Destaque

Resenha: Adryan & Letycia - Adhemir Fortunatto
Livro: Adryan & Letycia Autora: Adhemir Fortunatto Ano: 2021 Páginas: 246 Gênero: Romance Editora: Penalux Classificação: 5/5 estrelas C...
![]() |
Imagem: Chris LeBoutillier/Pixabay |
Neste contexto atual,
No qual vou esclarecer
A força de um grande mal.
Preciso contar contigo,
Estamos correndo perigo
Com o aquecimento global.
Para evitar esse mal,
Preciso de sua ajuda,
Fazer você consciente.
Precisamos nos juntar
E não mais prejudicar,
O nosso meio ambiente.
Quero lhe fazer ciente,
É nessa hora fatal,
Que o aquecimento global,
Aparece por aqui.
Eu nunca vou desistir
De defender nosso planeta.
Fique sabendo o senhor,
Que a coisa tá ficando preta,
Vamos acabar com esse mal,
Aquecimento global,
É uma coisa do capeta.
Eu te faço esse pedido,
Orienta teu irmão,
Divulgue esse panfleto,
Que está na tua mão,
Estamos correndo perigo,
Por isso conto contigo,
Pra salvar essa nação.
Aqui convido você,
Venha subir no meu trio,
Não tenha medo de nada,
Seja avião ou navio,
Venha lutar com a gente,
Defender nossas nascentes,
Preservando nossos rios.
Chamo também as crianças,
Para conosco se juntar,
Na escola onde estuda,
Procure se informar,
Serviço de criança é pouco,
Quem não aproveita é louco,
Quero com elas contar.
Pessoas e animais
Podem desaparecer,
Se você não despertar,
Todos nós vamos morrer.
Conto com ajuda sua,
Seja no campo ou na rua,
Esse mal vamos vencer.
Nosso planeta esta doente,
Está em uma péssima fase.
Sofre com dores de parto,
Estamos precisando de pazes,
Um dos males do presente,
É a emissão de gases.
Um tal de agronegócio
Por aqui não tem valor,
Envenena nossas terras,
Escraviza o trabalhador,
Prejudica os animais,
E o nosso agricultor.
Com essa mudança climática
Todos corremos perigo.
O aquecimento global
Mexe comigo e contigo,
Precisamos nos juntar,
Para uma solução criar,
Contamos com nossos amigos.
Cuide do meio ambiente,
Faça o bem e não o mal,
Preserve os nossos rios,
Todos têm direito igual.
Venha lutar com a gente,
Salvar o meio ambiente,
Do aquecimento global.

Agronegócio é tema no romance “Um lugar ao norte”, livro da escritora Silvia Gerschman
Por: Bookeiro Publish Em: 30/08/2022
“E A Terra Estremeceu” é composto por cinco contos e uma crônica, nos anos 2020 até 2022. A crônica é um desabafo da autora, enquanto que os cinco contos são entremeados pelo impacto da Pandemia sentida e comparada nas mídias brasileiras e no mundo ocidental e oriental como uma terceira guerra mundial, desenrolam-se no cenário dos estados do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná durante os anos de 2020, 2021 e 2022.
Mulheres brancas e pretas, homens pretos, casal de gays, idosos e profissões distintas como médicos, enfermeiros, entregador de aplicativo, médico, dona de casa, bancário, jornalista, psicóloga, estudante, modelo e professora, etc., apesar desses personagens habitarem e transitarem em universos específicos, no entanto, todos eles foram afetados pela Pandemia do Covid 19. O livro é um convite a penetrarmos nessas histórias que conhecemos e fazemos parte desse capítulo revoltante, penoso e transformador de hábitos nas vidas dos habitantes do Planeta Terra. Vidas foram ceifadas, economias foram devastas e o Déficit educacional bem como o desemprego levando a informalidade e a fome foi e são muitas das consequências que a Pandemia da Covid 19 produziu no Brasil.
Para a obra, Monike começou escrevendo uma crônica em dezembro de 2020 e em fevereiro de 2021, elaborou os cinco outros capítulos, que são contos, até agosto de 2021, quando finalizou o livro e o publicou. “Decidi escrever contos ficcionais sobre o impacto da Pandemia no Brasil por sentir que esse tema será tema de muitos livros, filmes, peças de teatros,... como foram 'inspiradoras’ as grandes guerras mundiais”, revela.
O seu penúltimo livro, “Memória Social, Política Cultural e Patrimônio Cultural. Casos nos Conselhos Nacional e Federal de Cultura-RJ (CNC:1962 a1964 e CFC: 1976;1977)”, é baseado em uma pesquisa histórica, sobre estudos de casos nos Conselho Nacional de Cultura e no Conselho Federal de Cultura, sendo ancorada em documentos, alicerçada a nível teórico nas temáticas da Memória Social, Patrimônio e Política cultural. Abarcando o período histórico de 1962 a 1964 e de 1976 a 1977. A História Institucional desses dois órgãos da administração pública federal misturam-se não só com a História da Política Pública Cultural Brasileira, mas, sobretudo com a Memória e a História do Rio de Janeiro.
“E A Terra Estremeceu” foi editado com 108 páginas e está por cerca de R$ 18,78 (mais taxa de frete) na loja online da editora UICLAP (https://loja.uiclap.com/titulo/ua10177/).
J. B. Novare 12:37 New Google SEO Bandung, IndonesiaMudanças impostas pela Covid-19 viram tema do livro “E A Terra Estremeceu”, da escritora Monike Garcia Ribeiro
Por: J. B. Novare Em: 01/03/2022
“Trechos Em Textos: Memórias que formam poesias” é um livro de edição autônoma e sem censura da escritora ludovicense Jessica Cantanhede, e publicado pela Editora Estampa com cerca de 84 páginas. A obra que traz a liberdade como ponto central, onde o ato de viver é apresentado de maneira diferenciada. De forma autêntica e criativa, a autora mescla diversos estilos literários sem perder a essência, transitando entre passado, presente, futuro e nos mostrando que a sua obra vem para conquistar espaço no cenário atual, não somente pelos jogos de comunicação, mas pela relevância das temáticas abordadas. O lançamento será às 18h desta sexta-feira (11) na Livraria e Espaço Cultural AMEI, no São Luís Shopping (Av. Prof. Carlos Cunha, 1000 - Jaracaty), em São Luís/MA. E contará com poesia cantada, apresentação do Sarau Ludovicense, Cilios Brown, o produtor musical Liu Bani e dentre outros convidados.
Os versos-memória que compõem este livro irão nos guiar a dois caminhos: o primeiro caminho, movido pelas emoções, levará a poemas que questionam o viver de um ser humano na sua face mais sentimental. É o momento em que a escritora demonstra profunda admiração pelo universo e reflete sobre as sensações que o permeiam, é uma espécie de diálogo sobre amor, amizade, medo, felicidade, tristeza, construção e superação. Já o segundo caminho, em tom de protesto, traz a mais profunda representação da liberdade de expressão, da denúncia e da coragem. São escritos baseados nas vivências da autora que focam nos problemas sociais, nas mazelas. São os gritos que fazem a revolução diante do descaso, da injustiça.
Sobre a ideia do livro, Jessica destaca: “Um pouco depois do acidente, os médicos disseram que eu vegetaria numa cama, e jamais teria reação cognitiva/intelectual. Por um tempo deixei de lado a ideia, mas entrei na faculdade e encontrei pessoas maravilhosas que abraçaram minha ideia, tais como: Ana Flávia Pimentel, minha revisora e Natasha Castro, minha diagramadora. Mas, outras pessoas também me motivaram, e sou grata”.
“Ainda estou lendo, mas já tenho uma imagem da poesia dessa autora promissora, gostei muito do aspecto intimista e delicado da obra, a autora realmente se entrega em pequenos pedaços dentro dos poemas. Justifica muito o que o titulo diz ‘Trechos (de vida) em textos. Meus parabéns e sucesso”, comenta o leitor Carlos Bruno, na página do livro na Amazon Brasil.
A autora teve uma infância tranquila e sadia até os seus 14 anos, quando foi vítima de uma bala perdida, perdendo assim todo o movimento do seu corpo, passando por dois comas. Com risco de mexer no ambiente onde se localizava o projetil, o neurocirurgião decidiu deixar o projetil na cabeça, e até o hoje ainda está com ele. Tempos depois, faz uma tomografia e disseram que seria impossível andar novamente, e até mesmo estudar, pois a região em que o projetil se encontrava era muito delicado e tinha feito um estrago cerebral, perdendo componentes responsáveis pela memória, equilíbrio, coordenação e afins. “Desde criança eu já rimava e passeava nas palavras, mas nunca imaginei chegar tão longe. O meu maior sonho era ser jogadora de futebol, até entrei em um time regularizado para um campeonato, e no dia antes de jogar, aconteceu o acidente, no dia 21 de outubro de 2006. Foi-se o sonho de jogadora, mas sobreviveu a rimadora, escritora e acima de tudo, vencedora”, diz.
Outros livros de Jessica, “Seis Cores” e “Virtudes Sentimentais”, foram publicados em formato digital na plataforma Lettera. O primeiro fala da Natila, que em 2016 entrou para faculdade e se apaixonou por uma heterossexual que estava de casamento marcado, e que no final acabam ficando juntas. O livro é repleto de informações de caráter racial, LGBTQIA+, poesias e muito drama. O segundo é uma pequena antologia de poemas.
Os exemplares do livro “Trechos Em Textos: Memórias que formam poesias” estão em pré-venda por R$ 30,00 (impresso) e R$ 10,00 (e-book) na Livraria AMEI (www.ameilivraria.com/product-page/trechos-em-textos-mem%C3%B3rias-que-formam-poesias) e na Amazon Brasil (https://amzn.to/35VIB7b), ou em contato com a autora pelos seus perfis no Instagram (@jessicacantanhedek e @batalhadave).
J. B. Novare 18:33 New Google SEO Bandung, IndonesiaEscritora ludovicense Jessica Cantanhede, lançará livro de poesias nesta sexta (11) no São Luís Shopping
Por: J. B. Novare Em: 09/02/2022
Sobre a autora: A. F. Reis costuma trazer em suas obras a cultura de povos esquecidos ou marginalizados pela sociedade, como os celtas e os ciganos. Suas protagonistas são mulheres fortes e independentes, sempre a frente do seu tempo, que precisam se redescobrir para enfrentar os desafios impostos para vida.
Resumo: Na ilha de Mona viviam jovens sendo treinados para serem futuros sacerdotes celtas, onde usavam o respeito pela natureza como magia para manutenção da paz entre os povos. A ilha é destruída e o povo que habitava nela é dizimado; exceto um grupo de jovens que são levados a um tempo totalmente diferente do que viviam. Sem memórias e sem poderes acabam reconstruindo suas vidas sem saber dos seus passados. Até que um dia tudo isso muda... Alanis, uma jovem que mora no Rio de Janeiro, é a primeira a ter suas memórias recuperadas. Sua missão é encontrar os demais druidas sobreviventes e juntos realizar um ritual que irradiará luz para a terra trazendo paz para a humanidade. Porém um mago das trevas, em busca de vingança, fará tudo para provocar uma Terceira Guerra Mundial.
Opinião: O livro tem gênero ficção, seus capítulos são curtos e sua linguagem bastante moderna; o enredo é cativante e a história nos prende a cada capitulo, a uma viagem dentro da magia, cultura, rituais druidas... Deixando a tona preconceito, manipulação, pobreza... Uma obra completa que nos faz refletir sobre o mundo que estamos vivendo e sobre como ele está contaminado com desrespeito e desigualdade, deixando nossas atitudes serem o único causador e a única saída.
Vanessa Cardoso 22:47 New Google SEO Bandung, IndonesiaO livro, por meio de versos curtos, retrata bem a Amazônia e seu povo. Um Brasil do qual se precisa falar. “O livro reboja a poesia do povo das doces águas”, conta Marta em recente entrevista. “A poesia das comunidades ribeirinhas, onde me criei e viajei por tantas estradas líquidas, bebendo na fonte do imaginário amazônida, que pulsa e vibra na tradição oral que me foi legada”, destaca.
No entender da autora, a literatura pertence ao povo e com ele estabelece uma relação de horizontalidade e simbiose. “Esse livro é um registro literário, em trovas, destas manifestações culturais a fim de perpetuar a memória popular e tradicional de meu lugar”, comenta.
Do ponto de vista cultural e literário, o livro registra e legitima a literatura popular, aquela que vive das margens, com sua oralidade e representações populares. “A origem de toda literatura que se denomina canônica é a cultura popular, a tradição oral”, explica Cortezão. “A Literatura nasce do/no povo, é primitivamente popular. A relação entre povo e manifestações culturais é de horizontalidade, pois a Literatura não entende de classes sociais, ela é apenas e grandiosamente Arte”.
Isaac Melo, que assina o prefácio do livro, afirma que mergulhar no universo poético de Marta Cortezão é mergulhar na multipluralidade da Amazônia. “Suas trovas são pedaços prenhes da vida fecundante e fecunda que lateja incoercível em nossos barrancos, rios, florestas e povos. [...] Seus versos pescados ou passarinhados nos fazem imergir no universo espiritual da Amazônia, ao ‘encantamento das matas’, com suas iaras, boiúnas, boitatás, botos, uirapurus, juruparis, ceucis, rasga-mortalhas, acauãs, etc. Uma plêiade de encantados que nos faz entender a importância de cuidar e preservar de todo esse rico universo social, cultural, ecológico e místico das Amazônias.”
No texto de orelha, Zemaria Pinto reflete sobre outro aspecto da obra: “Duas linhas de pensamento são recorrentes: a sensualidade e a metalinguagem. Às vezes, elas vêm juntas: ‘A traquinagem do verso / faz vaginar pensamentos; / então me entrego, de certo, / ao falo afoito do vento.’ As metáforas são sempre construídas com elementos do imaginário: ‘Pensamentos escamei, / aparei todas as abas, / as cicatrizes limpei / e salmourei as palavras.’ E observem o domínio da métrica e das rimas – toantes, inclusive.”
Ao final do livro, Vânia Alvarez, escritora que assina o posfácio, aborda sobre o significado da trova e sua importância na Literatura da Amazônia. E complementa: “Esse é um perfil dos escritores amazônicos que ainda precisa ser estudado e explorado pela crítica literária sobre a Literatura Brasileira na Amazônia”.
“Amazonidades: gesta das águas” traz esse título em referência ao grande rio da floresta, forte presença poética na obra de Marta Cortezão. “É o compasso das águas que marca minha poesia”, finaliza a autora, “trazendo à tona o universo da Amazônia ribeirinha, sua diversidade cultural e sua gente”.
Portanto, que o leitor ao embarcar neste livro visite as memórias amazônicas. Que pise no chão líquido do povo das águas. E se encante com o grande arsenal amazônico cultural, lendário, mitológico, linguístico que os versos de Marta Cortezão nos oferece com sua belíssima obra.
“A poesia e a força das águas amazônidas”, livro resgata em trovas a riqueza do povo das águas
Por: Bookeiro Publish Em: 30/01/2022
Robertta Avelino é uma jovem escritora mineira que está prestes a lançar seu primeiro livro, intitulado “Pedacinhos de Sonhos e Vivências”. A obra, publicada pela Editora NistelaR, é uma coletânea de poesias e nela está toda a imaginação de uma menina que, através de seus escritos, acredita que pode transformar o mundo e, principalmente, ser livre.
Robertta Avelino nasceu no dia 13 de julho de 2001, em Betim (MG), região metropolitana de Belo Horizonte. Por complicações durante o parto, sua mãe teve pré-eclâmpsia, causando falta de oxigênio ao seu cérebro da criança, afetando-lhe a coordenação motora e equilíbrio, o resultando foi uma paralisia cerebral.

Autora norte-mineira, Robertta Avelino, está em processo de pré-lançamento do seu primeiro livro
Por: J. B. Novare Em: 02/11/2021
Seus textos foram publicados na imprensa de São José do Rio Preto (SP) e em outras mídias. O autor mostrou nos relatos como se comportavam as pessoas, a postura dos governos, falou sobre costumes, abordou a solidão, medo de morrer infectado e a esperança. Este material acaba de se transformar em um livro, que está sendo publicado pela editora Penalux. O livro, que está com seu lançamento agendado para esta terça-feira (05), às 19h no Riopreto Shopping Center, pode ser adquirido acessando as maiores plataformas digitais do país, no formato impresso e digital.
Seus textos foram publicados na imprensa de São José do Rio Preto (SP) e em outras mídias. O autor mostrou nos relatos como se comportavam as pessoas, a postura dos governos, falou sobre costumes, abordou a solidão, medo de morrer infectado e a esperança. Este material acaba de se transformar em um livro, que está sendo publicado pela editora Penalux. O livro, que está com seu lançamento agendado para esta terça-feira (05), às 19h no Riopreto Shopping Center, pode ser adquirido acessando as maiores plataformas digitais do país, no formato impresso e digital.
Nos meses em que esteve envolvido no processo de cidadania italiana, o jornalista acabou sendo enganado e descobriu como funciona esse mercado. Teve problemas com a empresa que contratou para cuidar do seu processo, o que causou a não ida da sua família para a Itália e o atraso da cidadania. No final dos cincos meses, conseguiu a cidadania italiana, buscou a família no Brasil e viveu mais alguns meses na Itália. Hoje, de volta ao Brasil, trabalha na área de assessoria de comunicação.
Henrique Fernandes nasceu em São José do Rio Preto (SP), no dia 20 de maio de 1980. É jornalista. Trabalhou nos jornais Folha de Rio Preto, Dhoje Interior e Bom Dia e foi colaborador da Folha de São Paulo e do portal UOL. Fundou a sua empresa, a Assessiva Comunicação, em 2007. Atende clientes de diversas áreas, como esportiva, empresarial e entidades de classe.
Bookeiro Publish 11:14 New Google SEO Bandung, Indonesia
Editora Penalux lança nesta terça “Diário da Pandemia”, do jornalista Henrique Fernandes, em São José do Rio Preto
Por: Bookeiro Publish Em: 05/10/2021
Mariana Origuela Guedes tem 21 anos e reside na cidade de Salto, interior de São Paulo. É Terapeuta holística, escritora e sempre, com as palavras na ponta da caneta, decidiu fazer de seus pensamentos e sentimentos uma arte a ser apreciada. Em uma busca constante para saber quem realmente era, apenas escreveu: “Quem eu sou? Eu não sei! Me descubro a cada dia que passa, é como entrar em um labirinto sem saída onde vejo apenas as folhagens abaixo dos meus pés e o céu que há sob minha cabeça, as vezes dia, as vezes noite, radiante ou nublado, bonito ou feio, depende apenas do seu ponto de vista. Me perco em mim por muitas vezes, mas tenho a certeza de que mesmo no decesso há vida e ela apenas se recompõe, assim como eu, aprendo a cada momento com pessoas diferentes e em situações diferentes sempre buscando melhorar o meu eu, por mim e por mais ninguém”.
Para comemorar este dia tão especial, a editora nos dá dicas de seis livros que prometem incentivar a cultura nas escolas e, com isso, contribuir com a infância de uma forma mais criativa, ajudando na formação básica dos pequenos leitores.
De acordo com Isa Colli, escritora e diretora da Colli Books, essa fase é de grande responsabilidade no processo de formação dos hábitos das crianças. “Como autora de livros infantis penso no desenvolvimento e transformação da criança, da infância para a adolescência. Minhas obras são livros paradidáticos que permitem uma linguagem lúdica, leve e que remete a assuntos que possam ser debatidos com os pequenos que eduquem e ao mesmo tempo levem ao mundo da imaginação”, comenta a autora.
Confiram 6 dicas de livros infantis que podem auxiliar no desenvolvimento dos pequenos leitores, além de diverti-los com ilustrações coloridas e animadas.
Luke, o Macaco Atleta – escrito por Isa Colli e ilustrado por Paula Kranz, o livro da Colli Books conta a história de Luke, um macaquinho muito preocupado com a saúde, que descobriu do outro lado das montanhas, na floresta em que morava, muitos animais obesos. Ao final, os pequenos se surpreenderão com um jogo de tabuleiro, que traz uma trilha de hábitos saudáveis, que fará a meninada se divertir ainda mais após a leitura.
Incêndio no Museu - o título da autora Isa Colli mostra às crianças a valorização do Museu Nacional, espaço tão importante, que um dia abrigou a família imperial e foi atingido por um trágico incêndio em 2018.
O Menino que descobriu as cores - resultado da parceria entre mãe e filho, Tais Faciolli e Tiago Vilariño, o livro conta a história de Jorginho, um menino esperto e curioso que descobre a magia das cores misturando três potes de tinta.
A Menina dos Cabelos de Alfenim – escrito por Fabiana Guimarães e ilustrado por Well Rosa, o livro fala sobre um assunto muito delicado, porém comum no dia a dia das crianças, em fase escolar, o piolho.
A Nuvem Floquinho – da autora Isa Colli, conta a história de uma nuvem ambientalista que, ao perceber as consequências das ações humanas para o planeta, se junta a outras nuvens para levar mensagens de conscientização e salvar a natureza.
O Sol que queria tomar banho de Lua - Fábula assinada pela autora Claudia Cataldi. Confira: Já imaginou se o sol resolvesse tomar o lugar da lua? Pois não é que um dia isso aconteceu! O mundo ficou de pernas pro ar e uma grande confusão de formou. Como será que vai acabar essa história?
Bookeiro Publish 23:18 New Google SEO Bandung, Indonesia
Seis dicas de livros para comemorar o 'Dia da Infância' com muita cultura
Por: Bookeiro Publish Em: 11/08/2021
Sobre a autora: A. F. Reis costuma trazer em suas obras a cultura de povos esquecidos ou marginalizados pela sociedade, como os celtas e os ciganos. Suas protagonistas são mulheres fortes e independentes. Sempre a frente do seu tempo, que precisam se redescobrir os desafios impostos pela vida.
Resumo: Uma jovem cigana chamada Carmem vive muito bem com sua família em seu acampamento, sonha em participar do conselho junto com seu pai, função que é exercida somente por homens; mas sua vida muda completamente quando homens vestido de preto invadem o acampamento. Sua família é separada e ela se ver fraca; ao longo da jornada descobri que existe um traidor entre eles e sua missão agora que encontra-lo, evitar um golpe de estado ao Rei e reunir o que sobrou de sua família.
Opinião: O livro tem uma estrutura bastante interessante, são parágrafos e capítulos curtos e muito dialogo. Tem aventura, romance, mistérios e reviravoltas, ingredientes perfeitos para uma maravilhosa ficção. A história mostra um pouco da cultura cigana com dialetos e rotinas típicos; consegue te cativar em todos os detalhes, especialmente pela protagonista ser uma mulher valente e nunca desistir de buscar a verdade.
Vanessa Cardoso 21:25 New Google SEO Bandung, Indonesia