Rosa Fonseca, autora portuguesa natural de Aveiro, lança neste domingo, dia 21 de maio, o seu mais novo livro de poesias. Intitulado “Enquanto A Chuva Não Vem”, a obra foi publicada pela Sana Editora e será lançada na União de Freguesias da Glória e Vera Cruz (Rua Associação Humanitária), em Aveiro, Portugal, a partir das 16h30min.
Neste livro, a autora revela a sua relação consigo própria, com os outros e com o amor, numa fusão de emoções e sensações. Onde os sentimentos se entrelaçam sem deixar pontas soltas. Escreve, o amor e o desencontro, a saudade e a ausência, que é, tantas vezes, a vida de cada um. Contudo, não perde o encanto e um certo encantamento no caminho.
Está traçado em “Enquanto A Chuva Não Vem” um consentido convite a uma viagem pelos sentidos. “Uma torrente de afetos com um estilo criativo, divertido, inteligente e fortemente caracterizado pela intertextualidade e metalinguagem”. Na obra, o amor é a partida e o regresso.
Rosa Fonseca nasceu em Aveiro, cidade onde vive até hoje. É licenciada em Estudos Especiais Especializados e Educação Especial. Frequentou o curso de Línguas e Literatura Moderna. É membro da Associação Portuguesa de Poetas e atualmente exerce a profissão de docente em Educação Especial. Rosa começou escrevendo em um blog em 2005, e em 2012 publicou o seu primeiro livro de poesia e prosa, “Entre A Alma e o Mar”, em 2012, pela Edium Editores, seguindo-se com “Demora-Te Nos Meus Olhos”, em 2014, pela Esfera do Caos. Desde então, tem participado em alguns encontros de escritores.
A sua obra, poética e ficcional, encontra-se em duas dezenas de antologias, tanto no seu país como no Brasil e Alemanha. Tem escrito alguns prefácios e apresentado livros de outros autores. Coordenou uma coletânea em 2016 e escreve, com frequência, para o jornal da sua cidade. Os seus livros encontram-se em vários países, inclusive em algumas bibliotecas escolares e bibliotecas públicas, bem como no Cabo Verde e na Biblioteca da Universidade Gregório Semedo, em Luanda.
“Visito-me noutra morada. Só entendo a poesia como o meio mais elevado de comunicação de sentires, de emoções, a essência dos afetos. A verdade intrínseca. Não tenho memória de me faltarem as palavras imbuídas de emoção, com as quais componho os meus poemas. Sou inteira na poesia, como na vida”, revela a autora.
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