Arte: Tiago José Lima |
Primeiro livro do baiano Alisson Gutemberg, “Imagens do Nordeste no Cinema Brasileiro Contemporâneo”, será lançado na próxima quarta-feira, dia 7 de junho na Universidade Federal da Paraíba (Auditório do Demid), em João Pessoa, a partir das 19 horas. O evento faz parte da programação do minicurso “O cinema de John Cassavetes”, organizado pelo professor e cineasta Bertrand Lira, que ocorrerá de 6 a 9 de junho.
O livro é uma ampliação da pesquisa de mestrado, realizada por Alisson. A ideia veio da sua relação com essa “nordestinidade”. Apesar de ser natural de Salvador, de uma maneira geral se tem um contato menor com a dita "cultura nordestina" na capital baiana, quando comparada com cidades como Caruaru, por exemplo. Apesar da Bahia figurar no Nordeste brasileiro, a ligação com cidades como caruaru e juazeiro do norte, terra de seu pai e sua mãe, respectivamente, proporcionou um contato maior com essa dita nordestinidade.. Sendo essa a motivação inicial para esse projeto, que ganhou novas formas ao longo do tempo. Com cerca de 144 páginas, o livro foi publicado pela Editora Multifoco e está à venda por R$ 50,00 no link www.editoramultifoco.com.br/loja/product/imagens-do-nordeste-no-cinema-brasileiro-contemporaneo/.
A obra analisa o processo de construção do imaginário nordestino. Para tanto, debruça-se pelo papel da arte. Analisa de que maneira música, pintura, poesia, literatura, e principalmente o cinema, ajudaram a consolidar imagens para a região nordestina. Basicamente, o imaginário nordestino foi alicerçado a partir de dois grandes temas: saudade e dor. No primeiro, encontra-se a temática da tradição, do patriarcado e do folclore. No segundo, da seca, miséria e messianismo. Contudo, a arte contemporânea, precisamente o cinema, tem deslocado essas imagens. Filmes como “Árido Movie”, “O Som ao Redor” e “A História da Eternidade”, pensam o Nordeste global: discutem o lugar da tradição, das raízes, em meio ao mundo contemporâneo. E é nesse deslocamento simbólico que a obra se concentra.
“Na medida em que comecei a estudar a Comunicação de uma maneira mais específica, na graduação, aprendi, principalmente com o Foucault, que todo discurso é um ponto de poder e de saber. E que esse mesmo discurso produz representação, e, por consequência, também estereótipos. A partir disso, me interessei em pesquisar a construção da representação nordestina e compreender de que maneira estereótipos como messiânico, sertanejo, miserável, etc., passaram a compor essa representação. E esse foi o meu ponto de partida na pesquisa. Li uma obra, fantástica, por sinal, chamada A invenção do Nordeste e outras artes para tentar entender isso. Ao mesmo tempo em que via os filmes contemporâneos do cinema pernambucano. E assim percebi um deslocamento na forma de representar esse ser nordestino. E esse passou a ser o foco da minha pesquisa, e é o foco dessa obra”, diz o autor.
Alisson Gutemberg é baiano, nascido na capital Salvador, mas criado Laje, uma cidade pequena (cerca de 200 km da capital) no interior do estado. É formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2012), Mestre em Comunicação e Culturas Midiáticas pela Universidade Federal da Paraíba (2016); e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Por conta do Doutorado, atualmente reside em Natal - RN.
“O nordestino do século XXI é completamente diferente do nordestino da metade do século XX. É só olhar Árido Movie e Deus e o Diabo na Terra do Sol para compreender isso. Está lá. Eu apenas tento compreender os motivos que levam a esse deslocamento. É uma perspectiva heideggeriana, apesar de não citar Heidegger diretamente no livro, de uma compreensão do ser como um ente privilegiado ligado à presença e à temporalidade, ou seja, a um espaço-tempo específico, que é o espaço-tempo de sua existência”, declara Alisson.
“Imagens do Nordeste no Cinema Brasileiro Contemporâneo” é o primeiro livro do baiano Alisson Gutemberg
Por: J. B. Novare Em: 02/06/2017
Livros arrecadados na campanha “Doe um Livro” realizada este ano durante o Festival Literário de Poços de Caldas, quando foram trocados por ingressos para as palestras master do festival, serão distribuídos a 10 entidades de Poços de Caldas (MG) e região. Ao todo serão cerca de 1,8 mil livros em bom estado de uso. A distribuição das obras ocorrerá nesta quarta-feira, dia 31 de maio, a partir das 10 horas na Biblioteca Centenária.
Das 10 entidades beneficiadas, cinco são de Poços de Caldas e as outras de Águas da Prata (SP), Capelinha (MG), Caldas (MG), Andradas (MG) e Botelhos (MG). Os volumes literários são distribuídos para escolas, creches, asilos, clínicas de recuperação e alguns vão, inclusive, para unidades prisionais. Além disso, 40% dos livros arrecadados são destinados às bibliotecas municipais de Poços de Caldas, bem como a cabine literária, recuperada pela empresa que organiza o Flipoços, a GSC Eventos Especiais e administrada pela prefeitura.
O projeto “Doe um livro” existe há 10 anos e já entregou cerca de 20 mil livros, beneficiando 60 entidades diferentes. De acordo com a coordenadora do evento, Maíra Carvalho, a arrecadação e entrega dos livros é um dos pontos mais importantes do Flipoços. “Pessoalmente acho maravilhoso, porque sempre temos muitos livros em casa, parados e com a campanha, fazemos o livro circular, atendendo vários projetos sociais sérios. A doação em troca de um ingresso para as palestras master é simbólica para quem doa, mas importante para quem recebe”, disse.
Vale lembrar que neste ano, mais de 60 mil pessoas passaram pelo Flipoços. A expectativa era receber ao menos 50 mil. Além disso, mais de 120 atividades foram realizadas durante os nove dias do evento, que ocorreu entre 29 de abril de 07 de maio, no Espaço Cultural da Urca. A edição de 2018 da Feira Nacional de Livro de Poços de Caldas e Flipoços, já começa a ser organizada e vai acontecer de 28 de abril a 06 de maio do próximo ano. As entidades que desejam receber doações de livros devem enviar um ofício à GSC Eventos Especiais, solicitando a doação. Mais informações podem ser obtidas também pelo e-mail: coordenacao@gsceventos.com.br
Entidades beneficiadas com as doações de livros do Flipoços 2017:
-Prefeitura de Poços de Caldas (Bibliotecas Públicas e Cabine Literária)
-Centro Cultural Afro Brasileiro – Chico Rei
-Serviço de Obras Sociais – SOS
-Escola Estadual Francisco Escobar
-Instituto Cultural Sul Mineiro Casa da Cultura de Caldas
-Projeto Remição pela Leitura – Presídios de Poços de Caldas, Andradas e Botelhos
-Rotary Club de Poços de Caldas
-Só Gatinhos Poços de Caldas
-Presídio de Capelinha - MG
-Biblioteca Municipal de Águas da Prata
O Flipoços 2017 e a 12ª Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas contaram com o patrocínio do Grupo DME, Prefeitura Municipal, Mineração Curimbaba, CBA Votorantim, Supervale, Codemig, Grupo Outcenter e Fribax e EPTV Sul de Minas. Parceria Cultural Sesc. Apoio IMS, Leiturinha, Câmara Brasileira do Livro, Câmara Mineira do Livro, Embaixada de Moçambique no Brasil, Camões Instituto de Línguas e Cooperação, CPCLP - Comissão para a Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa, Instituto Pró-Livro, ACIA Poços, Senac, Poços Convention, ANL – Associação Nacional das Livrarias, Secretarias de Estado da Cultura, Turismo, Relações Internacionais e Educação. Realização GSC Eventos Especiais. Mais informações podem ser acessadas pelo www.flipocos.com.
Bookeiro Publish
18:54
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Bandung, IndonesiaFlipoços fará doação de mais de mil livros a entidades de Poços de Caldas e região
Por: Bookeiro Publish Em: 30/05/2017
“Diário Mágico - Um Segredo Para Contar” é o mais novo livro infantil publicado pela autora e pedagoga Sharlene Serra. Popular por suas obras voltadas para a inclusão de pessoas com deficiência, a autora têm livros utilizados em escolas particulares com crianças do infantil até o fundamental menor, e aborda nesse novo trabalho a história de uma menina que adquire um diário ultra-mega-moderno e conta para ele detalhes de sua vida. O livro é uma publicação independente e será lançado neste sábado (3) em São Luís - MA, no espaço da Associação Maranhense de Escritores Independentes - AMEI (Shopping São Luís) às 19 horas.
O livro possui aproximadamente 44 páginas, foi escrito sob idioma bilíngue (português e inglês) e aborda sobre abuso infantil, servindo também como alerta para esta problemática. Com uma abordagem lúdica, a autora utiliza um diário como interlocutor da menina, passando a ter uma importância fundamental para sua vida e o resgate de sua infância. A obra está à venda na Livraria e Espaço Cultural AMEI (Shopping São Luís) por R$ 40,00.
No livro a autora também faz referência ao Diário como forma de resgate das nossas memórias, da nossa história e da escrita. E no final da obra, ela traz uma lista dos órgãos responsáveis para a efetivação de denúncias de violências e abusos infantis. “O Diário Mágico surgiu na minha vida, após dois momentos importantes: O primeiro foi quando em uma palestra na escola, fui abordada por uma criança que me fez um pedido intrigante; e o outro momento foi após uma conversa com uma amiga que se chama Patrícia Paiva, isto no final de 2015”, diz Sharlene Serra.
Sharlene Serra reside em São Luís, capital do estado do Maranhão. É designer, Pedagoga, especialista em Educação Especial e estudante de Psicopedagogia. Trabalha na Secretaria Municipal de Educação - Núcleo de Enriquecimento de Estudantes com Características de Altas habilidades e Superdotação (NEECAH/S), além de ser formadora educacional na área de Educação Inclusiva, palestrante e escritora.
Outros livros publicados por Sharlene Serra são: “Olhando Com Ritinha”, onde aborda deficiência visual; “Ouvindo Com Vitória”, onde fala sobre deficiência auditiva; “Caminhando Com Paulo”, abordando deficiência Física; e “Aprendendo Com Biel”, onde discute sobre deficiência intelectual, todos da coletânea “Incluir”. E em setembro deste ano estará lançando o seu próximo infantil, “Interagindo Com Lucas”, onde estará abordando o tema “autismo”, assim somando mais um título à coleção voltada para a Educação Inclusiva. Além do lançamento deste sábado (3) a autora também estará em um evento coletivo no próximo dia 20 de junho na Biblioteca Pública Benedito Leite, em São Luís.
J. B. Novare
17:26
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Rui Passos é um autor português de 30 anos, que está prestes a lançar o segundo livro de uma série de aventura que envolve os primos Lucas e Mariana. “O Caminho do Mistério – No Topo da Europa” será lançado neste fim de semana, dia 3 de junho (sábado) em Guimarães, Portugal. O evento terá inicio a partir das 16 horas (Lisboa) no São Mamede - Centro de Artes e Espetáculos (Rua Dr. José Sampaio 17, 4810).
O livro é uma apaixonante e misteriosa aventura dos primos Lucas e Mariana. Tudo acontece nas férias de carnaval que ambos vão passar com o seu tio Ricardo à Suíça. A viagem a este país alpino conduz o leitor por lugares incríveis, desvendando o passado e deixando a porta aberta a um futuro diferente e fora do normal. O enredo atrai o leitor à história a cada palavra. Mais intensa, a segunda aventura dos primos Lucas e Mariana promete não deixar ninguém indiferente.
O primeiro livro, e por consequente todas as seguintes obras, tem como base a paixão de Rui Passos pela Ilha de São Miguel, e são uma homenagem a todas as pessoas com que lá ele cruzou. Tudo começou quando ele foi voluntário em um projeto chamado “Rabo de Peixe Sabe Sonhar”, que visa o trabalho com crianças da localidade Rabo de Peixe, uma das mais pobres de Portugal. Lucas e a Mariana são duas dessas crianças, que hoje vagueiam nas páginas dos livros de Rui. “A minha paixão por viagens, e a forma como as vivo, fica também bem patente em cada linha”, declara ele.
“O Caminho do Mistério - No topo da Europa” é um livro juvenil editado pela Chiado Editora, contem cerca de 178 páginas e está disponível por 10 euros, podendo ser encontrado em diversas livrarias de Portugal e em lojas online na internet.
Rui Alexandre Lopes de Passos é um autor português de 30 anos, nascido no dia 5 de dezembro de 1986, em Viana do Castelo, sendo um orgulhoso minhoto da “Princesa do Lima”, Viana do Castelo. Vive e exerce a sua missão enquanto educador de infância na histórica cidade de Guimarães. Desde 2008, mantêm uma intensa ligação com a ilha açoriana de São Miguel, em especial com a Vila de Rabo de Peixe, de onde transporta Mariana e Lucas para este fantástico imaginário. A forma como vive as suas viagens inspira a sua criatividade conduzindo à segunda aventura deste Caminho do Mistério.
“Quando escrevi a minha primeira obra - O Caminho do Mistério: Ilha Mágica - já sabia que seria para continuar. É uma saga e era obrigatório continuar a escrever. A motivação maior é o prazer que me dá escrever e continuar a dar vida a estas personagens. Existe também o fato das pessoas terem dado um feedback extremamente positivo do primeiro livro e me incentivarem a continuar”, diz o autor a respeito da série.
J. B. Novare
17:58
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Bandung, IndonesiaSegundo livro de série escrita pelo autor português Rui Passos será lançado neste sábado em Guimarães
Por: J. B. Novare Em: 29/05/2017
Para preservar a memória da Força Expedicionária Brasileira - FEB, em especial dos expedicionários do Batalhão de Saúde formado em Valença - RJ, os autores fluminenses Raimundo César de Oliveira Mattos e Elen Cristiane Guida Vasconcellos, lançam no próximo dia 3 de junho a obra “A FEB Por Ela Mesma - A Voz dos Expedicionários”. O livro foi publicado pela Interagir Editora e será lançado na V Feira Literária de Valença – FLIVA (Praça Visconde do Rio Preto - Jardim de Cima) a partir das 16 horas.
O livro consta de três capítulos iniciais com o histórico da entrada do Brasil na II Guerra Mundial, a formação do Batalhão de Saúde em Valença e o histórico da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil - seção Valença. Também traz depoimentos de expedicionários, relação dos que participaram do conflito neste batalhão e em outros e que eram membros da Associação, além de imagens, cartas enviadas por expedicionários e outras informações.
“A FEB Por Ela Mesma – A Voz Dos Expedicionários” surgiu da compreensão que era necessária a preservação da memória da Força Expedicionária Brasileira, em especial daqueles expedicionários que fizeram parte do Batalhão de Saúde, formado na cidade de Valença, no Rio de Janeiro. Dos quais muitos deles já faleceram, mas que deixaram depoimentos a respeito de suas atuações nos campos da Itália, dos quais constam no livro.
Historiadores, pesquisadores, e interessados na História da participação do Brasil na II Guerra Mundial em geral, podem adquirir a obra no dia do lançamento, também no site da editora e na sede da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil – seção Valença, por R$ 35,00. O livro contém cerca de 150 páginas e está disponível apenas no formato físico.
Raimundo César de Oliveira Mattos mora em Valença, no Rio de Janeiro. É professor de História e pesquisador com mestrado em História Social pela Universidade Severino Sombra de Vassouras e doutorado em História Política pela UERJ. É membro da Academia Valenciana de Letras e professor universitário pelo Centro de Ensino Superior de Valença (CESVA). Já publicou quatro obras: uma de poesias, duas de literatura infanto-juvenil e uma sobre a História de Valença. O último também foi publicado pela Interagir Editora, constando de pequenos artigos sobre fatos, pessoas e locais da cidade de Valença, sob o título “Valença Em Histórias – Pessoas, Fatos e Locais da Princesa da Serra”.
Elen Cristiane Guida Vasconcellos também mora em Valença - RJ. É graduada em História e em Direito pelo CESVA, Pós-graduada em Direito administrativo pela FIJ, e atua como secretária da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil – seção Valença, onde realiza atividades em prol da preservação da memória da Força Expedicionária Brasileira.
Além do lançamento na V Feira Literária de Valença - FLIVA, que tem como tema a II Guerra Mundial, os autores contam com o convite para participarem das comemorações de aniversário da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) - Brigada Fornovo Di Taro, em Caçapava - SP, no fim do mês de Junho. O evento ainda não tem data definida. Também contam com um convite para tarde de autógrafos na Associação dos Ex-combatentes do Brasil – Seção Valença/RJ com data ainda a ser agendada.
J. B. Novare
17:13
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Bandung, IndonesiaAutores fluminenses publicam livro com história da Força Expedicionária Brasileira e do Batalhão de Saúde de Valença - RJ
Por: J. B. Novare Em: 26/05/2017
Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e escritora com mais duas obras publicadas, traz ao público o seu mais novo livro. Publicado pela Editora Urutau, “Avessamento” é o mais recente trabalho da autora, e será lançado neste fim de semana em São Paulo-SP. O livro será apresentado a partir das 16 horas no Bar Baderna (Rua Oscar Freire, 2.529, Pinheiros), no próximo domingo, dia 28 de maio.
Esse é o terceiro livro da autora, e é composto de poemas e fotografias performáticas em que ela mesma aparece de diversas formas compondo com radiografias e outros exames das suas costelas e pulmões. Os poemas têm como mote, experiências de transformações em “Avessos” para descrever situações diversas. Nele, Maria Giulia Pinheiro se metamorfoseia de animais (barata, lobo, pomba) e também de objetos e fenômenos da natureza, sempre colocando uma outra forma de existência (ou de leitura da existência) possível para a realidade cotidiana.
“Palavra que cobre de músculo o sentimento.
Literatura para engolir aos poucos, comer com cuidado, precaução para não vomitar demais.
Linguagem que é nudez maior do que a pele.
Pele arranca–se, Desejo, não.
Essa gente, essa gente achando que boceta aberta é risco,
Ave,
Não sabe que risco maior é de caneta.
Escrever com a boceta aberta,
Ler com o peito rasgado,
E costurar com a linguagem as marcas dos nossos corpos.
Eis o que desejo da arte: risco”, trecho do poema que abre a obra.
Literatura para engolir aos poucos, comer com cuidado, precaução para não vomitar demais.
Linguagem que é nudez maior do que a pele.
Pele arranca–se, Desejo, não.
Essa gente, essa gente achando que boceta aberta é risco,
Ave,
Não sabe que risco maior é de caneta.
Escrever com a boceta aberta,
Ler com o peito rasgado,
E costurar com a linguagem as marcas dos nossos corpos.
Eis o que desejo da arte: risco”, trecho do poema que abre a obra.
Outro trabalho da autora é “Alteridade”, publicado sob o selo do Burro, em 2016. O livro é um poema longo em que uma mulher narra em primeira pessoa o estupro que ela viveu e a trajetória até a superação do trauma. Neste processo, ela perpassa as diversas camadas desta sociedade que reforça a lógica da violência contra a mulher, até encontrar uma nova forma de enxergar para a sombra. A obra é um livro-performance, em que todos os exemplares são numerados e possuem intervenções feitas um a um pela autora.
Maria Giulia Pinheiro é autora de “Da Poeta Ao Inevitável”, pela Editora patuá em 2013, e “Alteridade”, pelo Selo do Burro, em 2016. Também é dramaturga dos espetáculos “Mais Um Hamlet”, “Alteridade” e “Bruta Flor do Querer”. É fundadora do grupo Companhia e Fúria, em que atua, dirige e escreve. Criadora e organizadora do Zona Lê Mulheres, um sarau em que todos podem ler, desde que textos escritos por mulheres. Formou-se jornalismo pela Fundação Cásper Líbero e atriz pelo Teatro Escola Célia Helena, especializou-se em Roteiro para TV na Academia Internacional de Cinema e é pós-graduanda no curso “Arte na Educação: Teoria e Prática” – ECA/USP. Aos interessados em adquirir o seu mais novo livro “Avessamento”, podem entrar em contato com a própria autora pelo e-mail magiuppinheiro@gmail.com ou no site da editora.
J. B. Novare
17:42
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Bandung, IndonesiaRadiografias do próprio corpo compõe livro de poesias e fotografias performáticas da autora Maria Giulia Pinheiro
Por: J. B. Novare Em: 25/05/2017
Tags:
Editora Urutau,
Fotografias,
Lançamentos,
Leitores,
leitura,
Literatura,
Notícias,
Poemas,
Poesia
Uma em cada três mulheres afirma já ter sofrido algum abuso psicológico, verbal ou físico. De acordo com a pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mais de 500 mulheres foram agredidas fisicamente por hora, em 2016, no Brasil. Este número é ainda maior quando se trata de violência verbal e psicológica também. Ainda segundo a pesquisa DataSenado 2013, as mulheres jovens são as maiores vítimas de relacionamentos abusivos, sendo que alguns casos iniciam cedo, ainda na fase do namoro.
Uma relação abusiva é aquela onde predomina o excesso de poder sobre o outro. O comportamento abusivo pode ocorrer no âmbito emocional, verbal, físico e até mesmo sexual. Os principais indicativos de um relacionamento abusivo são: ciúme e possessividade em exagero; controle sob as decisões e ações do parceiro; isolamento do parceiro até mesmo do convívio com amigos e familiares; violência verbal e/ou física; e pressionar ou obrigar o parceiro a ter relações sexuais.
Com o intuito de ajudar os pais, os educadores e os jovens, a lidar com os casos de relacionamentos precoces e abusivos, sugerimos, como opção de pauta e leitura, a obra “Por Trás Das Chamas”, do autor gaúcho Luís Dill, publicada pela Editora do Brasil em 2013. O livro possui cerca de 96 páginas e está disponível por R$ 46,30 no site da editora (www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/detalhe.asp?CODIGO=50028010001) e em algumas livrarias do país.
“Por Trás Das Chamas”, apresenta Verônica, como uma garota de 15 anos que está passando férias no litoral gaúcho. É lá que ela conhece Diego, um garoto um pouco mais velho que desde o início tenta conquistá-la. Aos poucos ela se apaixona, e o romance recebe o apoio das amigas. Enquanto vive novos sentimentos e descobertas, muitas delas relacionadas à sexualidade, Verônica descobre que alguém a filmou beijando Diego e colocou o vídeo na internet, o que a deixa assustada e furiosa, querendo descobrir quem fez isso. É nesse contexto de descobertas, suspeitas e situações novas e intensas que ela entenderá melhor o que sente, os amigos que tem e o funcionamento de certas relações.
Foto: Leonardo Brasiliense |
Luís Dill nasceu em Porto Alegre em abril de 1965. É formado em Jornalismo pela PUC/RS e tem Pós-graduação Lato Sensu em Literatura Brasileira. Como jornalista já atuou em assessoria de imprensa, jornal, rádio, televisão e Internet. Atualmente é Produtor Executivo da Rádio FM Cultura na capital gaúcha onde reside. Como escritor estreou em 1990 com a novela policial juvenil A caverna dos Diamantes. Possui mais de 50 livros publicados além de participações em diversas coletâneas. Também é colaborador de jornais e de revistas. Já foi finalista de alguns prêmios literários tendo recebido o Açorianos na categoria Conto pelo livro "Tocata e fuga" (Bertrand Brasil) e na categoria Juvenil com os livros "De carona, Com Nitro" (Artes e Ofícios) e "Decifrando Ângelo" (Scipiome). Alguns de seus títulos receberam o selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e fazem parte de se acervo básico. Em sua atividade de escritor participa de feiras do livro e de variados tipos de encontros com leitores em escolas e universidades.
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Com 15 biografias ilustradas de mulheres negras que marcaram a história do Brasil, a escritora e cordelista cearense Jarid Arraes lança no inicio do mês de junho a obra “Heroínas Negras Brasileiras”, publicada pela Editora Pólen e ilustrada por Gabriela Pires. As sessões de lançamento ocorrerão nos dias 1 de Junho, na livraria Blooks do Shopping Frei Caneca, em São Paulo-SP, e 7 de Junho na livraria Blooks do Botafogo, no Rio de Janeiro-RJ.
Desde 2012, a autora Jarid Arraes tem se dedicado a desvendar a história das mulheres negras que fizeram a História do Brasil. E não bastava conhecer essas histórias, era preciso torná-las acessíveis e fazer com que suas vozes fossem ouvidas. Para isso, Jarid usou a linguagem poética tipicamente brasileira da literatura de cordel. E vendeu milhares de seus cordéis pelo Brasil, alertando para a importância da multiplicidade de vozes e oferecendo exemplos de diversidade para as mulheres atuais. Contudo, neste livro ela reúne 15 dessas histórias, que ganharam uma nova versão da autora e a beleza das ilustrações de Gabriela Pires. Nele vêm importantes personagens negras, como Antonieta de Barros, Aqualtune, Carolina Maria de Jesus, Dandara dos Palmares, Esperança Garcia, Eva Maria do Bonsucesso, Laudelina de Campos, Luísa Mahin, Maria Felipa, Maria Firmina dos Reis, Mariana Crioula, Na Agontimé, Tereza de Benguela, Tia Ciata e Zacimba Gaba.
Jarid começou escrevendo cordéis avulsos em que contava, em poesia, biografias de mulheres negras que marcaram a história do Brasil. “Decidi fazer isso porque me incomodava que não falássemos a respeito dessas mulheres; mesmo na escola, não aprendemos sobre nenhuma delas e essa falta de referência tem consequências preocupantes em sociedade. Uma delas, por exemplo, é a ideia equivocada de que mulheres negras não contribuíram para a humanidade com descobertas e lutas que nos beneficiam até hoje”, diz a autora.
Passou então, a receber sugestões de mais nomes e decidiu criar a Coleção Heroínas Negras na História do Brasil, que até o momento tem 20 biografias contadas na forma poética da literatura de cordel. Devido ao sucesso, em 2 anos ter vendido mais de 20 mil exemplares da coleção, ela aceitou a proposta da Editora Pólen para transformar 15 dessas biografias em um livro ilustrado. “Lançamos então uma espécie de seleção para designer e ilustradoras, e escolhemos a Gabriela Pires, que criou as ilustrações e todo o projeto gráfico do livro. Escolhemos heroínas de várias regiões do país e de diferentes períodos históricos, como a líder quilombola Tereza de Benguela e a escritora Carolina Maria de Jesus”, revela Jarid.
O livro “Heroínas Negras Brasileiras” possui aproximadamente 176 páginas e está à venda por R$ 35,00 (físico) nas livrarias, no site da autora (www.loja.jaridarraes.com) e da Editora Pólen (www.polenlivros.com.br). A obra é uma fonte de conhecimentos e rica de informações, que ajudarão diversas pessoas, principalmente educadores e estudantes, a conhecerem mais sobre as principais heroínas negras do Brasil.
Este não é o primeiro trabalho de Jarid Arraes publicado por uma editora. “As Lendas de Dandara” é uma obra editada pela Editora de Cultura e traz uma mistura de ficção, história e um toque de fantasia, onde são narrados dez contos sobre a guerreira quilombola Dandara dos Palmares, companheira de Zumbi dos Palmares. A obra foi ilustrada por Aline Valek, e conta sobre a vida de Dandara desde o seu nascimento, explicando sua origem, suas conquistas e suas lutas. Com muita aventura, suspense, acontecimentos sobrenaturais e até um pouco de romance, a autora conta de uma maneira mágica a forma como Dandara, desde sua infância, fez feitos dignos de uma lenda. Os contos são inspirados em fatos reais da história do Brasil e valorizam a cultura afro-brasileira e a memória de Dandara, tão frequentemente esquecida da historiografia oficial e cuja existência é cercada de controvérsias.
Jarid Arraes tem 26 anos e nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri, no estado do Ceará, no dia 12 de Fevereiro de 1991, e atualmente vive em São Paulo-SP. É escritora, cordelista e autora dos livros “As Lendas de Dandara” e “Heroínas Negras Brasileiras” (o que está sendo lançado agora) e de mais de 60 títulos em literatura de cordel, incluindo a coleção “Heroínas Negras na História do Brasil” e publicações em parceria com a Artigo 19 e o Think Olga. Além de ser a criadora do Clube da Escrita Para Mulheres.
Após os eventos de lançamento dos dias 1 e 7 de junho, serão marcadas oficinas de escrita com a autora em São Paulo. Já que o livro, no final das páginas, tem um espaço para que cada leitor conte a história de alguma mulher negra que foi marcante em sua história pessoal ou na história como um todo.
J. B. Novare
09:20
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Publicado de forma independente, “Ilumina” é o mais novo trabalho da autora e ilustradora portuguesa Rita Correia. O livro reúne aproximadamente cerca de 32 páginas e é dedicado especialmente ao público infantil, não descartando a leitura por outras pessoas com coração de criança e os amantes de álbuns ilustrados. O lançamento oficial ocorrerá neste sábado (27), às 16 horas (Lisboa), na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, Portugal.
“Um livro de capa preta pode assustar. Pode, mas não quando é explorado por miúdos corajosos que não têm medo de se lançar nesta aventura. Ilumina é o título deste novo livro, e é exatamente isso - um verbo que incentiva à ação. Mas como? Lanternas sem pilhas, telemóveis descarregados, velas sem fósforos... Mas a resposta é mais simples do que se imagina! Porque a magia dos livros torna-se possível sempre que se junta com a magia de quem os lê. E agora?! Quem se atreve a entrar num livro tão escuro... e iluminá-lo?”, texto de apresentação da obra, que está à venda por 11,50 euros na pagina da autora na internet (www.ilumina-livro.blogspot.pt), inclusive com envios para o Brasil.
O livro é o resultado da experiência vivida por Rita, junto de milhares de crianças em escolas de Portugal, ao longo dos últimos 5 anos, desde a publicação do seu primeiro livro independente “Um Livro Para Ti”, este sobre partilha, e do segundo “O Meu Nome É...”, sobre esperança, publicado em 2014. Com isso o projeto foi-se formando lentamente, baseado nessa enriquecedora experiência junto da comunidade escolar.
“Tinha muitas ideias espalhadas por cadernos e folhas perdidas, mas que simplesmente não tinham a cola certa que as conseguisse juntar. Foi apenas durante o último semestre de 2016 que, lentamente, o livro foi ganhando forma. Por incrível que pareça, o dramático e inesperado resultado eleitoral nos Estados Unidos desbloqueou o que faltava, e a cola necessária para ligar todos os bocadinhos perdidos estava encontrada. Inspirou-me o facto de achar que era preciso mostrar possíveis caminhos e soluções para tantos cenários escuros. E que de mãos dadas com as crianças do livro, descobrimos que afinal podemos vencer o medo e o escuro com as nossas melhores atitudes perante o problema. E assim, surgiu a ideia deste livro de capa preta, que acaba iluminado”, revela a autora.
Rita Correia nasceu em Portugal em 1977, e atualmente mora na capital Lisboa. Trabalha profissionalmente como ilustradora desde 1999, mas costuma dizer que é desenhista desde que conseguiu segurar num lápis e lhe deram papel para desenhar. Trabalhou em inúmeros projetos de ilustração, principalmente destinados ao público infantil. Mas foi em 2012 que ela aventurou-se pela primeira vez na concepção de um livro por completo – escrita, design, ilustração e em auto-edição. “Os meus filhos são a minha grande inspiração, e foi quando ambos nasceram que comecei a ter os meus melhores e maiores momentos de criatividade”, diz ela.
“Tal como Mia Couto tão bem o disse: Há quem tenha medo... que o medo acabe! Pois este é o livro com a intenção clara de mostrar que o medo (esse que intencionalmente tanto nos querem impingir) nunca vencerá, desde que o leitor esteja disposto a levá-lo até ao fim, e ir para além das suas próprias páginas. A solução estará sempre em qualquer um de nós, e na nossa capacidade de consegui-la transmitir às crianças que nos estão próximas”, cita a autora. “Mas será um livro destinado aos miúdos? Sim e não. Tal como os anteriores, este livro não vive sozinho nas mãos de uma criança. Vive em conjunto, em discussão saudável em família. Apela à ação do leitor, do ouvinte, da criança e do adulto juntos. Poderia pensar-se: Que pena, existir todo este negro! Mas é precisamente por ele existir que temos possibilidade de nos tornarmos mais fortes, mais ágeis e muito mais corajosos”, conclui.
J. B. Novare
18:38
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Bandung, Indonesia“Ilumina” é o mais novo livro infantil da autora portuguesa Rita Correia
Por: J. B. Novare Em: 23/05/2017
Patrícia Maiolini é uma jovem paulista de 19 anos que lançará, neste sábado (27), seu primeiro livro publicado fisicamente por uma editora. A obra, intitulada “A Acusada”, é uma edição da Editora Sinna e será apresentada ao público leitor e fãs de suspense investigativo, no dia 27 de maio, na Livraria Leitura do Shopping Parque Dom Pedro (Av. Guilherme Campos, 500, Jardim Santa Genebra), a partir das 16 horas em Campinas-SP.
Em “A Acusada”, a autora apresenta Marina Moura como uma estudante de 17 anos que consegue uma bolsa para realizar seu sonho do intercâmbio em Toronto, no Canadá. O que ela não esperava é que fosse obrigada a se enfiar em uma investigação para desvendar um assassinato e, menos ainda, que fosse ser a acusada pelo crime. Todos são suspeitos. Como confiar em alguém? Será mesmo que ela é inocente? Marina conseguirá se livrar da acusação? Ou o assassino será mais esperto? Era para ser o intercâmbio dos sonhos…
“O livro surgiu através de um sonho. Na época, estava finalizando uma outra obra e eu decidi guardar o máximo de informações que eu lembrava do sonho para desenvolvê-la após a conclusão do outro livro”, diz Patrícia Maiolini. A obra possui 202 páginas e está por R$ 20,00 até a data do lançamento (27) no site da editora e na Amazon por R$ 3,90 (e-book).
Além do lançamento deste sábado (27), a autora estará esse ano na Bienal do Rio de Janeiro, no dia 09 de Setembro de 2017. Sua sessão de autógrafos será das 12:00h às 14:00h no estande da Editora Sinna. “Estou muito ansiosa. Nunca estive no Rio e essa será minha segunda Bienal. A minha primeira foi ano passado”, revela Patrícia.
Patrícia Maiolini Quaiatti, ou apenas Patrícia Maiolini, tem 19 anos e nasceu em Campinas, no interior de São Paulo, mas que atualmente reside em Paulínia, também no interior paulista. É estudante de Psicologia e trabalha como estagiária na área. Escreve desde os 13 anos, inclusive iniciou postando seus textos no Tumblr. Em 2014, ela conheceu a plataforma de publicações Wattpad e se apaixonou completamente por ela. Patrícia escreve seus textos com uma temática focada em terror, suspense e fantasia. “Sou apaixonada por animais e livros desde que me conheço por gente. E esse é o primeiro livro publicado fisicamente, mas tenho outras obras guardadas na minha gaveta”, declara ela.
J. B. Novare
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Bandung, IndonesiaCom primeiro livro publicado, jovem autora lança seu infantojuvenil em Campinas-SP neste fim de semana
Por: J. B. Novare Em: 22/05/2017
“Verdes Tempos de Outrora” é o primeiro livro publicado pelo autor nordestino Beto Nazário. A obra é um romance que conta a trajetória do jovem estudante de Filosofia Carlos Francisco, recém-chegado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O lançamento oficial está previsto para o dia 26 de maio, a partir das 18 horas no Palácio da cultura “Pinacoteca” (Praça Sete de Setembro, S/N, Centro), em Natal-RN.
O livro oferece uma rara oportunidade de repensarmos o passado de nossa sociedade. Com uma narrativa bem contemporânea, os fatos relacionados ao passado se confrontam prontamente com o presente. Por meio de seus personagens, o autor tenta esclarecer que os tempos sombrios do regime militar não devem retornar em hipótese alguma. A obra foi editada pela Sebo Vermelho Edições, contém cerca de 152 páginas e estará à venda por R$ 35,00 (formato físico) no Palácio da cultura “Pinacoteca”, no dia do lançamento.
Na obra, Beto Nazário traz a trajetória de Carlos Francisco, um jovem sonhador, nascido e criado em Itabaiana, uma pequenina cidade na zona rural do Estado da Paraíba, que, recém-chegado a Natal, passou a estudar Filosofia na UFRN. A procura de novos conhecimentos se depara com um mundo diferente que viveu em sua infância. Sonhos, Amores, sangue e paixões era sua nova realidade e seriam um marco para sempre em sua vida. Essa empolgante e comovente narrativa nos faz mergulhar de cabeça nesse fascinante romance, permeado de sonhos, esperança, dor e ódio, impulsionando-nos a uma realidade tão presente e real, que nos aterroriza até hoje e nos faz repensar certos conceitos de melhorias morais e sociais.
Gilberto Nazário do Nascimento, ou Beto Nazário, é casado, tem dois filhos, nordestino e reside em Natal-RN. Beto é Militar Estadual, Bacharel em Direito, Técnico em Segurança Pública, escritor e compositor. “Sou um amante da literatura brasileira, sempre gostei de ler, e certo dia quando fui comprar um livro de literatura infantil para meu filho, o paradidático Pedro O Carpinteiro, salvo o engano de Pedro Bandeira, então comecei a lê-lo e me encantei com a forma que o autor se comunicava com o leitor, e daí comecei com a ideia de também escrever um livro”, diz Beto Nazário. “Daí me surgiu a ideia de escrever um romance em meio os tempos tortuosos dos governos militares na década de 70. Levando em consideração os movimentos estudantis em nossa capital Natal, que historicamente tiveram um peso muito grande para o contexto nacional”, conclui.
J. B. Novare
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Bandung, IndonesiaNorte rio-grandense, Beto Nazário, lança seu primeiro livro este mês em Natal-RN
Por: J. B. Novare Em: 20/05/2017
Rosa Fonseca, autora portuguesa natural de Aveiro, lança neste domingo, dia 21 de maio, o seu mais novo livro de poesias. Intitulado “Enquanto A Chuva Não Vem”, a obra foi publicada pela Sana Editora e será lançada na União de Freguesias da Glória e Vera Cruz (Rua Associação Humanitária), em Aveiro, Portugal, a partir das 16h30min.
Neste livro, a autora revela a sua relação consigo própria, com os outros e com o amor, numa fusão de emoções e sensações. Onde os sentimentos se entrelaçam sem deixar pontas soltas. Escreve, o amor e o desencontro, a saudade e a ausência, que é, tantas vezes, a vida de cada um. Contudo, não perde o encanto e um certo encantamento no caminho.
Está traçado em “Enquanto A Chuva Não Vem” um consentido convite a uma viagem pelos sentidos. “Uma torrente de afetos com um estilo criativo, divertido, inteligente e fortemente caracterizado pela intertextualidade e metalinguagem”. Na obra, o amor é a partida e o regresso.
Rosa Fonseca nasceu em Aveiro, cidade onde vive até hoje. É licenciada em Estudos Especiais Especializados e Educação Especial. Frequentou o curso de Línguas e Literatura Moderna. É membro da Associação Portuguesa de Poetas e atualmente exerce a profissão de docente em Educação Especial. Rosa começou escrevendo em um blog em 2005, e em 2012 publicou o seu primeiro livro de poesia e prosa, “Entre A Alma e o Mar”, em 2012, pela Edium Editores, seguindo-se com “Demora-Te Nos Meus Olhos”, em 2014, pela Esfera do Caos. Desde então, tem participado em alguns encontros de escritores.
A sua obra, poética e ficcional, encontra-se em duas dezenas de antologias, tanto no seu país como no Brasil e Alemanha. Tem escrito alguns prefácios e apresentado livros de outros autores. Coordenou uma coletânea em 2016 e escreve, com frequência, para o jornal da sua cidade. Os seus livros encontram-se em vários países, inclusive em algumas bibliotecas escolares e bibliotecas públicas, bem como no Cabo Verde e na Biblioteca da Universidade Gregório Semedo, em Luanda.
“Visito-me noutra morada. Só entendo a poesia como o meio mais elevado de comunicação de sentires, de emoções, a essência dos afetos. A verdade intrínseca. Não tenho memória de me faltarem as palavras imbuídas de emoção, com as quais componho os meus poemas. Sou inteira na poesia, como na vida”, revela a autora.
J. B. Novare
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Bandung, IndonesiaAutora Rosa Fonseca, lança seu mais novo livro de poesia neste domingo em Aveiro, Portugal
Por: J. B. Novare Em: 19/05/2017
“Juristocracia e Constitucionalismo Democrático: Do Ativismo Judicial Ao Diálogo Constitucional” é o mais recente trabalho do advogado e professor de Direito Constitucional, Glauco Salomão Leite. O livro foi lançado anteriormente na Livraria Saraiva do Shopping Riomar, em Recife-PE, e agora será lançado em João Pessoa-PB, no próximo dia 20 de maio (sábado), durante o Congresso Internacional de Direito Constitucional.
A obra corresponde, com alterações, à tese de Doutoramento defendida pelo autor no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. E busca analisar o alargamento do poder decisório do STF, que tem interferido em complexas e sensíveis controvérsias nos campos político, social, econômico e moral. Foi publicado pela Editora Lumen Juris, do Rio de Janeiro, possui cerca de 287 páginas e está à venda por R$ 76,00 (formato físico) nas livrarias e no site da editora.
Especial aos estudantes de Direito e de Ciência Política, juízes, promotores, advogados, procuradores, defensores e acadêmicos no geral, a obra traz uma análise sobre o processo de crescimento institucional do STF na democracia brasileira. O que deu origem a um quadro representativo de uma “juristocracia”, isto é, uma substancial elevação do poder decisório do Tribunal sobre questões relevantes para a sociedade. A partir desse cenário, é fundamental questionar: qual é o papel (político) das Cortes nas democracias constitucionais? O sentimento de descrédito em relação à política representativa autoriza o deslocamento de poder para a Justiça? Juízes devem ser protagonistas na implementação de profundas transformações sociais ou devem reconhecer seu importante, mas limitado, papel numa democracia complexa? As Cortes estão autorizadas a decidir com base em finalidades políticas e valores não filtrados pelo sistema jurídico? Essas e outras perguntas são enfrentadas no livro a partir da teoria constitucional contemporânea, bem como levando em conta a experiência histórica da própria trajetória do STF e de Cortes de outros países, sobretudo a Suprema Corte americana.
“Desde o mestrado, venho me dedicando ao estudo da jurisdição constitucional no Brasil, com ênfase para a atuação do STF. Tenho acompanhado o debate acadêmico sobre o crescimento institucional dessa Corte, o que, em larga escala, é reflexo da expansão do Poder Judiciário de um modo geral. De forma curiosa, na década de 90, muitos autores criticavam o passivismo e as omissões do STF na concretização das normas constitucionais. Nosso problema era o acomodamento dos juízes e Tribunais. Hoje em dia, é como se o pêndulo tivesse oscilado bastante: da inércia ao excesso de ativismo”, diz o autor.
Glauco Salomão Leite é natural de Patos, localizada no sertão da Paraíba, mas reside em Recife, capital de Pernambuco. É formado em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), onde hoje atua como professor de Direito Constitucional na Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Direito (Mestrado e Doutorado). Fez Mestrado em Direito Constitucional na PUC/SP e Doutorado em Direito Público na UFPE. Também ensina na Universidade de Pernambuco (UPE) e na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e exerce advocacia. Como autor, já participou de outros trabalhos, nos quais atuou como um dos organizadores. Dentre eles estão, o “Manual dos Direitos das Pessoas Com Deficiência”, “Manual do Direito Homoafetivo”, “Manual dos Direitos das Mulheres” e o “Manual dos Direitos da Pessoa Idosa”, todos publicados pela Editora Saraiva.
J. B. Novare
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Bandung, IndonesiaJuristocracia e Constitucionalismo Democrático são temas em livro do advogado e professor universitário Glauco Salomão Leite
Por: J. B. Novare Em: 18/05/2017
A 3ª Feira de Livros do Parque Municipal Ponte dos Bilhares acontecerá no próximo dia 20 de maio em Manaus-AM. O evento é organizado pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) e terá início a partir das 17 horas no Parque Municipal Ponte dos Bilhares na Avenida Constantino Nery, bairro Chapada.
Essa é uma iniciativa criada para estimular a leitura e o reaproveitamento de livros usados. A feira Consiste, inicialmente, na realização de campanha de arrecadação de livros usados, que no dia do evento serão ofertados para doação. O evento cresce a todo ano e gera interesse em escritores e contadores de historias. E pela primeira vez acontecerá o lançamento de uma obra infantil. “A Vaquinha Que Queria Ser Famosa”, é uma divertida história que é contada e ilustrada pelo pequeno Mateus Barbosa dos Santos, de apenas 6 anos, e será lançada durante a feira.
A 3ª Feira de Livros do Parque Municipal Ponte dos Bilhares terá acesso livre e será aberta a todos os públicos, em especial àqueles interessados por leitura. Conta com a organização da Prefeitura de Manaus através da Semmas, órgão ambiental do município, responsável pelas politicas de educação, arborização, fiscalização e licenciamento ambiental.
A organização conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Secretaria Municipal de Juventude Esporte e Lazer (Semjel), Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Sesc Amazonas e da Faculdade Nilton Lins.
J. B. Novare
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Bandung, IndonesiaPrefeitura de Manaus realiza a 3ª Feira de Livros do Parque Municipal Ponte dos Bilhares neste sábado
Por: J. B. Novare Em: 17/05/2017
Organizado pela Academia Feminina Espírito-santense de Letras - AFESL, Academia Espírito-santense de Letras - AEL, e o Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo – IHGES, a 4ª edição da Feira Literária Capixaba (Flic-ES) terá cinco dias de duração. Iniciando nesta quarta-feira, dia 17, e encerrando no dia 21 de maio. O evento acontecerá na Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Campus Goiabeiras (Av. Fernando Ferrari, 514) em Vitória-ES.
Durante a feira, haverá grupos de animação, grupo de dança, apresentação da banda da Polícia Militar do Espírito Santo e do Exército, concursos literários e premiações. Além de mesas redondas, lançamentos de livros, palestras, encontros com escritores, contações de histórias, oficinas artísticas e recreativas para as crianças. Também haverá apresentação de peças de teatro, shows musicais, saraus, declamações de poemas, exposição de obras de arte, e apresentação de vídeos.
A 4ª Flic-ES busca integrar e valorizar a literatura e as demais expressões artísticas produzidas no Espírito Santo para um público diversificado, crianças, jovens e adultos. Todas as atividades procuram despertar o interesse pela leitura e pela prática da produção escrita, para isso se incluem palestras com escritores locais e com profissionais ligados ao trabalho de incentivo à leitura e bate papo com escritores capixabas e exposição de livros de autores capixabas ou residentes no estado.
Com uma expectativa para receber cerca de 10.000 visitantes, a feira será aberta ao público e terá toda a sua programação cultural e literária gratuita. Serão montados estandes para comercialização dos livros dos autores, com exposição de maquetes, livros e jogos em braile, também de autores capixabas ou residentes no Espírito Santo. Igualmente importante será o Concurso literário e os Saraus Litero-Musicais.
Com o evento, este ano os organizadores estão contando com a participação de 40 municípios capixabas, além dos que já participaram na III Pré Flic-2016: Afonso Claudio, Anchieta, Aracruz, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Colatina, Conceição da Barra, Domingos Martins, Guaçui, Guarapari, Ibiraçu, Itaguaçu, Itarana, Iúna, Iupi, Linhares, Marataízes, Marechal Floriano, Muqui, Santa Teresa, São José do Calçado, São Mateus, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória.
Nesta edição, a feira homenageia a historiadora capixaba, Maria Stella de Novaes, que deixou extensa obra, entre estudos publicados e inéditos, entre eles: Os Moluscos nas suas relações com a Geologia; O Carmo; Um Bispo Missionário (Dom Fernando de Souza Monteiro), Relicário de um Povo. Maria Stella de Novaes nasceu no dia 13 de Agosto de 1894 na cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Estudou no Colégio Nossa Senhora da Penha, em Cachoeiro de Itapemirim (ES) e no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Vitória (ES). Fez cursos de pintura, piano, violino, francês, inglês, italiano, pedagogia, filosofia e liturgia. Foi professora de desenho, caligrafia, ciências naturais e história natural. Representou o estado do Espírito Santo em diversos congressos e recebeu prêmios e condecorações além de diversos diplomas acadêmicos. Foi membro de diversas instituições culturais como o Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e uma das fundadoras da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras. Publicou livros sobre botânica, pedagogia, história, folclore e literatura. Maria Stella faleceu em 1981, deixando uma vasta lista de obras publicadas, dentre elas: Os Moluscos nas suas relações com a Geologia; O Carmo; Um Bispo Missionário (Dom Fernando de Souza Monteiro), premiado na Academia Brasileira de Letras (1952); Os Holandeses no Espírito Santo (História e Folclore), 1954; A Vila Velha e a Vila Nova do Espírito Santo (História), (1956); A mulher na Capitania do Espírito Santo (1957); O Teatro no Espírito Santo (História e Folclore); O Presidente Jerônimo de Souza Monteiro (1960); A Escravidão e a Abolição do Espírito Santo (prêmio lítero-científico da Assembleia Legislativa do ES), (1963); Lendas Capixabas (1969); entre outros.
Para saber mais sobre a feira ou conferir a programação completa e detalhada de cada dia, basta acessar a página oficial da feira em www.sites.google.com/view/flc-es/p%C3%A1gina-inicial ou entrar em contato pelos e-mails esteroli@terra.com.br e suzidoc@hotmail.com ou pelos telefones 3223-9602, 99963-2613 e 99995-4779, usando o DDD 27.
J. B. Novare
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Com sessão de lançamento agendada para hoje, dia 12 de maio de 2017, o livro “Me Olha, Me Olha de Novo” é um romance de estreia da jovem autora brasiliense Michelle Sousa, de 25 anos. O livro será apresentado no Fran's Café (na 209 Norte, Bloco D, Asa Norte), a partir das 20 horas em Brasília (DF).
O livro é um romance jovem, com linguagem atual, que conta uma parte da história de Jennyfer Morgan e suas dificuldades em lidar com as emoções e sentimentos, apesar de sempre ter ao seu lado Fred, que para ela é um cara misteriosamente interessante. A mente de Jennyfer sempre a domina e por vezes ela perde grandes oportunidades. Talvez desta vez seja diferente.
Publicada pela Editora Kiron, a obra traz uma leitura fluente acerca de um romance que busca quebrar tabus e nos ensina sobre sexualidade, contém cerca de 212 páginas e está disponível nos formatos físicos e digital. Na loja da editora (www.livrariakiron.com.br/me-olha-me-olha-de-novo.html) o livro está por R$ 56,00 (físico), além de ser encontrado também no site da Amazon e ser encomendado com a própria autora pelo e-mail mihchellesousa@gmail.com sob a vantagem de recebê-lo autografado.
Michelle Cristhina Prereira de Sousa tem 25 anos e nasceu em Brasília. É filha de mãe nordestina e pai goiano. Formou-se em Jornalismo pela Universidade Paulista de Brasília (UNIP), mas não atua na área. Atualmente é servidora do governo de Brasília. Ela sempre gostou de ler e, contudo sempre teve muita facilidade em escrever. Sua primeira experiência como escritora, foi quando uma professora de português do Ensino Fundamental montou um projeto literário onde a cada bimestre ela acompanharia um capítulo de um livro escrito pelos alunos em um caderno brochura, de tema livre. E como sempre gostou de romances, sua escolha não foi diferente. “Ali vi um sonho nascer em mim: ser escritora. Guardo até hoje o Livro-Piloto que me despertou o desejo de ser escritora”, diz ela.
Na adolescência, Michelle escrevia contos e crônicas em grupos do antigo Orkut e tem até hoje alguns leitores que se tornaram amigos. E uma das histórias se transformou no que hoje é o livro, “Me Olha, Me Olha de Novo”. “Foram pouco mais de dez anos para que o livro saísse de arquivos pessoais e após diversas revisões e adaptações ele se transformou, enfim em meu livro”, declara Michelle.
J. B. Novare
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