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Literatura e memória: Em podcast, Saulo Barreto faz um mergulho na arte de escrever e na pesquisa histórica

Durante entrevista em podcat do canal Hipertexto, o poeta e filósofo Rogério Rocha promoveu um bate-papo enriquecedor com o escritor e pesqu...

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“Frontispício”, livro de estreia do escritor carioca Wallace Ramos será lançado este mês no Rio

Como a primeira obra publicada do escritor carioca Wallace Ramos, “Frontispício” é um trabalho minucioso, construído e nutrido por antigos sonhos. Neste sentido, o livro, que está sendo lançado pela Editora Multifico sob o selo Birrumba, é dividido em 8 capítulos que podem ser lidos de forma independente, como um livro de contos, porém também pode ser lido sequencialmente como um romance já que as informações se complementam ao longo da leitura, formando um ciclo sem fim e sem começo. A sessão de lançamento e autógrafos da obra será na Livraria da Travessa (Rua Voluntários da Pátria, 97 – Botafogo), no Rio de Janeiro (RJ) no próximo dia 20 de fevereiro, a partir das 19 horas. A abertura da noite contará com leituras do artista Jandir Jr, o ator Renan Fidalgo e o poeta Thurmalino.

No enredo Cedro e Aldrago estão em constante movimento pelas terras selvagens, lugar mítico de onde é possível observar o Perigeu, maior acontecimento astronômico do último éon. Os dois se preparam para o grande evento quando um misterioso ser recém desperto surge diante dos caminhos; uma terceira voz que narra, escreve e adquire consciência que não possui um nome, por isso necessita arduamente chegar até o Morro da Cacimba, onde vive Calliandra, única capaz de batizá-lo. Ao se reunirem, as três energias partem rumo aos confins celestiais do lendário território, dando início a uma travessia fantástica, labiríntica e metalinguística. Guiados por um desejo que exige ser nomeado, mas também pela exploração das consciências que se confundem com a natureza selvagem dos espaços, dos gestos, os impulsos e os afetos do fabuloso cenário onde estabelecem uma épica, profunda e intrincada dança com os mistérios do universo.

“Comecei a construir esse grande relato sobre uma voz que busca o próprio nome, ou seja, busca a própria identidade ao mesmo tempo que tem medo de encontrá-la, pois ao nomear algo imediatamente retiramos a magia dessa coisa, desencantamos sua existência. Todo o livro basicamente está relacionado com a temática do caos e da ordem, ligada ao problema da própria construção literária, do fazer um livro, que nada mais é do que a passagem do caos para o cosmos”, cita Wallace. “Frontispício” é um livro cíclico que fala sobre ciclos, que utiliza a representação do caos como força anunciadora de um novo ciclo dentro do ciclo.

“Frontispício me foi leitura que me pôs à margem a centralidade da similitude com o humano e sua linguagem k, com o humano e sua troca de falas,/ com o humano e seus marcos narrativos. O chão protagonista. Nós o ouvimos para que consigamos dar o próximo passo em segurança. As flechas são atingidas pelo alvo. Tudo ocorre: selva pessoal. Aqui não conjugamos o verbo se Fomos. Seremos nós conjugados”, trecho do prefácio que abre o livro, escrito pelo artista e curador Jandir Jr.

Wallace Ramos nasceu em 1989, cria da favela da Maré, no Rio de Janeiro, é artista e astrólogo dedicado a uma ampla pesquisa sediada na Escola de Letras da Universidade Federal do Estado (UniRio) sobre as relações entre literatura, astrologia, natureza e artes visuais. Ao longo de sua trajetória realizou diversos vídeos, escreveu roteiros, trabalhou como educador em museus de arte, criou livros de artista, participou de exposições no Brasil e nos EUA. Atualmente edita a newsletter “Cartas do Cosmos” e trabalha no Arquivo Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, onde desenvolve parte de sua pesquisa que toma como referência a obra do escritor Osman Lins.

A escrita do livro teve início há quatro anos, durante uma época na qual sua vida passava por transformações profundas. A principal delas foi sua decisão de se dedicar exclusivamente à literatura. “Naquele momento eu soube que estava na hora de publicar algo, foi quando comecei a trabalhar em Frontispício, articulando imagens e intenções que já ocupavam minha cabeça há algum tempo, como a minha relação com a astrologia e o meu trabalho com os livros de artista. Ver um livro como objeto sempre me fascinou, mas ao escrever Frontispício fui motivado pela vontade de escrever um texto que só funcionasse enquanto texto”, relata o escritor.

Essa é a primeira vez que o escritor publica um livro, mas sempre escreveu. “Eu comecei no cinema, escrevia roteiros e às vezes dirigia, realizei diversos filmes experimentais porque criava pensando em termos de videoarte para museus e galerias, não salas de cinema”, diz o autor, que mesmo antes de ser alfabetizado, criava histórias e costumava contar para a família. Essa fabulação da infância é também pra ele uma forma de escrita. “O desejo pela narrativa sempre existiu e está presente em tudo o que eu faço”, revela.

Exclusivamente para a noite de autógrafos foram produzidos 100 exemplares especiais, numerados e assinados pelo autor, e que estarão disponíveis somente na Livraria da Travessa. “Frontispício” possui 166 páginas e já está em pré-venda por R$ 33,60 pelo site da mesma livraria que fará o seu lançamento (https://compre.vc/v2/47fd5b9dff). Após esse evento, a obra es estará disponível ainda nos sites da Americanas.com, Livraria Cultura e Submarino.

Jovem estudante carioca publica primeiro livro com uma mistura de romance e poesias

A jovem carioca e estudante Leticia Mariana acaba de publicar o seu primeiro livro. A obra recebe o título “Entre Barbantes” e está sendo lançada pela Editora Multifoco, sob o selo Birrumba. Com 300 páginas, a publicação é um romance entremeado de poesias, e terá o seu primeiro lançamento no próximo dia 17 de agosto, a partir das 18 horas no Multifoco Bistrô (Av. Mem de Sá, 126 - Centro), no Rio de Janeiro/RJ. A entrada será gratuita.

“Rastros de súplica e silêncio ecoam no dia a dia. Vitória enfrenta assombração e encantamento, o distinto que completa sua mais plena essência. Entre prosa e verso, o filosófico e o mental narram sua história como quem narra o último suspiro. Clichê e original, oposições unem o cotidiano incomum de um ser sobrevivente, lidando de forma bruta com seu interior. Suas mães ditam suas manhãs, seus inimigos animam sua noite. O objetivo da personagem é fazer o leitor abrir a mente, sentir o corpo, rasgar o espírito. Permita que Vitória entregue seu íntimo, aceite toda e qualquer ânsia de vontade”, da sinopse.

Leticia Mariana tem dezoito anos, é carioca e mora em Copacabana, no Rio de Janeiro/RJ. Atualmente finaliza o Ensino Médio, mas também faz palestras em colégios sobre o seu livro “Entre Barbantes”, assim inspirando outros jovens. Letícia demorou para aprender a ler e a escrever, mas quando foi acolhida pelo colégio JENSA, descobriu uma verdadeira paixão pela escrita e pela leitura e aos seus oito anos de idade publicou três poemas no antigo jornal “O Globinho”.

“Minha infância foi repleta de livros artesanais, inclusive vendia aos conhecidos, já sonhando com uma oportunidade. Quando fiz quinze anos, pensei em levar a sério e começar minha carreira”, revela. “Comecei a escrever Entre Barbantes, e inicialmente a ideia era ser uma obra apenas de poesias, mas tive um sonho intenso com a personagem principal. Terminei de escrevê-lo aos dezessete e lançarei agora aos dezoito, ele é o reflexo do meu amadurecimento”, conclui a autora.

O seu livro “Entre Barbantes” já está à venda por R$ 45,00 pela loja da editora no link https://bit.ly/2vJqGuK. Para palestras com a autora em escolas e faculdades os organizadores podem entrar em contato e solicitar orçamento pelo e-mail leticiamariana2017@gmail.com.

“Uma Receita Para a Liberdade”, novo livro do gaúcho Maurício Rosa, chega às livrarias em maio

O romance “Uma Receita Para a Liberdade”, é o mais novo livro do jovem autor gaúcho Maurício Rosa. A história é baseada em vários filmes assistidos por Maurício ao longo de 2015 e no primeiro semestre de 2016. E também em muitos programas de culinária, já que o livro tem como protagonista uma chefe de cozinha. O livro foi publicado pela Editora Multifoco, com 174 páginas, e já está em pré-venda na loja online da editora por R$ 40,00, e a partir do dia 11 de maio estará nas livrarias de São Paulo e do Rio de Janeiro. O lançamento oficial está agendado para o dia 25 de maio em São Sepé/RS.

Anabela Drumond é uma das mais talentosas chefes de cozinha do país. Com apenas vinte anos, comandava a cozinha de um dos restaurantes mais badalados do Brasil e possuía inúmeros prêmios e condecorações. O auge de sua carreira deu-se quando ela tornou-se finalista de um dos concursos de gastronomia mais importantes do mundo. Porém, sua a vida pessoal é total conturbação. Após perder seu irmão, a vida da jovem estrela da gastronomia, virou de cabeça para baixo devido ao fato de sua mãe não aceitar a perda do filho. A matriarca entregou-se aos vícios e chegou a ser diagnosticada com obesidade mórbida.

A jovem acaba se envolvendo com seu chefe e fica grávida. Sem receber apoio deste para criar e aceitar o filho, ela prende fogo no carro com ele e a amante dentro. A partir deste momento, sua carreira desanda e sua vida torna-se um inferno a ponto de ter que trabalhar como garçonete em pequenas lancherias. Nesse tempo, já com o filho no mundo, Ana comete um crime que a leva para uma clínica de reabilitação para psicopatas, e perde a guarda da criança para o serviço social. Lá ela conhece Andreia, uma viperina e crente diretora, sócia-proprietária de um restaurante e fã da jovem. Andreia propõe a Anabela criar uma receita para a sua liberdade, convencendo-a a preparar o cardápio para um concurso e em troca reduzir sua pena de detenção na clínica.

Maurício Rosa de Souza é gaúcho, te 29 anos e mora na cidade de São Sepé, no Rio Grande do Sul. É formado em Física com pós-graduação em Geofísica Espacial. Publicou o seu primeiro romance, “Doce Sofia”, em novembro do ano passado (2017), o qual obteve bons números de vendas e boas críticas literárias. Atualmente o escritor atua como professor e, às vezes, ministra palestras sobre escrita e leitura. 

“Uma Receita Para a Liberdade” foi um livro escrito em 2016, com intuito de também ser publicado. Maurício ainda estava na “onda” de “Doce Sofia”, quando começou um novo livro, assim que finalizou o primeiro. “A história é baseada em vários filmes que assisti ao longo de 2015 e no primeiro semestre de 2016. Um deles é Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick. E também muitos programas de culinária já que o livro tem como protagonista uma chefe de cozinha”, diz o autor.

O lançamento do dia 25 de maio será no Centro Cultural Afif Jorge Simões Pires, a partir das 19 horas em São Sepé/RS, com entrada livre. Para o evento serão disponibilizados apenas 30 exemplares da obra para autógrafos. A tiragem maior irá para as livrarias e está disponível no site da editora pelo do link https://goo.gl/oD6Xdw.

Deficiência física e discriminação são temas no romance “Doce Sofia”, o primeiro do autor Maurício Rosa

O romance de estreia do autor Maurício Rosa, “Doce Sofia”, traz uma jovem professora reconstruindo sua vida profissional e conjugal após um acidente, que a deixa paraplégica e dependente de uma cadeira de rodas. O livro tem como tema principal do seu enredo, a deficiência física, e paralelo a isso, aborda temas como discriminação e os paradigmas que jovens enfrentam no mercado de trabalho. Lançado em novembro de 2017 na cidade de São Sepé/RS, a obra possui 340 páginas e foi publicada pela Editora Multifoco, sob o selo Desfechos Romances, já vendeu centenas de exemplares e já está com nova tiragem.

“Doce Sofia” trata sobre uma jovem professora de Língua Portuguesa que tem uma vida toda planejada. Planos, metas e sonhos. Ela está morando com seu futuro esposo e, antes de casarem, ela propõe um teste de convívio de um ano. Porém, a Sofia, sofre um acidente e fica paraplégica. Com isso, o teste fica mais complexo ainda. Fora a deficiência, o estado julga, por ela ser deficiente, que Sofia não pode dar aula sentada numa cadeira de rodas. Então, em meio a um caos pessoal, ela sentada numa cadeira de rodas, vai fazer de tudo para reconstruir sua vida conjugal e recuperar seu emprego. O livro tem duas partes e cada uma delas possui uma “Sofia”. Pré-acidente, pós-acidente, virada de personalidade, adaptação ao mundo dos deficientes, e a vida conjugal com Adam, seu namorado.

No enredo, Sofia, a protagonista, trabalha em uma escola pública na qual leciona Língua Portuguesa para alunos do ensino fundamental. Adam, namorado dela, trabalha em uma emissora de TV como cinegrafista. Porém, após sofrer um acidente e ficar paraplégica, Sofia faz com que a vida de todos mude, principalmente a de Adam. Será preciso muita calma, paciência e submissão aos novos aprendizados. O livro reflete várias questões, principalmente o preconceito e o fato de as pessoas desistirem de suas vidas por causa de empecilhos do destino. Sofia mostra o contrário, ela prefere derrubar o muro do que dar a volta na sua cadeira e ficar o resto da vida se lamentando.

“Eu estava desenvolvendo um conto, mas estava com 50 páginas e, sinceramente, páginas bem ruins. Eu queria escrever um livro, mas que tivesse uma ideia original. Na época estavam lançando o filme 50 Tons de Cinza e estava saindo um monte de livros de fantasia. Eu não queria entrar naquela barca, queria algo original. Então, numa bela tarde, meados de 2015, eu fui a uma loja e observei um cadeirante que não conseguia sair do local, pois não existia acesso. E ninguém ajudava o rapaz, após prestar a solidariedade, eu decidi falar sobre deficiência física. Nasceu ali uma ideia original e um tema amplo que me forneceu muitos materiais para elaborar um bom texto”, revela o autor.

Maurício Rosa de Souza reside na cidade de São Sepé, interior do Rio Grande do Sul, cerca de 200 km da capital gaúcha. Em 2012 formou-se em Física, pela Universidade Federal de Santa Maria. Também neste mesmo ano, teve um projeto musical que fazia uma homenagem a banda AC/DC. Esse projeto durou de 2010 à 2012 e rendeu mais de quarenta apresentações, entrevistas e muita visibilidade. Na época Maurício lia bastante, mas não pensava em escrever, apenas tocava e bebia muito. Depois do projeto, nunca mais envolveu-se com música.

No primeiro semestre de 2013, Maurício Rosa mudou-se para São José dos Campos/SP, para fazer mestrado em Geofísica Espacial no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Porém, em 2014 decidiu que não queria uma vida de pesquisador, mas sim uma vida na docência e paralelo a isso, desenvolver o que mais ama nessa vida: escrever. Acabou descobrindo o amor pela escrita após abandonar a música e desenvolver seu próprio mundo, pois sempre teve problemas para desenvolver algo em grupo, e a literatura lhe dá isso: privacidade.

O autor começou a escrever o seu primeiro romance em agosto de 2015 e finalizou ele em março de 2016. Foram sete meses de muita leitura e escrita. “Eu não fazia ideia de como escrever um livro, então tive que ler muito para me articular melhor e assim escrever algo contundente e que não fosse banal”, diz. Assim, nasceu o livro “Doce Sofia”, com a ideia de um conto, mas que de repente, já estava com 50 páginas. Abandonar a música e a pesquisa, para Maurício foram mudanças drásticas, mas que agora lhe mostram que valeram muito à pena. “Tenho certeza que fiz a escolha certa. Atualmente, sou professor de Matemática e Física em um curso preparatório (Grécia Cursos) para escolas técnicas e de nível médio e para concursos públicos de todos os níveis”, diz ele

Maurício prepara sua segunda publicação, e está com o seu terceiro livro, “A Tese de Anita”, já pronto. E pretende dedicar o restante do ano a um romance de época que se passa durante o período da Revolução Farroupilha. Com o título já definido, “Uma História de Preto”, o livro foca na escravidão, religião africanista e as heranças desse período para os dias de hoje. O seu livro “Doce Sofia” custa R$ 50,00 e está à venda pela loja online da editora (https://goo.gl/J6VDtC).

Textos poéticos do carioca Thiago Scarlata, predominam o tempo em seu livro de estreia

“Quando Não Olhamos O Relógio, Ele Faz O Que Quer Com O Tempo”, lançado em 2017 no Rio de Janeiro/RJ, é um livro de poesias e o primeiro publicado do poeta carioca Thiago Scarlata. O livro é uma publicação da Editora Multifoco, sob o selo Luminária Academia, com 67 páginas. Os textos da obra são uma confraternização de versos que, de tanto a dizer, falam por si. Esse é o livro de estreia do autor, e que já está trabalhando no seu segundo livro de poesias.

O início desta obra apresenta uma forte carga de um humor crítico e seu abre-alas dá o tom profético com os versos “o mundo estava chato/então Colombo arredondou”, e discorre desde uma analogia brilhante entre pescador e peixe, passando por um apanhado de estrofes enumeradas onde cada uma nos desvela coisas que só um poeta de olhar aguçado e comicidade refinada, como o mestre homenageado Mário Quintana, consegue notar e compor. É um livro essencialmente urbano. A presença implacável do Tempo, levita sobre cada verso e afeta quem lê de uma maneira inquietante, pondo-os diante do espelho da degradante condição humana.

“Encontramos a subversão do cômico a partir de seu elemento oposto, em que, contra toda sentimentalidade e conformismo, encontramos um texto que explode em significados vastos e contraditórios, o que é triste, macabro e sombrio renasce na força potencial do cômico, no seu devir de vida, o parto. Morte e vida se mesclam, formando o paradoxo inaugural da poesia. Portanto, nesse livro original, que quebra com os parâmetros socialmente aceitos, temos um poeta-mestre, que faz de sua poesia o lugar do não-lugar, que ultrapassa o tempo, a memória, com o degredo de todas as concepções fechadas. E é a partir do questionamento do humor, que o poeta aqui em questão revela sua face mais sólida, não deixando a liquidez das águas afundar o que ele tem de mais visceral, que é seu canto poético traduzido em filosofia e reflexão. Um poeta que vai deixar marcas na nossa poesia nacional”, cita Alexandra Veira de Almeida (Doutora em Literatura Comparada/UERJ) sobre o livro.

Thiago Scarlata é poeta, músico e escritor. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, e mantém um blog literário no qual publica resenhas, poemas e textos (Blog Literário Croqui). O autor já teve poemas seus traduzidos para o espanhol, e publicados em antologias, revistas (Gueto, Escamandro, Mallarmagens, Monolito, Janelas Em Rotação, Poesia Brasileira Hoje, Poesia Avulsa, MOTUS, Jornal RelevO e Literatura&Fechadura) e em blogs literários. Foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura entre outros e vencedor do Concurso Motus – Movimento Literário Digital 2017.

“Quando Não Olhamos O Relógio, Ele Faz O Que Quer Com O Tempo” é um livro que levou um processo de quase dez anos para ser finalizado. Inicialmente Scarlata nem tinha ideia de que publicaria um livro de poesias. Ele escrevia poemas soltos e sem conexões entre si que valessem a publicação de uma obra. Em 2011 mandou um destes poemas para um concurso literário e conseguiu ser finalista, o que já era bem acima do que esperava. Guardou tudo na gaveta e esperou amadurecer. Anos depois retomou à escrita e a coisa foi tomando a forma de um livro. A obra custa R$ 31,50 e está disponível na loja online da editora (https://goo.gl/Qo3ARP).

Jornalista Leandro Marçal alia futebol e literatura no livro “De Letra: O Futebol É Só Um Detalhe”

Será lançado no começo de abril, em Guarujá/SP, “De Letra: O Futebol É Só Um Detalhe”, o primeiro livro publicado do jornalista Leandro Marçal. A obra é um livro de crônicas, onde o autor traz textos que aliam literatura e futebol ao mesmo tempo. O livro é recomendado aos que reconhecem no futebol não só um jogo dentro de quatro linhas, mas uma grande metáfora para o cotidiano fora delas, e para quem não gosta do esporte, mas ama literatura.

Na obra “Em De letra: O Futebol É Só Um Detalhe”, Leandro Marçal traz seu olhar de cronista para aspectos distantes das análises táticas dos debates esportivos. Escolher o
time, narrar partidas na quadra da escola, usar o telefone para interagir com a transmissão da TV e o sanduíche de pernil na porta do estádio são temas mais importantes que as estatísticas. Detalhes ganham um olhar especial de quem carrega as crônicas e a literatura na veia, como glicose. Aqui, o golaço é da literatura.

Leandro Marçal mora em São Vicente/SP, é jornalista de formação, e atua como freelancer. É cronista nos portais Ludopédio, TRENDR, Revista Subjetiva e CinemAqui. O seu livro “De Letra: O Futebol É Só Um Detalhe”, surgiu a partir das crônicas escritas por Marçal na coluna “De Letra”, do site Ludopédio, o maior portal acadêmico de futebol do Brasil. “Em ano de Copa do Mundo, nada como aliar futebol e literatura a alguns meses do grande evento do esporte mundial”, destaca o autor.

O livro foi publicado pela Editora Multifoco, sob o selo Drible de Letra, com 128 páginas e custa R$ 45,00 na loja online da editora (https://goo.gl/6xZ1Tk). O primeiro lançamento da obra será no dia 2 de abril no Restaurante Japa Food Zero 13 (Av. Miguel Mussa Gaze, 300 - Santa Rosa), a partir das 19 horas. O autor pretende fazer outros eventos de lançamento, porém ainda não há nada fechado.

Mitologia grega é tema na obra “Édipo: O Herói do Livre Arbítrio”, da autora Eulalia Fernandes

A obra “Édipo: O Herói do Livre Arbítrio” é um estudo acadêmico baseado nos conhecimentos sobre mitologia grega, publicado pela autora brasileira Eulalia Fernandes. A obra traz pesquisas sobre o mito de Édipo, e oferece uma visão psicológica do ser humano, tomando como base os arquétipos vivenciados através da mitologia grega. O livro foi editado pela Multifoco sob o selo Luminária Academia, e o lançamento oficial ocorrerá no próximo dia 28 de setembro no Multifoco Bistrô (Rua Men de Sá, 126 - Lapa), a partir das 18 horas, no Rio de Janeiro (RJ).

Mitos, histórias e literatura clássica sustentam debates e análises arquetípicas do universo humano em suas diversas facetas. O tema da obra não se confunde com qualquer tipo de terapia psicológica, preferindo analisar o mito em si mesmo, tendo como meta apenas a reflexão interior sobre nós mesmos e nossas escolhas de vida como heróis e personagens de nossas próprias histórias.

A obra visa alcançar os olhares de leitores que buscam livros de autoconhecimento, ou que, em especial, possuem interesse em Psicologia, Filosofia, Teatro, Literatura e Mitologia em geral. “Édipo: O Herói do Livre Arbítrio” possui cerca de 290 páginas e após o lançamento, estará por R$ 50,00 nas livrarias da Travessa e Cultura, e no site da editora (aqui).

Eulalia Fernandes iniciou sua docência universitária como professora de Língua Grega e Cultura Clássica, em 1974. Envolvida pelo percurso acadêmico na área de Linguística, especificamente Psicolinguística, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 1986 a 2003, publicou livros e vários artigos em sua área de atuação. Não se esqueceu, no entanto, de sua primeira trajetória e, tão logo se aposentou academicamente. Lançou-se novamente aos estudos sobre Cultura Clássica e decidiu-se por refazer uma releitura do mito de Édipo, oferecendo ao leitor a possibilidade de encontrar novos caminhos de análise e releitura que este fantástico mito pode oferecer.

A autora possui quatro livros acadêmicos na área de Linguística, já publicados, sendo que dois deles como autora única, e dois como autora ou co-autora, além de organizadora. O principal deles foi “Linguagem e Surdez”, publicado pela Editora Mediação. “Não considero importante a referência, pois ‘Édipo, O Herói do Livre Arbítrio’ é um livro de outra área de atuação, embora também seja acadêmico”, lembra Eulalia.

Depois do sucesso nas redes sociais o gaúcho Paulo Curió reúne seus textos e publica o primeiro livro

Com duas apresentações já realizadas, o primeiro livro do autor gaúcho Paulo Curió será lançado oficialmente no próximo dia 10 de agosto, no Centro Universitário de Lavras (Rua Padre Bernardo Kaowner, Nº 15, Centenário), na cidade de Lavras (MG) a partir das 18:00h. A obra, que reúne contos e crônicas, recebe o título de “Hemisférios – Dos Amores Racionais Às Razões do Amor” e foi publicada pela Editora Multifoco. Os pré-lançamentos ocorreram nos dias 26 e 28 de julho nas cidades de Varginha (MG) e São João Del Rei (MG), respectivamente.

Se consultarmos qualquer dicionário, perceberemos que o conceito de hemisfério está sempre atrelado à ideia de metade: “cada uma das metades da Terra”, “cada uma das metades do cérebro e do cerebelo”, “metade de uma esfera”. Os Hemisférios de Paulo Curió não se relacionam com metades, mas, antes, com a ideia de completude, plenitude, afeto e amor. Trata-se de um livro que se revolta contra a superficialidade e a liquidez (no sentido de Bauman) dos relacionamentos contemporâneos. O autor, nestas páginas, revela-se um observador atento e minucioso daqueles pequenos fracassos e alegrias que fazem parte da vida de cada um de nós.

Há um pouco mais de um ano e meio nasceu no autor, o hábito de escrever nas redes sociais. Devido ao número crescente de leitores (curtidas e compartilhamentos) surgiu primeiramente a ideia de um blog, logo depois, os textos foram compilados. Por ser um experimentador por excelência (já fez teatro, cinema, televisão, dança, capoeira, música) decidiu então, aventurar-se na literatura, investindo no projeto chamado “Hemisférios – Dos Amores Racionais Às Razões do Amor”.

Paulo Curió é gaúcho, natural de Porto Alegre (RS), mas reside em Lavras (MG) desde 1996. É Engenheiro Mecânico de formação, e trabalha na indústria automotiva. É professor universitário do Centro Universitário de Lavras (UNILAVRAS), nos cursos de Engenharia Civil e de Produção. Atualmente, também, é percussionista em uma banda de forreggae “O Circo da Lua”, professor de dança, articulista no jornal “Voz” da cidade de Perdões e fomentador cultural.

O livro “Hemisférios – Dos Amores Racionais Às Razões Do Amor” possui 199 páginas  e está por R$ 42,00 (formato físico) no site da editora (www.editoramultifoco.com.br), ou sob encomenda direta com o autor pelo e-mail paulorenatocurio@gmail.com ou pelo telefone (35) 99112-6259.

Canções de Zeca Baleiro ganham destaque em novo livro da autora carioca Érica Aragão Monteiro

A autora carioca Érica Aragão Monteiro acaba de lançar o seu mais novo livro. Desta vez ela traz a obra “Baladas do Asfalto - O Homem Urbano e As Cidades Em Canções de Zeca Baleiro”, com referência a canções do músico maranhense, como: "Vai de Madureira", “O Hacker”, "Balada do Asfalto", e "Datena da Raça". Onde, de forma clara e com análises interdisciplinares, a autora mergulha nos sons e na poética das cidades e dos homens urbanos. O livro é uma publicação da Editora Multifoco e deve está disponível nas principais livrarias e no site da publicadora.

“Baladas do Asfalto - O Homem Urbano e As Cidades Em Canções de Zeca Baleiro” é um livro que aborda as representações dos homens e das cidades em canções do músico Zeca Baleiro, principalmente dos álbuns “O Coração do Homem Bomba Vol. 1 e 2” e “Baladas do Asfalto e Outros Blues”. O livro é uma obra para provocar os sentidos e a razão. Um estudo que pode interessar amantes das letras, da música ou os observadores dos espaços urbanos, do homem que nele vive e da sua complexidade. Depois de lê-lo, a escuta para canção não será mais a mesma. Depois de ouvi-las, o leitor será capaz de criar novos sentidos para elas, para si mesmo e para as cidades.

O livro é fruto da dissertação de mestrado e foi adaptado para uma linguagem mais simples e direta com o público alvo.  “A ideia surgiu diante da paixão pela música e a nossa cultura, tentando então trazer uma reflexão que perpasse as características e interpretação da cultura urbana em seus diversos aspectos, representadas nas canções de Zeca Baleiro, apresentando a temática das cidades e dos homens urbanos”, diz a autora. 

Érica Aragão Monteiro é professora na área de Letras e Humanidades na Universidade Unigranrio. É graduada em Letras (Português/Literaturas) pela UFRJ, Psicopedagoga e Mestre em Humanidades, Culturas e Artes (UNIGRANRIO). Desde criança enveredou pela escrita, principalmente pelos poemas e crônicas. Em 2013, participou da coletânea de poemas "Ser Poeta" pela Editora Edital, em parceria com mais cinco poetas cariocas (Caio Laranjeira, Túlio Villaça, Marlos Drummond, Cirlene Fernandes e Elisa Gaivota). Na vida acadêmica, busca um olhar interdisciplinar que tente, de fato, conjugar a vida e a palavra em sua beleza e complexidade. A palavra para ela é silêncio e grito. É o seu sustento, e ao mesmo tempo, o seu passatempo.

“Baladas do Asfalto - O Homem Urbano e As Cidades Em Canções de Zeca Baleiro” será lançado nesta sexta-feira, dia 4 de agosto, no Espaço Bistrô Multifoco (Avenida Men de Sá, 126, Lapa), a partir das 18 horas, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Outra sessão de lançamento está prevista para acontecer na Universidade Unigranrio, com data ainda não confirmada.

Maranhense residente no Rio, lança livro focado nas mídias, seus grupos e a influência política no meio delas

A jornalista e professora de comunicação Pâmela Pinto, maranhense residente no Rio de janeiro, publicou a obra “Brasil e As Suas Mídias Regionais: Estudos Sobre As Regiões Norte E Sul” pela Editora Multifoco, e deverá está fazendo o seu lançamento nesta quarta-feira, dia 21 de junho, às 18 horas no Bistrô Multifoco (Av. Mem de Sá, 126 - Lapa) no Rio de Janeiro - RJ.

O livro apresenta uma nova abordagem para o conceito de mídia regional no Brasil, entendendo-a como meio de comunicação existente em uma área geográfica, com articulação em diferentes níveis espaciais (o local, o regional e o nacional). Analisa os mercados midiáticos das regiões Norte e Sul, contemplando 29 cidades e 392 veículos na primeira, e 824 veículos em 58 cidades na região Sul. Observa-se também o vínculo de políticos donos de mídia nas duas áreas e os reflexos dessa posse para a democracia brasileira.

A obra é o resultado da pesquisa que Pâmela desenvolveu no doutorado, entre 2011 e 2015. “Queria dar mais visibilidade a este trabalho que é acadêmico, mas fala da realidade de muitas pessoas que vivem fora dos grandes centros. Fala das mídias, dos grupos que controlam as mídias e da influência de políticos nas empresas regionais”, cita a autora. O livro possui 320 páginas e pode ser encontrado por R$ 55,00 no site da editora (www.editoramultifoco.com.br/loja/product/brasil-e-as-suas-midias-regionais).

Pâmela Araújo Pinto é jornalista e professora de comunicação. Trabalha com pesquisas de mídia e política, com ênfase no mercado regional. É maranhense, mas há oito anos mora no Rio de Janeiro – RJ, quando mudou-se para fazer mestrado e doutorado, na Universidade Federal Fluminense, em Niterói - RJ. Este é o seu primeiro trabalho publicado, e pesquisadores da mídia brasileira e leitores interessado em temas como mídia regional e política, podem adquirir a obra, que recebeu o Prêmio Compolítica de Melhor Tese, de 2017, concedida pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política.

“Imagens do Nordeste no Cinema Brasileiro Contemporâneo” é o primeiro livro do baiano Alisson Gutemberg

Arte: Tiago José Lima
Primeiro livro do baiano Alisson Gutemberg, “Imagens do Nordeste no Cinema Brasileiro Contemporâneo”, será lançado na próxima quarta-feira, dia 7 de junho na Universidade Federal da Paraíba (Auditório do Demid), em João Pessoa, a partir das 19 horas. O evento faz parte da programação do minicurso “O cinema de John Cassavetes”, organizado pelo professor e cineasta Bertrand Lira, que ocorrerá de 6 a 9 de junho.

O livro é uma ampliação da pesquisa de mestrado, realizada por Alisson. A ideia veio da sua relação com essa “nordestinidade”. Apesar de ser natural de Salvador, de uma maneira geral se tem um contato menor com a dita "cultura nordestina" na capital baiana, quando comparada com cidades como Caruaru, por exemplo. Apesar da Bahia figurar no Nordeste brasileiro, a ligação com cidades como caruaru e juazeiro do norte, terra de seu pai e sua mãe, respectivamente, proporcionou um contato maior com essa dita nordestinidade.. Sendo essa a motivação inicial para esse projeto, que ganhou novas formas ao longo do tempo. Com cerca de 144 páginas, o livro foi publicado pela Editora Multifoco e está à venda por R$ 50,00 no link www.editoramultifoco.com.br/loja/product/imagens-do-nordeste-no-cinema-brasileiro-contemporaneo/.

A obra analisa o processo de construção do imaginário nordestino. Para tanto, debruça-se pelo papel da arte. Analisa de que maneira música, pintura, poesia, literatura, e principalmente o cinema, ajudaram a consolidar imagens para a região nordestina. Basicamente, o imaginário nordestino foi alicerçado a partir de dois grandes temas: saudade e dor. No primeiro, encontra-se a temática da tradição, do patriarcado e do folclore. No segundo, da seca, miséria e messianismo. Contudo, a arte contemporânea, precisamente o cinema, tem deslocado essas imagens. Filmes como “Árido Movie”, “O Som ao Redor” e “A História da Eternidade”, pensam o Nordeste global: discutem o lugar da tradição, das raízes, em meio ao mundo contemporâneo. E é nesse deslocamento simbólico que a obra se concentra.

“Na medida em que comecei a estudar a Comunicação de uma maneira mais específica, na graduação, aprendi, principalmente com o Foucault, que todo discurso é um ponto de poder e de saber. E que esse mesmo discurso produz representação, e, por consequência, também estereótipos. A partir disso, me interessei em pesquisar a construção da representação nordestina e compreender de que maneira estereótipos como messiânico, sertanejo, miserável, etc., passaram a compor essa representação. E esse foi o meu ponto de partida na pesquisa. Li uma obra, fantástica, por sinal, chamada A invenção do Nordeste e outras artes para tentar entender isso. Ao mesmo tempo em que via os filmes contemporâneos do cinema pernambucano. E assim percebi um deslocamento na forma de representar esse ser nordestino. E esse passou a ser o foco da minha pesquisa, e é o foco dessa obra”, diz o autor.

Alisson Gutemberg é baiano, nascido na capital Salvador, mas criado Laje, uma cidade pequena (cerca de 200 km da capital) no interior do estado. É formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2012), Mestre em Comunicação e Culturas Midiáticas pela Universidade Federal da Paraíba (2016); e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Por conta do Doutorado, atualmente reside em Natal - RN.

“O nordestino do século XXI é completamente diferente do nordestino da metade do século XX. É só olhar Árido Movie e Deus e o Diabo na Terra do Sol para compreender isso. Está lá. Eu apenas tento compreender os motivos que levam a esse deslocamento. É uma perspectiva heideggeriana, apesar de não citar Heidegger diretamente no livro, de uma compreensão do ser como um ente privilegiado ligado à presença e à temporalidade, ou seja, a um espaço-tempo específico, que é o espaço-tempo de sua existência”, declara Alisson.

Relacionamento homoafetivo é tema central no novo livro do autor sul-mato-grossense Jander Gomez

Com lançamento e sessão de autógrafos agendados para este sábado (15) em Brasília (DF), o romancista e poeta sul-mato-grossense Jander Gomez, apresenta o seu mais novo trabalho. Dessa vez o autor traz ao publico a obra “Ponto Cego”, um livro com narrativa ambientada no Brasil e tema envolvendo um relacionamento homoafetivo entre João Augusto e Mateus Costa, personagens centrais da trama. O livro será apresentado a partir das 16 horas na cafeteria Ernesto Cafés Especiais (Quadra 115 sul, bloco A, loja 14).

“Ponto Cego” é um romance jovem/adulto e conta a história de um artista plástico (João Augusto) residente em Brasília, que a todo instante busca compreender seu passado conturbado, trabalhar sua arte em sinergia para viver seu casamento com um rapaz mais jovem (Mateus). João é viciado em drogas e busca a todo tempo se desprender de sua realidade. O personagem é um ponto cego entre a vida e a morte, um turbilhão de pessoas morando dentro de um homem só. Ele carrega a dor em seu olhar; punhos cerrados nos bolsos e revela segredos nos sorrisos.

O novo trabalho de Jander surgiu logo depois de “RE+começar”, último livro publicado pelo autor, como a tentativa de escrever um romance voltado para o suspense e um tanto policial. “Ponto Cego” foi publicado sob o selo Desfecho da Editora Multifoco. Possui cerca de 210 páginas e está à venda por R$ 42,00 no site da editora (www.editoramultifoco.com.br/loja/product/ponto-cego), nas Livrarias Leituras de Brasília e em todas as livrarias on-line. Também pode ser encomendado com o autor através do e-mail contato@jandergomez.com.

O autor já pulicou outras obras anteriormente, bem como “Distante”, um livro de poesias, sendo o seu primeiro trabalho. A obra teve publicação independente sob o selo Saraiva Publique-se. Outro livro de Jander é “RE+começar”, publicado pela Editora Kazuá, em 2014. Este conta a história de Roger que, durante dois anos tem sofrido a morte de seu marido. Esse estado de sofrimentos causou-lhe sérios transtornos psicológicos e, desvalido emocionalmente, sem vontade de viver, se afundou na depressão. Em um breve respiro, ele retorna a casa de sua mãe para tentar encontrar forças e voltar a viver como sempre foi, altivo, feliz e de bem com a vida, sem saber que esses dias o mudarão para sempre.

Jander Gomez é um romancista e poeta sul-mato-grossense, natural de Terrenos (MS). Radicado em Brasília desde 2009, formou-se em Gestão de Pessoas pela FACSENAC. É autor do romance RE+começar e do livro de poesias “Distante”. Já participou da 32° Feira do Livro de Brasília e da Semana Nacional do livro. Recentemente, teve um de meus contos publicados na Revista Traços de Brasília (Ed.13, 01/17).

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