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“Cabeça de Balaio”, novo livro de Kleber Bordinhão, reúne poesias, crônicas e contos escritos durante o isolamento social


A ser lançado no próximo dia 6 de dezembro em Ponta Grossa - PR, “Cabeça de Balaio”, novo livro do escritor Kleber Bordinhão, reúne várias poesias, crônicas e contos escritos durante o isolamento social da pandemia de Covid-19. Na obra, o autor faz uma abordagem crítica e bem-humorada, e reflete sobre os desafios, as descobertas e os momentos de introspecção forçada que marcaram esse período. Publicado pela Editora Litteralux, o livro conta com cerca de 94 páginas e o seu lançamento oficial acontecerá a partir das 19h30 no SESC Estação Saudade (R. Fernandes Pinheiro, 77 – Centro), com entrada gratuita.

“Cabeça de Balaio” é um livro que reúne 55 textos, entre poemas, crônicas e contos, que mergulham nas minhas experiências nos meses de isolamento durante a pandemia de covid-19. Entre ironias e insights pretensiosamente profundos, oferece uma visão pessoal das transformações emocionais e sociais que o confinamento nos trouxe, criando uma conexão universal com aqueles que também viveram a solitude e as incertezas desses tempos.

“Esse é o meu 7º livro, o 4º lançado pela Editora Litteralux. Com uma equipe sempre atenciosa e competente, é uma editora que recomendo sem asteriscos. O prefácio e a revisão são do escritor e amigo Ramon Ronchi. Cheio de piadas internas e elogios generosos frutos de uma amizade de mais de 14 anos”, escreveu Bordinhão em uma publicação no seu Instagram.


Os primeiros exemplares do livro físico já estão disponíveis com o autor e pela loja online da 
Editora Litteralux, por cerca de R$ 44,00. Além de serem encontrados também em alguns marketplaces e plataformas online, como Casas Bahia, Americanas e Um Livro.

Outro evento de lançamento da obra está agendado para o dia 21 de dezembro, no Phono Pub (R. Dr. Penteado de Almeida, 158 - Centro), a partir das 18h, com a participação da banda A Coisa.

Foto: Nicolas Salazar

Kleber Bordinhão nasceu em Ponta Grossa-PR. É autor de livros de poesias e crônicas. Foi premiado em concursos nacionais e regionais de poesia, participando também como avaliador. Tendo destaque no segundo lugar do concurso nacional “TOC 140 – Poesia no Twitter”, realizado pela Festa Literária Internacional de Pernambuco em 2011. Autor da exposição de haicais “Máximas do mínimo”, em parceria com o SESC - PR (2011). Além disso, possui vários poemas musicados, entre eles “Ode ao Ade”, premiado como melhor música da etapa regional do 26º Festival Universitário da Canção (2013), conquistando também o terceiro lugar da etapa nacional. Participou de 5 edições da Semana Literária do SESC - PR (2015, 2018, 2019, 2023 e 2024), ministrando oficinas e participando de mesas. Seu último foi em 2019, com a obra “Por Extenso”, uma coletânea de crônicas publicadas no jornal ponta-grossense Diário dos Campos, entre 2018 e 2019.

Editora Penalux lança nesta terça “Diário da Pandemia”, do jornalista Henrique Fernandes, em São José do Rio Preto


No começo de 2020, o mundo foi surpreendido pelo anúncio da pandemia de Covid-19. Um brasileiro, que buscava obter dupla cidadania, encontrava-se em um dos epicentros mais letais do vírus: a Itália. O jornalista rio-pretense Henrique Fernandes permaneceu na Itália de fevereiro a julho de 2020 e lá viveu o início da pandemia. E como forma de aplacar a saudade da família e ocupar a cabeça enquanto a Itália colapsava, ele começou a escrever um diário, com crônicas inspiradas no que vivia.

Seus textos foram publicados na imprensa de São José do Rio Preto (SP) e em outras mídias. O autor mostrou nos relatos como se comportavam as pessoas, a postura dos governos, falou sobre costumes, abordou a solidão, medo de morrer infectado e a esperança. Este material acaba de se transformar em um livro, que está sendo publicado pela editora Penalux. O livro, que está com seu lançamento agendado para esta terça-feira (05), às 19h no Riopreto Shopping Center, pode ser adquirido acessando as maiores plataformas digitais do país, no formato impresso e digital.

Seus textos foram publicados na imprensa de São José do Rio Preto (SP) e em outras mídias. O autor mostrou nos relatos como se comportavam as pessoas, a postura dos governos, falou sobre costumes, abordou a solidão, medo de morrer infectado e a esperança. Este material acaba de se transformar em um livro, que está sendo publicado pela editora Penalux. O livro, que está com seu lançamento agendado para esta terça-feira (05), às 19h no Riopreto Shopping Center, pode ser adquirido acessando as maiores plataformas digitais do país, no formato impresso e digital.

“Naquele momento tudo era novo. Havia acabado de chegar na Itália, o mundo tinha sido atingido por um vírus mortal e, em pouco tempo, era submetido ao meu primeiro lockdown, em um país com costumes diferentes e separado da minha família. Escrever durante o isolamento me manteve conectado ao meu mundo”, fala o jornalista sobre a obra.

Nos meses em que esteve envolvido no processo de cidadania italiana, o jornalista acabou sendo enganado e descobriu como funciona esse mercado. Teve problemas com a empresa que contratou para cuidar do seu processo, o que causou a não ida da sua família para a Itália e o atraso da cidadania. No final dos cincos meses, conseguiu a cidadania italiana, buscou a família no Brasil e viveu mais alguns meses na Itália. Hoje, de volta ao Brasil, trabalha na área de assessoria de comunicação.

Henrique Fernandes nasceu em São José do Rio Preto (SP), no dia 20 de maio de 1980. É jornalista. Trabalhou nos jornais Folha de Rio Preto, Dhoje Interior e Bom Dia e foi colaborador da Folha de São Paulo e do portal UOL. Fundou a sua empresa, a Assessiva Comunicação, em 2007. Atende clientes de diversas áreas, como esportiva, empresarial e entidades de classe.

Antologia poética une escritores brasileiros e portugueses na pandemia

Estreitar laços literários entre Brasil e Portugal, mesmo diante da pandemia. Essa é a proposta da nova antologia poética “Viagem a Portugal”. Publicada em parceria entre a Bibliomundi e a Filo Editora, em forma de e-book, a obra tem como objetivo levar o leitor, que tem sofrido com o isolamento social, para uma jornada imaginária com poesias que constroem imagens e revelam diferentes culturas e vivências.

Segundo a poeta e psicóloga Gisele Sant’Ana, coordenadora editorial da obra, a antologia traz poesias contemporâneas e homenagens com o intuito de aproximar os povos, que estão afastados mais do que nunca por conta da pandemia. “Queremos que a leitura proporcione uma agradável viagem de aprendizado e conhecimento, materializando esse encontro além da realidade física”.

“A proposta é oferecer uma obra internacional de várias mãos com escritores conceituados, onde cada compartilha um pouco do seu olhar poético do mundo em que o cerca”, comenta.

A obra conta com 28 autores no total. São escritores de diferentes regiões de Portugal (como Porto, Lisboa, Braga, Vila do Vonde, Valongo, Montemor-o-Novo entre outros) e do Brasil (como Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul).

A ideia do e-book surgiu com a possibilidade da poeta Gisele de ir a Portugal poder acompanhar o lançamento dessa antologia em Lisboa, no Palácio Baldaya, e da Coletânea Literária Primavera, a convite do editor Jorge Manuel Ramos, em que era também participante. “Então, veio a pandemia e mudou os planos”.

“Inclusive, o prefácio, em que assino, apresento o livro aos leitores como um encontro real que infelizmente não ocorreu! Isso mostra que os sonhos podem ser adiados, mas as leituras não!”, ressalta.

“Antologia de Poesias do Brasil e Portugal – Vários Autores” está disponível por R$ 30,00 e pode ser encomendada pelo e-mail poesiarevista2017@gmail.com.

Novo livro da autora Alexandra Vieira de Almeida traz reflexões sobre isolamento e esperança

Um livro que mostra o desejo do poeta em busca da comunicação com o mundo para compartilhar seus simbolismos, dúvidas e mensagens de esperança. Essa é a proposta de “O pássaro solitário”, obra de Alexandra Vieira de Almeida, publicada pela Editora Penalux. Em um dos textos, a poeta apresenta um vislumbre de como seria o planeta após a pandemia, numa mensagem de esperança e beleza, transfiguradas pelo seu dom poético.

O sétimo livro da autora traz 33 poemas, que transitam do místico ao erótico, ao quadro de interrogações existenciais com o embate entre ser e mundo. Segundo a autora, a obra é elaborada a partir de um imaginário cheio de questões sobre a própria existência, trazendo uma potência vibrante sobre o ser e a vida, enaltecendo o trabalho com a palavra em sua literariedade, não buscando a facilidade de uma linguagem que leve à obviedade e ao simplismo.

O prefácio é assinado pelo poeta, contista, crítico, jornalista, compositor e letrista Tanussi Cardoso, que faz um itinerário da figura desse pássaro solitário ao longo da mística, já que era uma expressão recorrente, tanto no poeta indiano Kabir, que escreveu um poema com o mesmo título da obra de Alexandra, como no religioso espanhol San Juan de la Cruz. Para Tanussi, a escritora “busca constantemente o outro ou alguém para compartilhar a vida e fugir do isolamento, embora exista sempre um elo perdido, na possibilidade do encontro consigo mesmo”.

O posfácio é escrito por Claudia Manzolillo, escritora e mestra em Literatura Brasileira, pela UFRJ, e revisora do livro. Ela ressalta a habilidade de Alexandra em abordar o processo simbólico nas páginas de sua nova obra. Para Manzolillo, “a linguagem, matéria-prima, inesgotável fonte de trabalho da autora, se alinha ao universo imagético que percorre o livro, a partir de seu título”.


Alexandra Vieira de Almeida é professora, poeta, contista, cronista, resenhista e ensaísta, além de ser Doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É professora na Secretaria de Estado de Educação (RJ) e professora mediadora no Consórcio CEDERJ / UFF / UAB (Letras). Publicou sete livros de poesia, sendo o primeiro 40 poemas e o mais recente O pássaro solitário. Também tem um livro ensaístico, Literatura, mito e identidade nacional (2008), e um infantil, para crianças de 6 a 10 anos, Xandrinha em: o jardim aberto (Penalux, 2017). Segue o link para comprar “O pássaro solitário” em pré-venda: https://www.editorapenalux.com.br/loja/o-passaro-solitario.

Movimentos políticos movidos pelo ódio são tema de debate na Bienal do Livro


O escritor Alexandre Gossn fará sua estreia na Bienal do Livro de São Paulo, que este ano será virtual. Ele trará ao público uma reflexão sobre a disseminação do ódio nas redes sociais. A live acontecerá neste domingo (13), a partir das 18 horas. O tema da live foi extraído do livro “Fascismo Pandêmico - Como uma ideologia de ódio viraliza?”, lançado neste ano.

O surgimento e reaparição do fascismo, em meio a pandemias, ocorrendo presencialmente ou em redes sociais. Teria o fascismo desaparecido em 1945 ou sobreviveu e se adaptou como um novo e mais ágil patógeno? Esse é o ponto de partida para a conversa que o escritor Alexandre Gossn vai apresentar em sua live, na 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, dia 13 de dezembro, às 18 horas, na plataforma de transmissão do evento. O tema está presente no livro Fascismo Pandêmico. Como uma ideologia de ódio viraliza?, publicado pela editora Autografia, neste ano. A mediação da conversa com o público fica a cargo do livreiro e editor José Luiz Tahan.


No livro, Gossn traça um paralelo entre o surgimento do fascismo, nos anos 1920, logo depois da pandemia mundial do século passado, e o período atual, com a Covid-19 e desvenda a essência do movimento e da alma fascistoide. O autor defende que o fascismo não existe na mesma dimensão e estridência que nos anos 20, 30 e 40 do século XX, mas também considera que ele não tenha sido plenamente erradicado da humanidade.

“Vivemos neste período uma polarização enorme, onde as pessoas estão muito radicalizadas em suas preferências políticas e ideológicas, tanto à esquerda quanto à direita. Resolvi me aprofundar no estudo das ideologias, como surgiram e como chegaram até os dias de hoje”, lembra o escritor, que considera direitistas, esquerdistas, liberais e conservadores, quando extremados, “gêmeos siameses”.


Paulistano e morador de Guarujá, Alexandre Gossn é advogado, mestre em Direito Ambiental, pós-graduado em Direito Imobiliário e pós-graduando em Ética e Filosofia. Ele se declara um humanista na essência e, depois de se dedicar por mais de 30 anos aos estudos e à carreira no Direito, no ano passado, resolveu resgatar um sonho antigo de voltar a escrever e publicou seu primeiro livro, “Liberdade, Metamoralidade & Progressofobia”.

Neste ano, ele ainda lançou “Cidadelas & Muros”, que é fruto do trabalho extenso de pesquisa de mestrado do autor, ele faz uma análise multidisciplinar do processo social, antropológico, biológico, histórico e cultural que fez com que se levasse à construção de cidades e que tornou o homem um animal urbano, saindo das florestas e savanas e migrando para os grandes centros urbanos. Assim que foi lançado, o livro permaneceu durante várias semanas entre as publicações mais vendidas pela Amazon, chegando na segunda posição dentro da categoria História da Civilização.

Além dos três livros prontos, o escritor, que participou recentemente da Feira do Livro de Porto Alegre e do Festival de Literatura de Poços de Caldas, já tem pesquisas em andamento para os próximos títulos. Em paralelo, ele produz conteúdos audiovisuais sobre os temas dos livros, que estão disponíveis em www.alexandregossn.com.br.

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