamente, engavetando os textos e deixando de publicá-los. Ela teve que enfrentar uma depressão, oriunda de um trauma seguido de um luto (morte da mãe). Com a fé abalada, compreendeu, através dos livros, o que estava acontecendo. Leu mais de vinte obras de teor cristão e não-cristão, voltadas para as questões psíquicas, acreditando buscar compreensão em algo superior daquilo que estava vivenciando. “Aprendi muito e também refleti sobre momentos de solidão, tristeza, alegrias e frustrações que talvez eu e você não sabemos expressar somente sentir”, revela.

“A literatura, de forma genérica, é arte: umas das formas de expressão humana, válvula de escape, pois ajuda a transcrever e processar a realidade, tem o poder de amenizar dores, traduzir sentimentos e adoçar dias amargos, acaba por ser uma tentativa de descrever nossa breve e complexa condição humana. Sendo específica, preenche lacunas da nossa existência, o que não sabemos, não compreendemos e às vezes ficou subentendido. A habilidade de falar sobre questões existenciais é que perpetua os poetas como ‘aqueles que sabem escolher bem as palavras’. Não é de se admirar, encontrarmos psicólogos citando em seus livros, versos para uma maior compreensão das nossas relações cotidianas”, da sinopse. O livro conta com cerca de 86 páginas e encontra-se disponível por R$ 33,00 pelo site da Editora (www.chiadoeditora.com/livraria/fe-poesia) e em livrarias brasileiras como Cultura, Travessa e Livraria - ME.

“No aspecto emocional, não sou diferente: nos medos, na incerteza do futuro e na tentativa de compreender a magnitude de Deus. Escrever com amor, além de ser uma forma de compartilhar conhecimento é a maneira com a qual consigo me reorganizar”, revela a autora.

Brenda Rafaela Maria Nascimento Brito é natural de Imperatriz-MA. É graduada em Letras-Inglês pela Universidade Estadual do Maranhão e funcionária pública de dois municípios. Também é autora de dois livros: o primeiro intitulado “Poética: A expressão do Amor” (2007, Ética); e o segundo “Fé & Poesia” (2019, Chiado Books). Brenda também é co-autora de quatro antologias da mesma editora.

Iniciou uma pós-graduação em Psicopedagogia (não concluída) que estudou a importância das terapias para o tratamento de problemas emocionais, sejam as medidas acompanhadas por um profissional ou a que tomamos para o nosso reequilíbrio emocional. Nos artigos científicos encontrou a escrita como terapia, uma forma de ressignificar, assim voltando a escrever. “Analisando meu segundo livro, posso dizer que é uma união de arte, fé, do que aprendi com os livros de psicologia em linguagem poética”, diz ela.

Suas primeiras poesias foram publicadas no jornal “O Progresso”, em 2004, na página dos estudantes, apoiado por Livaldo Fregona, organizador da página e membro da Academia Imperatrizense de Letras. Essas poesias futuramente iriam compor sua primeira obra poética: “A expressão do Amor” (Editora Ética, 2007, Imperatriz-MA). Foi impresso de forma digital e lançado na V Feira do Livro (embrião do que viria ser o SALIMP). O livro não possui sinopse, mas de antemão pode-se dizer que se trata de um livro romântico filosófico.

Autora mineira Mag Moa estreia com o romance “A Casa do Lado de Lá”

Já é notável que o mercado editorial brasileiro ganha constantemente novos autores, estreando com obras que pretendem chamar a atenção do público e conquistar um espaço no emblemático mundo competitivo dos livros. E com os mesmos objetivos, a obra “A Casa do Lado de Lá” torna-se o romance de estreia da escritora mineira Mag Moa. O romance é uma publicação independente e gira em torno da adolescente Judy e dos seus irmãos. Ela é uma garota destemida, e, sem a presença do pai, sua vida passa por grandes conturbações depois do misterioso sumiço da mãe. O livro conta com 487 páginas e já está disponível pelo site Clube de Autores. O lançamento deve ocorrer em breve.

Judith Louise Muller é uma adolescente destemida e que necessita sobreviver a uma situação terrível. O desaparecimento misterioso da mãe, a ausência do pai e a presença de uma assistente social para lá de estranha, complica ainda mais a vida da adolescente. Um dia Judy acorda no CTI quando todos acreditavam que ela não sobreviveria, e, daquele dia em diante sua vida junto dos seus irmãos nunca mais foi a mesma na grande cidade de Linópolis.

A ideia sobre a obra veio em fevereiro de 2016, porém, depois da perda de uma pessoa da família, só finalizou o livro um ano depois. Em 2008, Mag começou a escrever pequenos trechos em um espaço aberto ao leitor de um jornal muito conceituado do estado de Minas Gerais. No espaço destacava-se sobre datas comemorativas como Dias dos Pais, Dia dos Avós, o Natal de antigamente, etc. E lá possuiu uma boa positividade dos leitores, que respondiam o que ela escrevia valorizando memórias de família e épocas que marcaram também a vida deles.

“Sempre um Colega de trabalho ou da faculdade que lia o que eu escrevia me perguntava: Por que não escreve um livro? E um belo dia eu ouvi uma voz me dizendo para escrever um livro, foi quando surgiu A Casa do Lado de Lá”, lembra a autora. Os exemplares da obra já estão à venda por R$ 56,37 o impresso, e por R$ 22,60 o digital (E-book) pelo site Clube de Autores (https://clubedeautores.com.br/livro/a-casa-do-lado-de-la-2).

Mag Moa é uma autora mineira nascida em Coroaci, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, casou-se aos 18 anos e se mudou para a grande BH, mas que atualmente vive em Contagem (MG). É graduada em Gestão de RH pela Universidade do Paraná, e a vinte anos trabalha em uma empresa de transportes na função de Analista de Departamento Pessoal. “A Casa do Lado de Lá” é o seu primeiro livro e está disponível apenas no Clube de Autores por enquanto. A autora possui ainda mais duas obras da trilogia, ainda indisponíveis. Depois de finalizar essa trilogia, Mag Moa pretende escrever uma ficção científica.

Jovem vítima da depressão encontra refúgio na escrita, e lança livro com o intuito de ajudar outras pessoas

Vítima da depressão por cinco anos, a jovem escritora Mariana Origuela, uma paulista de 19 anos, lança o seu primeiro livro, sonho que veio desde a adolescência. “Carta de Despedida” é um livro de autoajuda com 124 páginas, publicado pela Editora NistelaR, e nele a autora narra o início e a travessia do problema, mostrando as dificuldades e sobretudo as vitórias alcançadas na luta contra a depressão, além de nos ensinar que isso não é uma “invenção” e muito menos uma “brincadeira”. O lançamento da obra será no próximo dia 27 de setembro, às 19 horas, na Biblioteca Municipal de Salto (Rua José Galvão, 239-321 – Centro), em Salto (SP), com entrada franca.

“Eu sei que está difícil, separação nunca é fácil, ainda mais quando a criança já tem certo entendimento, já vou logo avisando que não para por ai, então meu amor, tenha calma, o papai do céu está preparando tudo, você precisa passar por isso, no futuro vai entender porque começaram a te destruir aos quatro anos, é muito cedo eu sei, acredito que logo mais saberá seu propósito. De: Mariana; Para: Mariana no passado”, da apresentação do livro.

“Carta de Despedida, da autora Mariana Origuela, é um livro para ser degustado com a alma. A narrativa é sincera e sem rodeios. A escritora observa e descreve com fidelidade, humor e emoção os dilemas que cercam a vida real. Dona de uma atitude nobre, rasga o tema depressão e nos ensina que não é frescura e muito menos brincadeira. A obra nos leva ao coração da garota que sofreu e tem vencido dia a dia essa doença que tem feito muitas vítimas mundo afora. Mariana narra o início e a travessia, mostrando as dificuldades e sobretudo as vitórias na luta contra a depressão. Nessa busca por dias melhores, ela aponta o caminho e nos mostra a direção. E nos ensina uma grande lição: Não estamos sozinhos”, escreve Núbia Istela, escritora e jornalista.

Mariana Origuela Guedes nasceu em 1999 na cidade de Itu, no interior de São Paulo. Estudou no Cemus 8, e se apaixonou pela literatura em meados da 5ª série, e aos 14 anos descobriu que queria ser escritora. Atualmente a escritora mora em Salto (SP). Foi estudante de Psicologia por alguns meses, mas teve que parar o curso por ter apenas 17 anos e não conseguir trabalho na época, mesmo período em que seu pai tinha havia perdido o emprego, o que a levou a abandonar a faculdade. Os exemplares do seu livro “Carta de Despedida” estão à venda por 25,00 sob encomenda pelo e-mail marianaguedes.mari@outlook.com ou em contato com a sua assessora Núbia Istela (@nubiaistela).

“Pretendo voltar à faculdade até o ano de 2021. Sofri com a depressão durante 5 anos, e percebi que não era só eu que precisava de ajuda. Foi aí que veio a ideia do livro. Sempre amei ajudar as pessoas e pretendo continuar até o meu último suspiro”, revela Mariana. “Desejo que os corações humanos sejam planetas mais generosos para serem habitados. E porque não falar dos dilemas que cercam a vida real? Uma das coisas que mais gosta de fazer na vida”.

Resenha: Além do Céu e Mais Um Dia - Hellen Pimentel

Livro: Além do Céu e Mais Um Dia
Autora: Hellen Pimentel
Ano: 2019
Páginas: 164
Gênero: Romance
Editora: Vecchio
Classificação: 5/5 estrelas

Sobre a autora: Hellen Pimentel nascida em criada no Rio de Janeiro, escreve desde que se conhece por gente, começando com contos e se estendendo para “fanfics” na época da adolescência. Escreveu seu primeiro livro, “Despertar” aos 13 anos e conseguiu publicá-lo com 15. Desde então, não parou mais. Aos 17 publicou a continuação de “Despertar”, “Renascer” e em seguida escreveu seu livro de maior sucesso, “Natasha”, em apenas 4 dias. Hoje possui um acervo de 11 livros escritos e conquista a publicação do quarto, “Além do Céu e Mais Um Dia”, grande sucesso plataforma de leitura online, “Wattpad”. Hellen trabalha como auxiliar administrativa durante o dia, estudo biologia à noite e nos tempos livres é designer gráfica e editorial e confeiteira.

Sinopse: Alena deixou de ser quem é pelo motivo mais banal do mundo: amigos falsos e popularidade. Após ser aceita no grupo especial da escola quando ainda era do primeiro ano do ensino médio, foi transformada em uma deles; bonita, metida e malvada, e não se orgulha nem um pouco disso. Dois anos e meio depois, totalmente imersa nesse mundo, Alena conhece uma pessoa que pode ajudá-la a sair. Luka é novo na escola e com apenas alguns encontros casuais faz Alena enxergar que o mundo vai continuar a rodar caso ela deixe seu grupo atual e vá viver quem é. E isso a admira, pois Luka é cego.

Resumo: “Além do Céu e Mais Um Dia” conta a história de uma garota que se deixa levar por influências e opiniões alheias, se tornando alguém que ela mesma não reconhece e odeia. Para fugir de problemas pessoais, Alena vive atrás de máscara que começa a cair no momento em que conhece Luka, um garoto que vai mostrar a ela como enfrentar seus próprios pesadelos sendo ela mesma. Dois adolescentes tentando sobreviver em um mundo moderno onde o bulling e os pesadelos psicológicos são mais comuns do que você imagina.

Opinião: Amei o livro, me identifiquei muito com ele; contém uma linguagem bem jovem e moderna, um enredo no qual presenciamos em nosso dia a dia. A história consegue nos mostrar o que a população jovem presencia atualmente; influências ruins e opiniões externas, máscaras escondendo seu verdadeiro eu; bulling, preconceito, relacionamentos abusivos... Um livro que todo jovem precisa ler.

“Além do Céu e Mais Um Dia”, traz enredo com reviravoltas marcantes e mostra que pessoas podem mudar pessoas

O amor ultrapassa barreiras e pode mudar literalmente as pessoas a partir de pequenos gestos ou simples olhares. E dessa forma o livro “Além do Céu e Mais Um Dia”, da escritora carioca Hellen Pimentel, traz ao leitor uma trama que desperta o olhar para diversas situações comuns do nosso cotidiano. O romance, aborda vários temas presentes na vida dos jovens e de outras pessoas, como superação, amizade verdadeira e ser quem realmente é. A edição é da Editora Vecchio com 164 páginas e foi lançada oficialmente em julho de 2017 no Rio. O livro é um romance repleto de viravoltas e descobertas alarmantes.

Alena deixou de ser quem é pelo motivo mais banal do mundo: amigos falsos e popularidade. Após ser aceita no grupo especial da escola quando ainda era do primeiro ano do Ensino Médio, foi transformada em uma delas: bonita, metida e malvada, e não se orgulha nem um pouco disso. Dois anos e meio depois, totalmente imersa nesse mundo, Alena conhece uma pessoa que pode ajudá-la a sair. Luka é novo na escola e com apenas alguns encontros casuais, faz Alena enxergar que o mundo vai continuar a rodar caso ela deixe seu grupo atual e vá viver quem é. E isso a admira, pois Luka é cego.

“Não sei como a autora fez, mas ela conseguiu criar uma história fofa, com pontos dramáticos e dolorosos e mesmo assim, um livro apaixonante de aquecer o coração! A história é bem construída e a narrativa é bem fluida, leve e boa. De cara você já nota vários elementos para uma boa construção. Uma leitura muito rápida e gostosa. Sem falar na diagramação e todo trabalho de detalhe do livro, que é muito lindo. Super recomendo!”, da resenha feita pelo IG @ctdoslivros.

“Além do Céu e Mais Um Dia ficou processando dentro de mim durante longos anos, até conseguir terminá-lo. Primeiro me veio a imagem do casal na minha mente (um casal jovem onde o rapaz era cego), e então tudo foi se construindo em volta”, revela a autora sobre como surgiu a obra. Disponível nos formatos impressos e digital, o livro está por R$ 28,90 e R$ 9,90, respectivamente, no site oficial da autora (www.hellenpimentel.com.br) e pela Amazon (https://amzn.to/2ynr0AZ).

“Se encantar por essa história foi muito fácil, entender as dores e os dilemas desse livro foi uma experiência maravilhosa. Apesar de ter gatilhos como violência sexual, ele também aborda temas como a inclusão social e o relacionamento familiar que é tão importante e tão necessário que sejam discutidos em nossa sociedade. A forma como a autora nos entrega a narrativa é muito cativante, dona de uma escrita fluída, viciante e bem construída, ela nos deixa com um quentinho no coração, confesso q terminei o último capítulo querendo mais”, da resenha feita pelo IG @alicenopaisdasleituras.

Hellen Pimentel nasceu no Rio de Janeiro e escreve desde que se conhece por gente, começando com contos e se estendendo para “fanfics” na época da adolescência. Trabalha como auxiliar administrativa durante o dia, estuda Biologia à noite e nos tempos livres atua como designer gráfica e editorial (www.hellenpimenteldesigner) e confeiteira (@pimentadocesgourmet). Escreveu o seu primeiro livro, “Despertar”, aos 13 anos e conseguiu publicá-lo aos 15, pela Modo Editora. Desde então, não parou mais.

Aos 17 anos publicou a obra “Renascer”, uma continuação do livro “Despertar”. Logo depois veio o que seria o de maior sucesso, “Natasha”, escrito em apenas 4 dias. Hoje, Hellen Pimentel possui um acervo de 11 livros escritos e está com o lançamento do quarto, “Além do Céu e Mais Um Dia”, grande sucesso na plataforma de leitura online “Wattpad”.

“As inspirações me vêm de formas mais estranhas e aleatórias; como dentro de um trem cheio, lendo algum livro ou associando alguma palavra aleatória a um título qualquer”, revela Hellen. Na escrita dos seus primeiros livros, “Despertar” e “Renascer”, a autora, por terem sido escritos quando ainda era muito nova, não lembra realmente como teve a inspiração. Mas o fenômeno “Natasha” lhe veio como um sopro de ar fresco num dia tumultuado quando estava indo trabalhar. “Dentro do trem mesmo, comecei a escrevê-lo. Por isso acabei ele em apenas 4 dias”, relata a autora.

Discorrendo entre o ensaio e a autobiografia, em terceiro livro escritor paraense Felipe Cruz relata nova experiência de vida

O escritor paraense Felipe Cruz quebra barreiras do preconceito ao descobrir-se soropositivo e transcreve para o papel sua nova experiência de vida, com textos que propõe um cruzamento de gêneros, transitando entre o ensaio, a autobiografia, o fotolivro, a crítica literária e o relato pessoal. Construindo assim, uma prosa potente, com as melhores características de um grande romancista, para narrar parte de sua vida a partir da descoberta do HIV em seu sangue. O livro “Você Nunca Fez Nada Errado” conta com 190 páginas e foi publicado pela Monomito Editorial. O lançamento está agendado para o dia 24 de janeiro, a partir das 19 horas, no Núcleo de Conexões Ná Figueredo (Av. Gentil Bittencourt, 449), na capital Belém (PA).

“Você Nunca Fez Nada Errado” trata dos anos posteriores ao diagnóstico positivo do escritor. O disparador do texto é o instante em que ele descobriu-se soropositivo, mas não lhe parece que o livro trate exclusivamente disso. Acredita ele que, a questão central seja a sua necessidade de encontrar sua própria voz de escritor - uma voz por muito tempo abafada por violências, imposições, silenciamentos.

Sobre a obra, Felipe Cruz acredita que não se trate do surgimento de uma ideia, mas sim do atendimento a uma necessidade. “Comecei a escrevê-lo assim que conversei com o meu pai sobre o meu diagnóstico positivo para o HIV. Segui com a escrita enquanto estava internado, de modo que acredito ter sido motivado, em primeiro lugar, pela vontade de entender o que estava acontecendo comigo, qual a razão de eu ter permanecido tanto tempo em silêncio a respeito do meu diagnóstico e que efeitos esse silêncio produziu na minha vida”, revela.

Felipe Cruz nasceu em Belém (PA), mas foi criado em Macapá (AP). Desde criança escreve e lembra de planejar, já muito cedo, ser escritor. Lançou o seu primeiro livro em 2016, um conjunto de poemas  chamado “Acúmulo”, pela Fundação Cultural do Pará. Antes disso, colaborava com revistas virtuais escrevendo sobre literatura e cinema. Desde o lançamento desse primeiro livro passou a escrever com mais frequência e rigor e, em 2018, publicou “Os Cegos Dormem”, sua segunda coletânea, pela Edições ¼. Entre os anos de 2016 e 2017 manteve um selo de publicações independentes (Edições do Prego) em companhia de um amigo (Maurício Borba). O selo se propunha a produzir edições em pequenas tiragens de textos, geralmente, ainda em construção.

O escritor também é professor do Ensino Fundamental e faz experimentações na área da fotografia e do audiovisual, como as exposições “Poço” (2016) e “Nós de Estrelas” (2017), e os curtas “Orla” (2014) e “Solo Desaparecido” (2018), nos quais colaborou com o roteiro. “Você Nunca Fez Nada Errado” (2019, Editora Monomito) é o seu primeiro livro de prosa, e já encontra-se em pré-venda pelo site da editora por R$ 30,00 (https://bit.ly/2TQ8dab).

Mãe relata em livro como ajudou sua filha a lidar com o Transtorno do Déficit de Atenção (TDA)

“Nada dura para sempre, somente o amor de uma mãe”. É com essa frase que a escritora Margarete A. Chinaglia resume o enredo do seu livro “Transtorno do Déficit de Atenção – TDA: sob o ponto de vista de uma mãe”. A autora diz que pretende ajudar outras famílias que passam pelo mesmo problema, revelando todos os desafios que enfrentou com a sua filha, desde o diagnóstico na infância até a fase adulta. O livro conta com 120 páginas, foi publicado pela Editora Bonecker e já está disponível nos sites Amazon, Mercado Livre, Americanas, Facebook e pela loja online da editora.

Margarete conta que descobriu que sua filha tinha Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) aos nove de idade. Ela diz que a luta foi grande. A família buscou apoio em médicos, psicólogos, psicopedagogos e em parentes. Mas ninguém conseguiu diminuir as angústias e medos que sentia. “Desde o diagnóstico, minha vida foi obter conhecimento, estudar e aprender a lidar com o diferente para ajudar minha filha com um único objetivo que ela fosse feliz”.

A vivência a incentivou a escrever o livro com o propósito de ajudar outras pessoas que vivem o mesmo drama. Chinaglia diz que a obra ficou guardada por quatro anos depois de ter terminado de escrever. O receio era com a exposição da sua família, principalmente da filha. “Porém, a vontade de contribuir com outras pessoas me levou a publicar”.

Segundo a autora, o primeiro desafio foi a aceitação do desconhecido, pois na época pouco se sabia sobre o TDA. Já na adolescência, precisou enfrentar uma escola despreparada para receber crianças com esse tipo de transtorno. Teve de lidar ainda com a ausência de inclusão, além da depressão de sua filha pela baixa autoestima e o isolamento.

No prefácio, a autora preferiu usar o desabafo nas próprias palavras da filha como relato de quem convive com o transtorno na pele todos os dias: "Para mim, vivenciar o TDA foi uma mistura de emoções muito grande: ora depressão ora medo ora intimidação. Às vezes, interminável. Outras, impossível de vencer."

Margarete aconselha outras mães a sempre ir em busca de diferentes opiniões médicas. Diz para sempre tentar ajudar seus filhos com paciência e persistência. Comenta que, em muitas circunstâncias, é preciso explicar repetidas vezes porque algo não está correto e ter a certeza de que ele entendeu. “O portador de TDA não aprende com os seus erros. Porém, uma hora ele amadurece. Incentive e elogie quando merecer. Não se atenha só nas críticas, elas destroem a autoestima”.

“Espero que o livro ensine que para quase tudo nesta vida há jeito e que as pessoas com TDA também são capazes, basta querer e enfrentar as dificuldades de cabeça erguida. Mostre para seus filhos que diante de qualquer dificuldade, as pessoas que os amam sempre estarão ao seu lado”, conclui.

Hoje, a filha de Margarete tem 27 anos e é mãe de uma menina de 5. A autora diz que sua filha tem consciência das limitações dela. O transtorno a fez amadurecer tarde, resultando em muitas dificuldades, erros e sofrimentos. “Algumas vezes, ela comenta que não sabe como foi capaz de tomar certas atitudes. Apesar de saber que o TDA sempre irá acompanhá-la, costuma dizer, ‘Nada dura para sempre, somente o amor de uma mãe!’”.

Margarete A. Chinaglia nasceu em São Carlos- SP e há mais de vinte anos tornou-se uma paranaense de coração, vivendo em Curitiba. É de uma família humilde que lhe proporcionou uma infância tranquila e feliz. Lutou muito para chegar à universidade e se tornou farmacêutica bioquímica. No decorrer da sua vida profissional, foi atuante e dedicada à farmácia, mas, ainda assim, tinha ânsia em buscar novos horizontes e possibilidades. “Dos meus 58 anos de experiências, carrego comigo uma bagagem pesada de aflições, conflitos, medos, dúvidas, emoções, surpresas e alegrias, com destaque a minha mais nova profissão: ESCRITORA, obra dedicada a ajudar as pessoas a vencer as dificuldades, reveses da vida e principalmente que nada, pode mudar a vontade de ser e fazer alguém feliz, é um prazer maior que tudo”, diz ela.

Professor e ex-preso político Paulo Pontes, relata em livro, memórias da ditadura militar

O professor universitário e ex-preso político pernambucano Paulo Pontes, apresenta na obra “Memórias da Resistência Na Ditadura e Depois - Recife, Natal, Salvador”, trágicas histórias sobre o período da Ditadura Militar, baseando-se numa série de relatos e acontecimentos ligados ao período. O livro conta com 19 capítulos em 411 páginas e é composto por narrativas construídas desde 1964 até os dias de hoje, associadas a temas como repressão política, torturas, greves, movimentos estudantis e transformações. O lançamento da obra será lançado nesta quarta-feira (28) no Bardallos Comida e Arte (Rua Gonçalves Ledo, 761 - Cidade Alta), em Natal (RN).

O autor relata no livro as lutas que enfrentou desde a época do movimento estudantil em 1968, da guerrilha urbana, das torturas, dos nove anos em que esteve preso na Penitenciária Lemos de Brito, na Bahia, da estrutura do Coletivo de presos políticos, das reivindicações, das greves de fome, e do assassinato sob tortura da sua esposa, Lourdes Wanderlei. Ex-preso político, Pontes também discorre sobre a reorganização da sua vida profissional e pessoal, o curso de Economia, do segundo casamento e da paternidade, além de abordar aspectos da sobrevivência carcerária de presos comuns.

Paulo Pontes nasceu em São Caetano, Agreste do estado de Pernambuco em 1945. Filho de um pequeno comerciante, foi estudante do Colégio Estadual de Pernambuco (CEP), atual Ginásio Pernambucano, e destacou-se no movimento estudantil, marcado por confrontos de rua e repreensões políticas generalizadas. Após uma série de prisões e ser libertado por habeas-corpus, foi condenado a seis meses de prisão (1968), mas se recusou a cumprir a pena e fugiu para Natal (RN). Em seguida mudou-se para Salvador, atuando na organização partidária e filiando-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), e deu início à sua trajetória como professor.

Foto- Mariana Curcio - Esp DP
O são-caetanense se tornou nome influente no meio político baiano e ocupou cargos na Secretária de Educação do estado, operando em dois governos petistas. Atualmente aposentado como professor, o autor dedica-se à literatura, escrevendo memórias desde 2017. O seu livro “Memórias da Resistência Na Ditadura e Depois - Recife, Natal, Salvador” está à venda por R$ 40,00.

Portadora de paralisia cerebral mostra que nada é impossível e lança livro com sua história de vida e superação

A portadora de paralisia cerebral e ex-conselheira do CONADE, Sheila Cassin, em meio a tantas batalhas, acaba de publicar o livro “Desistir Por Quê? Se Eu Posso Continuar!”, onde conta toda sua trajetória. A obra tem como objetivo mostrar para as pessoas com deficiência, pais, amigos e cuidadores, acreditando que todas as pessoas com ou sem deficiência que tiverem acesso à leitura, jamais desistam de seus sonhos. Com 148 páginas, o livro foi publicado pela All Print Editora e teve o seu lançamento no último dia 4 de agosto durante a Bienal do Livro de São Paulo.

No livro a autora conta a sua difícil batalha pela vida, sempre de maneira determinada e divertida. Relata como foi os seus tratamentos de reabilitação, as crises convulsivas, as brincadeiras de criança, a vida escolar, as primeiras paqueras, o intercâmbio, a tão sonhada carta de motorista, os 17 anos para conseguir a formação de Psicóloga e a vida profissional.

“No livro a conto as expectativas de meus pais para minha chegada, o choque da hora da notícia e automaticamente a força e o desejo imensurável para lutar, o amor deles foram a chave das portas que me permitiram passar, mesmo com cada obstáculo, preconceito e discriminação enfrentadas. O amor deles me fortalecia e algo dentro de mim dizia: Desistir por quê? Se eu posso continuar!”, escreve Sheila, que mesmo com a paralisia cerebral que comprometeram sua parte motora, sempre teve um desejo imensurável pela vida.

“Esta obra da minha amiga Sheila Cassin irá cativar você por completo. Conta a vida e a saga da sua existência, uma deficiente física que venceu todas as barreiras e preconceitos deste mundo tão míope para esta realidade. O livro é dividido em vinte capítulos muito fáceis de ler e com uma tremenda dose de realidade, autocrítica, senso de humor e emoção. Esta obra será muito importante para nós pois abre nossas mentes para o mundo dos deficientes físicos e nos mostra que se todos forem e tiverem as mesmas condições e apoio tudo pode ser alcançado. Não vejo a hora de ver este livro circulando pelo mundo”, escreve Alexandre Cury, um admirador da Sheila.

Sheila Cassin é psicóloga – pós-graduada em Gestão de RH e Psicologia Organizacional - Universidade Metodista de São Paulo. Foi conselheira do CONADE (Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Brasília -  DF). Possui carreira desenvolvida na área de RH, focada na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e no mercado de trabalho, e Inglês nos Estados Unidos, vivendo com família Americana. Já ministrou palestras como: “Brasileira em Washington” (Out/2003); “Relatos da realidade dos PCDs no Brasil em comparação aos países desenvolvidos” (Nov/2003); “Lidando com as Deficiências: Visando às Competências” (Set/2011); e “Desafios constantes: Filhos com deficiência e pais super protetores” (Maio/2018).

Seu livro “Desistir Por Quê? Se Eu Posso Continuar!” está à venda por R$ 14,90 o e-book, e por R$ 29,90 impresso, na Amazon (https://amzn.to/2NTGVAC) e sob contato pelo e-mail sheila_cassin@yahoo.com. Um lançamento da obra está prevista para a cidade de São Bernardo do Campo/SP, com data ainda a ser definida.

Em novo livro infantil Simone Mota aborda a importância de superar preconceitos e padrões de beleza impostos

A escritora Simone Mota lançará no próximo dia 2 de setembro no Rio, o seu infantil “Que Cabelo É Esse, Bela?”, publicado pela Editora do Brasil e ilustrado por Roberta Nunes. Com 32 páginas, o livro traz uma reflexão sobre a implicância que as pessoas têm com suas madeixas. Com uma narrativa singela, a escritora aborda um tema superatual: a importância de quebrar preconceitos e padrões de beleza impostos. E mais, a importância de descobrir e valorizar o poder da ancestralidade e afirmar-se enquanto indivíduo consciente. O lançamento será a partir das 16 horas na Livraria da Travessa de Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 97 - Loja Sobrado).

Toda vez que chovia, a garotada fazia a festa no quintal da vila onde Bela morava. Ela e os amigos adoravam brincar com a água que caia do céu. Principalmente por um detalhe mágico: com a água da chuva, o cabelo dela começava a brilhar! Mas nem todos se encantavam com o poder de brilho do cabelo da garota. Alguns faziam bullying com a menina, implicavam com aquela cabeleira e gritavam “Corta essa juba!”, “Alisa!”. E Bela começou a se incomodar, ficou triste e preferiu não ter mais tanto brilho. Por que não podia ser quem era? Seria melhor não ter mais aquele poder nos cabelos? Sua mãe lhe explica então a origem daquele brilho, que remontava à tataravó de Bela, uma mulher escravizada. E agora ela tem a escolha de renunciar ou não a esse poder. O que fazer?

“Toda vez que um amigo a alcançava, ela passava as mãos nos cabelos e dividia seu brilho. E rapidamente voltava a brilhar e a correr dos amigos. Quando nenhum deles conseguia pegá-la, Bela balançava a cabeça respingando brilho em todos”, diz um trecho do livro, que custa R$ 43,10 pelo site da editora (https://bit.ly/2LJf3Kx).

Indicado para crianças a partir dos 9 anos, o livro faz parte da coleção Mil e Uma Histórias, que reúne autores renomados, ilustrações encantadoras e narrativas cativantes. As obras dessa série refletem a cultura popular e a infância, mostrando a realidade de um jeito diferente levando o pequeno leitor a pensar sobre suas atitudes e o mundo que o cerca.

Sobre seu novo livro, Simone diz: “Que Cabelo É Esse? é uma frase ecoante na minha vida. E na ignorância de seu sentido, acabei imaginando. O eco reverberou e virou essa história. É difícil saber quando isso aconteceu. As histórias são assim mesmo, existem e escolhem como e quando serão contadas. Eu fui escolhida para contar essa para vocês”.

Formada em Estatística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Simone Mota também cursou dois mestrados, que não chegou a concluir: Engenharia de Petróleo, na Universidade Estadual do Norte Fluminense, e Letras, na Universidade Estácio de Sá. Mas se encontrou mesmo foi escrevendo livros para criança. Estreou nesse ofício em 2011 e já tem nove obras publicadas, seis deles em uma coleção e uma poesia na antologia do Prêmio UFF de Literatura, do qual foi finalista.

Deficiência física e discriminação são temas no romance “Doce Sofia”, o primeiro do autor Maurício Rosa

O romance de estreia do autor Maurício Rosa, “Doce Sofia”, traz uma jovem professora reconstruindo sua vida profissional e conjugal após um acidente, que a deixa paraplégica e dependente de uma cadeira de rodas. O livro tem como tema principal do seu enredo, a deficiência física, e paralelo a isso, aborda temas como discriminação e os paradigmas que jovens enfrentam no mercado de trabalho. Lançado em novembro de 2017 na cidade de São Sepé/RS, a obra possui 340 páginas e foi publicada pela Editora Multifoco, sob o selo Desfechos Romances, já vendeu centenas de exemplares e já está com nova tiragem.

“Doce Sofia” trata sobre uma jovem professora de Língua Portuguesa que tem uma vida toda planejada. Planos, metas e sonhos. Ela está morando com seu futuro esposo e, antes de casarem, ela propõe um teste de convívio de um ano. Porém, a Sofia, sofre um acidente e fica paraplégica. Com isso, o teste fica mais complexo ainda. Fora a deficiência, o estado julga, por ela ser deficiente, que Sofia não pode dar aula sentada numa cadeira de rodas. Então, em meio a um caos pessoal, ela sentada numa cadeira de rodas, vai fazer de tudo para reconstruir sua vida conjugal e recuperar seu emprego. O livro tem duas partes e cada uma delas possui uma “Sofia”. Pré-acidente, pós-acidente, virada de personalidade, adaptação ao mundo dos deficientes, e a vida conjugal com Adam, seu namorado.

No enredo, Sofia, a protagonista, trabalha em uma escola pública na qual leciona Língua Portuguesa para alunos do ensino fundamental. Adam, namorado dela, trabalha em uma emissora de TV como cinegrafista. Porém, após sofrer um acidente e ficar paraplégica, Sofia faz com que a vida de todos mude, principalmente a de Adam. Será preciso muita calma, paciência e submissão aos novos aprendizados. O livro reflete várias questões, principalmente o preconceito e o fato de as pessoas desistirem de suas vidas por causa de empecilhos do destino. Sofia mostra o contrário, ela prefere derrubar o muro do que dar a volta na sua cadeira e ficar o resto da vida se lamentando.

“Eu estava desenvolvendo um conto, mas estava com 50 páginas e, sinceramente, páginas bem ruins. Eu queria escrever um livro, mas que tivesse uma ideia original. Na época estavam lançando o filme 50 Tons de Cinza e estava saindo um monte de livros de fantasia. Eu não queria entrar naquela barca, queria algo original. Então, numa bela tarde, meados de 2015, eu fui a uma loja e observei um cadeirante que não conseguia sair do local, pois não existia acesso. E ninguém ajudava o rapaz, após prestar a solidariedade, eu decidi falar sobre deficiência física. Nasceu ali uma ideia original e um tema amplo que me forneceu muitos materiais para elaborar um bom texto”, revela o autor.

Maurício Rosa de Souza reside na cidade de São Sepé, interior do Rio Grande do Sul, cerca de 200 km da capital gaúcha. Em 2012 formou-se em Física, pela Universidade Federal de Santa Maria. Também neste mesmo ano, teve um projeto musical que fazia uma homenagem a banda AC/DC. Esse projeto durou de 2010 à 2012 e rendeu mais de quarenta apresentações, entrevistas e muita visibilidade. Na época Maurício lia bastante, mas não pensava em escrever, apenas tocava e bebia muito. Depois do projeto, nunca mais envolveu-se com música.

No primeiro semestre de 2013, Maurício Rosa mudou-se para São José dos Campos/SP, para fazer mestrado em Geofísica Espacial no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Porém, em 2014 decidiu que não queria uma vida de pesquisador, mas sim uma vida na docência e paralelo a isso, desenvolver o que mais ama nessa vida: escrever. Acabou descobrindo o amor pela escrita após abandonar a música e desenvolver seu próprio mundo, pois sempre teve problemas para desenvolver algo em grupo, e a literatura lhe dá isso: privacidade.

O autor começou a escrever o seu primeiro romance em agosto de 2015 e finalizou ele em março de 2016. Foram sete meses de muita leitura e escrita. “Eu não fazia ideia de como escrever um livro, então tive que ler muito para me articular melhor e assim escrever algo contundente e que não fosse banal”, diz. Assim, nasceu o livro “Doce Sofia”, com a ideia de um conto, mas que de repente, já estava com 50 páginas. Abandonar a música e a pesquisa, para Maurício foram mudanças drásticas, mas que agora lhe mostram que valeram muito à pena. “Tenho certeza que fiz a escolha certa. Atualmente, sou professor de Matemática e Física em um curso preparatório (Grécia Cursos) para escolas técnicas e de nível médio e para concursos públicos de todos os níveis”, diz ele

Maurício prepara sua segunda publicação, e está com o seu terceiro livro, “A Tese de Anita”, já pronto. E pretende dedicar o restante do ano a um romance de época que se passa durante o período da Revolução Farroupilha. Com o título já definido, “Uma História de Preto”, o livro foca na escravidão, religião africanista e as heranças desse período para os dias de hoje. O seu livro “Doce Sofia” custa R$ 50,00 e está à venda pela loja online da editora (https://goo.gl/J6VDtC).

Em autobiografia, maquiadora Natasha Marques descreve mudanças de rotina após acidente

Após sofrer acidente, passar por várias cirurgias e ficar em coma por meses, e com o anseio de compartilhar, com outras pessoas, a sua luta, a maquiadora paulista Natasha Marques resolveu publicar o seu primeiro livro. A obra, que recebe o título “Deficiência”, é uma autobiografia da autora que nos mostra como a realidade pode ser dura e de que forma podemos nos posicionar diante dela. O livro foi publicado pela Editora Autografia com 134 páginas e terá o primeiro lançamento na Escola Recriarte, em São Paulo/SP, com data ainda a ser definida.

Neste livro, a jovem autora detalha como é a visão de uma pessoa que passa por uma mudança tão dura e como foi o processo para conseguir se adaptar a viver com limitações. “Deficiência” não é um livro (apenas) motivacional, é um livro da vida real, que nos mostra como o destino pode transformar a vida de uma pessoa e como encarar tais mudanças. O livro é recomendado para adultos de ambos os sexos e deficientes que conhecem a dificuldade da adaptação de um pós-acidente.

Em 2014, a autora, com seus 21 anos de idade, cheia de vida, sonhos e projetos, estava na garupa de uma moto quando foi jogada no chão e parou debaixo de um caminhão, que passou por cima do seu quadril. “Senti o peso do veículo em cima do meu corpo, quando minha visão variava entre os carros, o céu e o chão. Rolei alguns segundos até que a roda completasse toda a volta sobre mim, esmagando meus órgãos, ossos e força de viver”, lembra ela. “Em um instante, eu estava apenas indo trabalhar, segundos depois, estirada na rua, sem conseguir levantar, com pouquíssima força para falar e não entendendo ao certo o que havia acontecido”, conclui. Depois disso, o hospital virou sua casa. Ela ficou meses em coma, passou por 54 cirurgias para conseguir sobreviver, recebeu visitas de pessoas que não conhecia e mudou toda sua rotina.

Natasha Marques é uma jovem atriz, maquiadora e estudante brasileira de Biomedicina, que pretende trabalhar na área de Perfusão Extracorpórea quando formar-se. A atuação a escolher envolve cirurgias do coração e pulmão, onde o biomédico atua mantendo a vida do paciente com equipamentos que simulam um coração ou pulmão artificial até ser transplantado. “Está sendo um tempo de muito aprendizado na minha vida, estou amando estudar”, diz ela. Algo me tocou para que eu começasse a escrever e dividir isso com outras pessoas, seria uma troca muito positiva. Sei que, de alguma forma, tenho ajudado alguém a passar por momentos difíceis”, declara.

O seu livro já está disponível por R$ 35,00 nas lojas online da Livraria Cultura, Editora Autografia e diretamente com ela pela fanpage do livro (http://bit.ly/2HXIxnf), com envio para todo o Brasil.

Método de autorrealização é sistematizado em 7 passos por Ricardo Masstalerz, em seu primeiro livro

“7As - A Jornada Para A Autorrealização” é uma publicação independente e a primeira do ex-empresário e autor brasileiro Ricardo Masstalerz. O livro objetiva trazer um método, em 7 passos, como uma possibilidade aos que buscam uma vida com mais qualidade e bem-estar, e convida o leitor para potencializar os seus resultados. O lançamento da obra será no dia 28 de fevereiro, às 19 horas, na Livraria e Espaço Cultural AMEI - Shopping São Luís (Av. Prof. Carlos Cunha, 1000 – Jaracaty), em São Luís/MA. A entrada será livre e haverá uma sessão de autógrafos e convidados especiais.

São 30 anos de estudos, várias formações e experiências do autor, sistematizados em 7 passos, que inicia no esclarecimento sobre a importância da clareza do significado pessoal e do benefício a ser obtido. E segue, detalhando os passos em 4 aspectos, facilitando o entendimento sobre o método. Ao final de cada passo, propõem práticas que contribuem com a realização dos resultados desejados. Os conhecimentos são oriundos da psicologia positiva, do coaching, da mecânica quântica e de práticas transpessoais, enxergando o ser humano nas dimensões física, mental, emocional e espiritual. A leitura é simples, mas não simplória.

Esse é o primeiro livro publicado pelo autor. “Na verdade nunca tive esta pretensão e desconhecia o esforço que é transmitir ao leitor os conteúdos que desejava ofertar”, revela. “7As - A Jornada Para A Autorrealização” é um livro para o estudo e prática, em família e entre amigos, que buscam pelo auto-conhecimento e por melhores resultados. Possui 88 páginas e está à venda no site Métodos 7As (http://metodo7as.com.br/) por R$ 38,00 (impresso).

Ricardo Masstalerz, foi um empresário brasileiro por vários anos, onde em 2010, acabou vendendo suas empresas e tendo dedicado-se ao seu maior e melhor propósito: apoiar pessoas e equipes em ampliar o seu desempenho. Graduou-se em Administração de Empresas e possui 4 Pós-graduações: Recursos Humanos, Marketing, Dinâmica Energética do Psiquismo e Dinâmica dos grupos. Através de constantes qualificações e pela própria experiência acumulada, busca aprimorar processos no apoio às pessoas. O autor atua como facilitador no EMPRETEC, seminário comportamental desenvolvido pela UNCTAD/ONU e ofertado pelo SEBRAE no Brasil.

Como empresário, liderou o Arranjo Produtivo em TIC no Distrito Federal (DF)e participou de Conselhos Patronais. Em 2007 sua trajetória empreendedora foi publicada pelo SEBRAE/DF. Teve alguns reconhecimentos: Mérito Industrial concedido pela Federação de Industrias do DF em 2007; Prêmio Personalidade ASSESPRO 35 anos, na categoria Empreendedor de Destaque, em 2011, dentre outros. Atualmente, Ricardo realiza mentoria àqueles que buscam a autorrealização.

“Em maio de 2017, mês que antecede meu aniversário, pensei sobre a possibilidade de divulgar o método dos 7As, que elaborei e utilizo nas mentorias que realizo, como um presente aos amigos e às pessoas que me acompanham nas redes sociais. Naquela ocasião fiz um convite pelo Facebook, onde me surpreendi com os mais de 100 interessados em saber mais sobre o método. A partir disso distribui áudios pelo WhatsApp sobre o método. Foram mais de 300 pessoas durante 3 meses que receberam os conteúdos. E por solicitação deste público, lancei o livro”, destaca Masstalerz, sobre a ideia do livro, que veio como apoio àqueles que buscam ampliar o seu desempenho.

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