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Literatura e memória: Em podcast, Saulo Barreto faz um mergulho na arte de escrever e na pesquisa histórica

Durante entrevista em podcat do canal Hipertexto, o poeta e filósofo Rogério Rocha promoveu um bate-papo enriquecedor com o escritor e pesqu...

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Romance “Espelhos de Eva”, novo livro de Sharlene Serra, será lançado neste mês em São Luís

“Espelhos de Eva”, novo livro da autora maranhense Sharlene Serra, é um romance que aborda sobre o universo feminino e sua multiplicidade, tendo o espelho como objeto em que a mulher ama e teme, onde se enxerga multifacetada. A obra, publicada pela Editora Penalux, será lançada no próximo dia 30 de novembro no restaurante Thai Cozinha Contemporânea e Japonesa - Golden Shopping Calhau (Av. dos Holandeses, 200 - Calhau), em São Luís, a partir das 18 horas. O evento contará com a presença de Anna Liz Ribeiro, Ana Neres Pessoa Lima Gois, Wanda Cristina Cunha, Susiane Muniz, Rosa Cleide Bezerra e Silvana Meneses que irão ler fragmentos do livro.

O espelho possui uma simbologia interessante. Para a mulher é revelador: ora é conselheiro, ora acusador. É também, conforme algumas lendas, um instrumento de adivinhação, junto ao cristal, pois permite ver para além da realidade. No enredo da obra, Eva, a protagonista da história, tem em mãos outro livro, que o lê e interage, se identificando em várias situações. “Espelhos de Eva” apresenta uma desconstrução de um conto de fadas, apresentando situações vividas por mulheres, com pitadas de sensualidade.

Os cacos multifacetados do espelho de Eva vão formando um mosaico de mulheres, frente à predominância da racionalidade, mas que não perde o lirismo e o romantismo tão peculiares à alma feminina. A protagonista Eva, despindo-se das regras impostas pelo conservadorismo, nos permite conhecer seus mais íntimos desejos e depara-se, nas viagens de sonhos e prazeres solitários, depois nos apresenta Bianka nas páginas de um livro e nas cenas seguintes, ela assume o protagonismo da história. Por meio dos relatos, vamos perpassando sua história, intercalada com a de outras mulheres com as vivências de feminicídio, abuso sexual, homofobia e outras tantas; experiências dolorosas, mas que demonstram que o adjetivo de fragilidade, são desconstruídos pela força e superação de cada uma delas.

Sobre lançar novo livro abordando uma temática voltada mais para adultos e neste ano, dando uma pausa na literatura infantil,  a autora nos revela: "A mudança de gênero literário apenas reforça a nossa diversidade literária e que o escritor é um universo amplo de criação". Sharlene Serra, nesta nova obra, evidencia a mulher e suas inquietações.

Sharlene Serra reside em São Luís, capital do estado do Maranhão. É designer, Pedagoga, especialista em Educação Inclusiva. Trabalha na Secretaria Municipal de Educação - Núcleo de Enriquecimento de Estudantes com Características de Altas habilidades e Superdotação (NEECAH/S), é formadora educacional na área de Educação Inclusiva, palestrante e escritora. Possui escrito os livros infantis da coleção Incluir: “Olhando Com Ritinha”, “Ouvindo Com Vitória”, “Caminhando Com Paulo”, “Aprendendo Com Biel” e “Interagindo Com Lucas”. Outro infantil da autora é o livro “Diário Mágico: Um Segredo Para Contar”, que aborda sobre abuso infantil. Participou da antologia “Setembro Poético”, lançada em 2017, e em setembro de 2019 foi homenageada com o Troféu Monteiro Lobato de Honra ao Mérito Literário, na categoria “Melhor Livro de Inclusão”, promovido pela Literarte – Associação Internacional de Escritores e Artistas. A obra “Espelhos de Eva” está por R$ 40,00 no dia do lançamento. Também já pode ser encontrada no site da editora (https://www.editorapenalux.com.br/loja/espelhos-de-eva).

Autora carioca realiza sonho e lançará primeiro livro neste sábado (7) durante a XIX Bienal do Rio

O romance “Segue o Baile” é uma aposta da escritora carioca Vera Oliveira, que estreia no mundo da literatura com uma obra que leva o leitor a refletir sobre os diversos tipos de violências contra as mulheres em um relacionamento abusivo, e os desafios enfrentados por elas para livrar-se do medo e dos traumas. O livro é uma edição da Luva Editora com 104 páginas e será lançado às 12 horas deste sábado (7) no estande da Coesão Independente (Pavilhão Verde, Rua N, nº 110) durante a XIX Bienal Internacional do Livro do Rio (Riocentro: Av. Salvador Allende, 6.555 - Barra da Tijuca). No momento haverá distribuição de brindes exclusivos para os primeiros que chegarem, além de uma sessão de autógrafos (até as 13:30h).

Na Serra da Mantiqueira, anos 80, Lola passa a infância vivenciando as mais diversas situações de abusos. Dominada por suas lembranças dolorosas, a menina se fecha em um universo silencioso quando um acontecimento inesperado faz seu mundo desabar. Obrigada a lidar sozinha com os danos decorrentes das perdas e violências sofridas Lola precisará decidir, entre seguir o baile em busca da superação de suas feridas, ou viver refém dos traumas, presa em um relacionamento abusivo.

“Segue o Baile” é um projeto que surgiu em 2018, e publicar um livro sempre foi um sonho para Vera Oliveira, mas achava isso “algo muito difícil de se concretizar”. Mas mesmo assim, foi escrevendo aos poucos e, após um ano de trabalho, a história estava pronta. “O que me levou adiante foi a necessidade de construir uma narrativa que, por trás da história, mostrasse as diferentes faces dos abusos aos quais todos estamos expostos. Além disso, um dos objetivos da obra é propor uma reflexão sobre as diversas formas de violência contra a mulher”, revela.

“A história de Lola nos agarra praticamente desde a primeira página, apresentando uma protagonista que ‘come o pão que o diabo amassou’, mas, ao mesmo tempo, encontra forças para superar as maldades do mundo. O romance de Vera Oliveira faz uma denúncia, tão contundente quanto necessária, da sucessão de violências e abusos que pode sofrer uma mulher brasileira, e desde bem pequena. Por isso, este romance cumpre brilhantemente uma das mais importantes funções sociais da literatura”, comenta Gustavo Bernardo, professor de teoria da literatura na UERJ e autor de diversos romances.

Vera Oliveira é uma amante de literatura, viagens e natureza, nascida em 1974 no Rio de Janeiro. É Graduada e Mestre em Economia, e formada em Jornalismo. Trabalhou como Assistente de Pesquisa e foi professora universitária. Escreveu artigos acadêmicos publicados na Revista OSAL e os contos “Vida Invisível”, “O novo peso da nuvem” e “Aconteceu em Driftwood Beach”. Atualmente trabalha como Assessora de Comunicação e escreve seu segundo romance.

“Segue o Baile” é o seu primeiro livro publicado, custa R$ 25,00 (impresso) e os exemplares estararão disponíveis no dia do lançamento na Bienal, além de serem encomendados via contato no Instagram da autora (@veraoliv) ou pelo e-mail escritoraveraromano@gmail.com. Nessas duas últimas opções, o comprador receberá um exemplar autografado, brindes e uma dedicatória exclusiva. Mais informações sobre a obra estão no link https://segueolivro.wordpress.com/.

Em livro, psicólogas falam da importância do amor próprio

Conectar mulheres e suas histórias como forma de promoção da regulação emocional e elevação de autoestima. Essa é a proposta do livro “Autoamor”, com a coordenação autoral das psicólogas Ellen Moraes Senra e Gizeli Hermano. A obra, publicada pela Editora Conquista com 178 páginas, conta com análises de 21 especialistas que visam exercitar a importância da empatia entre as mulheres e mostrar que elas não estão sozinhas em suas dores ou amores.

A psicóloga Ellen explica que o “autoamor” não se trata apenas de autoestima, mas inclui o amor-próprio, generosidade, empatia, carinho e tudo aquilo voltado para as figuras femininas fortes que são tão cobradas pela sociedade. “Encaradas sempre como fortalezas, muitas vezes, somos impedidas de demonstrar nossas fragilidades, como se tivéssemos que nos mostrar ‘super’ a todo momento”.

Sofrimento feminino: Para ela, um dos motivos da obra foi para se discutir o porquê de tantas pessoas se mutilando em prol de um padrão imposto, sem contar nos casos de mulheres sendo agredidas, abusadas e acreditando que merecem passar por isso.

A especialista lembra também das mães que sofrem por acharem que não fazem o suficiente ou fins de relacionamento que levam embora o amor próprio. “Precisamos encontrar a compreensão necessária para entender que as emoções são passageiras e que depende de nós dar o primeiro passo rumo à revolução do Autoamor”.

“Para piorar, vemos uma grande rivalidade entre as mulheres, quando elas podem se apoiar mutuamente. Por que nos atacarmos e apontamos defeitos umas nas outras quando sabemos que todas nós já estivemos exatamente na mesma posição ou estaremos algum dia?”, questiona a psicóloga.
Ellen Moraes Senra e Gizeli Hermano
Acolhimento mútuo: A coautora diz que o livro é voltado para todas as mulheres: mães, esposas, filhas, donas de casa, empresárias, empreendedoras, domésticas entre outras. Para ela, a obra parte dos corações de cada uma, com o intuito de proporcionar uma experiência de troca, de acolhimento, de autoconhecimento e, principalmente, de mudança com o intuito de combater todo tipo de estereótipo.

“Caso a leitora já tenha iniciado a jornada do autoamor, esperamos contribuir para que permaneça firme nela. Mas se ainda não o tenha feito, esperamos que esse material sirva de impulso para que encontre a motivação interior de cada uma possa promover uma revolução de se amar cada dia mais”, conclui. Os exemplares da obra “Autoamor” estão à venda por R$ 59,90 pelo site da editora (www.conquistaeditora.com.br).

Escritora mergulha nas profundezas do feminismo e traz na poesia as vivências das mulheres

Foi lançado no último dia 24 de abril, na Casa das Rosas em São Paulo/SP, o primeiro livro da escritora Anna Clara de Vitto, “Água Indócil” (Editora Urutau, 2019). A obra é um livro de poesias com 98 páginas que traz as mulheres como figura principal, em diversas situações vividas por elas. O evento de lançamento contou com a participação das autoras Ana Beatriz Domingues, Camila Assad e Pilar Bu, que também estiveram lançando seus livros. Outro evento em que a poetisa estará presente, ao lado de outros autores, será em uma leitura coletiva na Livraria da Travessa (Botafogo), no Rio de Janeiro, no próximo dia 24 de maio, a partir das 19 horas.

“Água Indócil” é um livro de poemas que mergulha profundamente em vivências femininas, doloridas, revoltosas ou curativas, rejeitando e combatendo o rótulo de “confessional”, que geralmente é atribuído à literatura feita por mulheres, tida como uma literatura Outra, colocada em posição inferior com relação à literatura dita maiúscula e universal, mais lida, publicada e reconhecida (produzida por homens, brancos, heterossexuais, sem deficiências, cisgêneros, majoritariamente do Sul e Sudeste do Brasil – tais dados foram levantados em pesquisa de Regina Dalcastagné, doutora em Teoria Literária pela Unicamp e professora titular de literatura brasileira da UnB).

A obra é subdividida em três partes, intimamente ligadas a temas e memórias próprios da cidade de Santos, no litoral do estado de São Paulo, onde a autora nasceu e cresceu. Na primeira parte, “Águas abrigadas”, a temática é a da nostalgia, da saudade, dos inícios, do deslumbramento. A segunda parte, “Ressaca”, trata da perda das ilusões. Por fim, a terceira parte, “Vento noroeste”, aborda a luta, a revolta, a raiva que, se posta em movimento, cura e liberta.

A ideia de escrever “Água Indócil” sempre esteve com Vitto, de uma forma ou de outra, desde que começou a escrever poesia, durante o Ensino Médio. Porém, o desejo encontrou os meios e a inspiração mais forte quando ela começou a frequentar o Clube da Escrita para Mulheres. “Ali, na companhia de diversas mulheres, com quem criei fortes laços de amizade, pude me reconhecer como escritora e reivindicar esse papel. Água Indócil é, antes de tudo, um livro de vozes coletivas, feito em sintonia com as vivências, as lutas, as dores e as curas das mulheres”, revela.

Foto: Ornella Rodrigues
Anna Clara de Vitto tem 32 anos, nasceu em Santos, no litoral do estado de São Paulo e, há alguns anos, vive na capital. É poeta e escrevE desde muito jovem, mas publicou o seu primeiro livro, “Água Indócil”, somente em abril de 2019, pela Editora Urutau. Quanto à sua formação acadêmica, graduou-se em Direito pela Universidade de São Paulo em 2010. Além disso, em 2018, frequentou o Curso Livre de Preparação do Escritor, oferecido pela Casa das Rosas. Desde 2017, integra a coordenação do Clube da Escrita para Mulheres (www.clubedaescrita.com.br e www.fb.me/clubedaescritaparamulheres), fundado em 2015 pela escritora e poeta Jarid Arraes.

“O trabalho desenvolvido no Clube é um dos que mais me dá prazer, pois se trata de cultivar um espaço seguro em que mulheres que escrevem podem mostrar sua produção, aprimorar seus trabalhos, receber as mais variadas dicas, e, sobretudo, trocar vivências e criar vínculos, processos fundamentais no reconhecimento de si mesmas como escritoras”, diz ela sobre o clube que participa.

O seu livro custa R$ 40,00 pelo site da editora (http://editoraurutau.com.br/livros) e diretamente com a autora. Futuramente, os exemplares da obra estarão nas livraria Da Travessa, Martins Fontes, Livraria da Vila e Scriptum (em Belo Horizonte).

Em livro, escritora maranhense faz análise sobre o enfrentamento da violência contras as mulheres na vida conjugal

A escritora e professora maranhense Adriana Bezerra Silva apresenta na obra “Por Trás do Véu: O Drama da Violência Conjugal” uma análise sobre as formas e estratégias de enfrentamento que as mulheres usam diante da violência em suas vidas conjugais. O livro, publicado pela Editora Itacaiúnas com 216 páginas, foi lançado em agosto deste ano na Feira Literária de Codó – FLIC, e é o resultado de uma pesquisa realizada pela autora com 14 mulheres no município de Codó (MA), todas vítimas das mais diversas formas de violência doméstica.

A autora faz na obra, uma relevante análise sociológica que tem por objeto teórico as formas de significação e enfrentamento da violência no campo das relações de gênero, para isso estabelece como recorte empírico a ocorrência de violência na esfera das relações de conjugalidade. Violência sofrida por mulheres de diferentes extratos sociais da cidade de Codó, no Maranhão.

Instrumentalizada predominantemente pelo esquema analítico Foucaultiano (que faz a leitura das relações de gênero de modo sensível aos processos históricos de poder) a autora buscou ao longo do percurso investigativo compreender e sobretudo problematizar acerca das singularidades das formas pelas quais as mulheres de camada sociais altas ou baixas (re)significavam e mobilizavam estratégias para lidar com a violência perpetrada por seus companheiros.

Adriana Beserra Silva é Professora e Pesquisadora em Relações de Gênero e Violência Contra as Mulheres, Mestra em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB/Campus Vitória da Conquista), e Professora de Filosofia e Filosofia da Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). Nasceu na capital São Luís (MA), e atualmente trabalha no IFMA/Campus Codó (MA). “Por Trás do Véu: O Drama da Violência Conjugal” é o seu primeiro livro publicado e está à venda por R$ 30,00 na livraria Bookafé, em Codó/MA.

“A ideia do livro surge na Pós-Graduação, pois a pesquisa de Mestrado se tornou tão relevante e com uma temática oportuna que deveria ser publicizada, materializada em um Livro. O livro é um convite para o entendimento e compreensão do fenômeno da violência contra as mulheres frisou a autora”, escreve a autora, que já esteve em 5 (cinco) eventos só neste segundo semestre, fazendo o lançamento da obra. O último a 12ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) ocorrida no mês de novembro.

Em novo livro, escritor Furio Lonza apresenta enredos que têm as mulheres como o centro das narrativas

Mais conhecido como colunista e co-editor da emblemática revista de humor Chiclete Com Banana (ao lado de Angeli, Chico Caruso e Laerte), Furio Lonza comemora quarenta anos de literatura lançando um livro de histórias onde a mulher ocupa o lugar central. A obra, com o título “Contos de Amor, Ódio & Sacanagem”, reúne 18 contos em suas 292 páginas, é um dos novos lançamentos de 2018 da Editora Penalux, sob o selo Castiçal. O seu lançamento ocorreu no último dia 6 de março no Rio de Janeiro/RJ.

No livro tem um pouco de tudo: uma atriz que não se conforma com sua estonteante beleza e quer ter uma cicatriz no rosto; um marido que pretende envenenar a esposa por ela ser dócil e cordata em excesso; um senhor que dá em cima da filha de catorze anos do amigo e tem uma surpresa; uma senhora casada que não consegue dormir; um estudante negro que sofre um bullying cruel de uma colega de olhos verdes. Há adultérios, misoginia, ciúmes, bruxaria, suspeitas, crimes, o cardápio todo.

Os 18 contos que compõem esta antologia são fruto de obsessões recorrentes. Em todas as suas configurações, a mulher está presente e atua de maneira orgânica e autônoma. É ela quem dá as cartas e estipula os limites. Mesmo levando em conta que um relacionamento afetivo é sempre balizado por arbitrariedades, caprichos ou mal-entendidos, não há nas narrativas nem vencedores nem vítimas.

Mesmo que elíptico e por vezes amargo, há humor. Como escreve na orelha Gustavo Bernardo, professor de Teoria da Literatura da UERJ, Furio Lonza filia-se ao seleto grupo dos melhores escritores sarcásticos de todos os tempos. O livro já está à venda por R$ 45,00 na loja online da editora (http://bit.ly/contos_de_amor_clique_leia).

A capa é um trabalho do fotógrafo Thiago Sacramento (o mesmo que fez a capa do disco de Simone Mazzer, ambas censuradas no Facebook) que flagrou instantes sensuais das mais importantes atrizes, diretoras de teatro, preparadoras vocais e designers da atualidade, caso de Lydia del Picchia (Grupo Galpão), Clara Santhana, Naara Barros, Flávia Fafiães e Catarina Saibro, entre outras.

Furio Lonza é escritor, dramaturgo e jornalista. Entre romances, contos e ensaios, tem duas dezenas de livros publicados e completa em 2018 quarenta anos de literatura. Foi co-editor da lendária revista Chiclete com Banana e mora no Rio de Janeiro. Entre suas principais obras estão: “Eric Com O Pé Na Estrada” (Companhia das Letras, 2002); “Crossroads” (Editora 34, 2011), “As Mil Taturanas Douradas” (Editora 34, 1995), o qual recebeu o prêmio de melhor livro infantojuvenil da FNLJ; e “O Que É Isso, Maconheiro?” (Relume Dumará, 1998).

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