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Literatura e memória: Em podcast, Saulo Barreto faz um mergulho na arte de escrever e na pesquisa histórica

Durante entrevista em podcat do canal Hipertexto, o poeta e filósofo Rogério Rocha promoveu um bate-papo enriquecedor com o escritor e pesqu...

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Novos livros da autora A.F. Reis são publicados e abordam a cultura do povo cigano em um romance envolvente

Com o propósito de chegar a quatro volumes, a autora carioca A.F. Reis publicou recentemente dois livros da saga “Cigana”, uma coleção de romance épico que traz como pano de fundo a cultura cigana, até então vista na literatura como gatunos ou pessoas que levam vantagem sobre outras. O primeiro vem como “A Ilusão” e o segundo com o subtítulo “A Revelação”. Ambas as publicações são independentes, tiveram seus lançamentos em 2020 e estão disponíveis na Livraria Arabesco (em Nova Friburgo), na Amazon Brasil ou sob encomenda com a autora (@afreisescritora).

No primeiro livro, “Carmen é uma jovem que sonha em integrar o Conselho Cigano de seu acampamento, função exercida exclusivamente por homens. Como tem o apoio de seu pai, o líder do bando, acredita ser apenas uma questão de tempo os conselheiros aceitarem a sua presença. Tudo desmorona ao seu redor, quando o acampamento é atacado durante uma festa e sua mãe é sequestrada. Convencida de que existe um traidor entre os ciganos, Carmen iniciará em segredo suas investigações, apesar da proibição de Pablo, o novo líder do grupo”.

Enquanto que no segundo volume da saga, “a morte iminente do rei Felipe oferece a Sombrio a oportunidade que ele almejava para assumir o trono. Um inesperado aliado revela aos ciganos o maior segredo de Martinez. Carmen terá escolhas difíceis pela frente após descobrir quem é o traidor do bando, ao mesmo tempo em que é pressionada por seus pretendentes a tomar uma decisão”.

“A inspiração me veio quando eu estava numa roda de amigos ao redor da fogueira, conversando e ouvindo música cigana. Eu queria escrever sobre uma mulher forte e à frente do seu tempo, mostrando como pano de fundo a cultura do povo cigano, tão incompreendido ao longo do tempo”, escreve a autora sobre o livro. “Falta em nossa literatura exemplos onde os ciganos são os protagonistas (e heróis) da história. Normalmente, eles aparecem como gatunos ou alguém que leva vantagem sobre os demais. E a cultura dos ciganos vai tão além disso! Trata-se de um povo alegre, batalhador, que ama a natureza e vive a espiritualidade, a fé no invisível que nos rodeia, na prática. Cigana é a minha homenagem a esse povo”, completa.

“Adorei! Uma leitura leve, um suspense que nos mantém ligada na história, ótimo para esse tempo denso que estamos vivendo, conseguiu me levar a esquecer um pouco toda essa loucura me transportando para bosques e matas, as quais essa humanidade atual não dá valor. Deveriam aprender com o povo cigano o amor à terra, à natureza e a conservar seu próprio habitat. Enfim, obrigada por me proporcionar essas horas de fuga de nossa realidade atual”, comentário da leitora Márcia Mackenzie.

A.F. Reis é o pseudônimo literário da autora Andréia Figueira Reis, uma carioca nascida e residente em Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro. É servidora pública desde 2005, formada em Direito. Descobriu a paixão pela escrita por mero acaso, escrevendo sobre o dia a dia do atendimento ao público na Receita Federal, órgão onde trabalha desde 2009. Esse foi o seu primeiro livro, lançado no formato físico e como e-book em 2018. Em 2019, publicou o meu primeiro romance, “Cigana”, lançado inicialmente apenas como e-book.


Em 2020, aproveitando o tempo livre por causa da pandemia do Covid-19, a autora fez diversos cursos na área de escrita criativa. Lançou uma nova versão de “Cigana” no final do ano de 2020, dividida em duas partes: “A Ilusão”; e “A Revelação”. Ainda em 2020, publicou o romance “Herança Celta”. Outra obra da autora é “Crônicas do Leão”, publicada de forma independente em 2018. A obra é um livro leve e prazeroso de ler, e retrata com bom humor o dia a dia do atendimento ao público em uma agência da Receita Federal. Os livros da saga “Cigana” estão à venda por R$ 15,00 (sem o frete) e R$ 5,99 nos formatos físico e e-book, respectivamente (
www.amazon.com.br/Cigana1 / www.amazon.com.br/Cigana2).

Veja o que diz a leitora Mari Petric sobre a saga: “Uma história envolvente que desperta o espírito aventureiro e romântico. Em um cenário curioso e culturalmente desconhecido por grande parte da sociedade, essa história é contada em uma linguagem leve e acessível e se desenvolve em um ritmo caloroso, apaixonado. A autora apresenta de maneira muito natural elementos de magia, além de valores como coragem e lealdade, o que produz um resultado muito agradável. Ao final da leitura, fica a impressão de que a história contada é a própria dança cigana: forte, viva, passional e romântica”.


Poeta maranhense Mateus Borges lança dois novos livros em meio às dificuldades causadas pela pandemia


Mesmo em meio às dificuldades causadas pela pandemia da Covid-19, o poeta maranhense Mateus Borges, natural da cidade de Cururupu, conseguiu publicar mais dois livros, assim como o primeiro, de forma independente. As obras reúnem poesias escritas ao longo de anos, sendo a primeira, com o título “Rabiscos”, com textos escritos na época em que ainda era adolescente. Já a segunda, cujo título é “Versos Adormecidos”, vem com poemas românticos, em uma linguagem voltada mais para o público jovem. Os livros estão com um evento de lançamento previsto para o dia 26 de outubro de 2020, a partir das 19:30hs, na Spazio-Casa da Pizza (Rua Dr. José Pires, s/n – Centro, próx. ao antigo Restaurante Samambaia), em Cururupu/MA.

“Rabiscos” é uma obra composta por antigos textos poéticos da época em que o autor ainda era adolescente. Revirando algumas coisas antigas, Mateus encontrou textos escritos quando passava pela fase de descobertas, de amores e desamores, de paixões e ilusões. Foi então que indagou a si mesmo: “por que não publicá-los, se foi meu próprio ‘eu-lírico’ quem me levou a escrevê-los?” Achou os poemas interessantes e viu que não poderia deixá-los de fora da sua coletânea, já que foram textos que fizeram parte, de certa forma, da sua trajetória. Estes “rabiscos” foram escritos por inspiração, ou por aquilo que o poeta passava, via, ou em paixões que outras pessoas viviam, e pediam para que ele escrevesse.

Enquanto que o livro “Versos Adormecidos” traz poemas românticos, numa linguagem jovem e de fácil entendimento, tentando aproximar os leitores à poesia, de forma que, ao ler, sejam envolvidos pelo romantismo contido em cada texto. Nos textos o autor acorda sentimentos através de poesias e coloca-os no papel para que possam ser sentidos. Uma forma de expressar, em versos, aquilo que se sente mas não se fala. Escrevendo poemas e deixando que o vento os levem e os façam voar até outros corações adormecidos e assim possam acordá-los e tenham o prazer da poesia e o bem que é quando se expressa o que sente.

Foi na escola que Mateus começou a dar os seus primeiros passos na estrada literária, rumo à carreira de escritor. Sempre incentivado pelos seus colegas e professores, quais foram de fundamental importância para que ele pudesse dar continuidade a essa trajetória. “Em todos os intervalos, o lugar que eu mais gostava de ir era à biblioteca e lá era envolvido por esse mundo da leitura, e me encantava com tudo ali, e sonhava em poder ser também um escritor reconhecido”, revela o poeta. “Na sala de aula eu, ainda bem novo, abria os cadernos dos meus colegas e assinava meu nome imaginando poder autografar meus futuros livros”, continua.

O poeta sempre gostou de ler e com isso criou o hábito da escrita. Começou a dar os seus primeiros passos literários no ano de 2008, aos 11 anos, quando participou do nacional “Olimpíada de Língua Portuguesa”, onde, através da poesia “Cururupu, terra bonita” foi representar o estado do Maranhão na semifinal ocorrida em Fortaleza (CE). Lá foi classificado e seguiu para a a fase final em Brasília (DF), onde conquistou a medalha de prata, trazendo o título de segundo lugar para a sua cidade e estado. “A partir daí fui incentivado a publicar meus poemas. Foi então que surgiu a ideia de criar livros de poesias para divulgar meu trabalho”, cita.


Mateus Borges, jovem protagonista e inspirador, nasceu em 18 de setembro de 1997 na cidade de Cururupu, interior do Maranhão. Publicou seu primeiro livro de poesias “Gemidos da Alma” aos 18 anos, e aos 22 publicou “Rabiscos” e “Versos Adormecidos”. Formado em Letras, além de ser poeta e escritor, atualmente viaja ministrando a palavra de Deus através do ministério que lhe foi concedido, ministra também palestras motivacionais e sobre a importância da literatura na vida das pessoas. Todas as obras do autor foram publicadas de forma independente e podem ser adquiridas pelo seu perfil oficial no Instagram (@mateusg.borges).

Paranaense Jonathan Braz estreia com livro de ficção e fará lançamento nesta terça (10) em Curitiba

A publicação independente “Depois Daquela Ponte” é o livro de ficção científica e estreia do escritor paranaense Jonathan Braz. A narrativa foi desenvolvida a partir de um pequeno conto publicado em seu blog, e que ao longo do tempo ganhou novos rumos tornando-se mais expansivo e cheio de detalhes. O evento de lançamento do livro está previsto para terça-feira, dia 10 de setembro de 2019, a partir das 19:30hs na Livrarias Curitiba do Shopping Estação (Avenida Sete de Setembro, 2775 - Centro), em Curitiba/PR. Haverá ainda uma sessão de autógrafos e um bate-papo com o autor. A entrada será gratuita.

Após acordar no chão de uma velha casa, Eric tenta buscar na memória o que faz naquele lugar e como chegou até ali. Fraco e com muitas dores pelo corpo, tem dificuldade em se lembrar dos últimos momentos que viveu. Ao olhar em sua volta começa aos poucos a recordar-se do lugar, trata-se da antiga casa de campo de seus pais. No entanto, os motivos que o levaram até ali ainda são um mistério. Enquanto busca forças para se recompor, uma voz familiar, vinda do interior da velha casa, parece pedir por ajuda e ao que tudo indica ele é a única pessoa capaz de ajudá-la.

“Depois Daquela Ponte” surgiu a partir de uma história que Jonathan Braz começou a escrever para o seu blog “O Céu do Amanhã”. Inicialmente era pra ser apenas mais um conto para o blog, no entanto, novas ideias foram surgindo e a história foi crescendo até que topei o desafio de escrever o livro. “Minha motivação se dá pelo meu interesse em assuntos relacionados à ciência, em especial à astronomia. Não tenho nenhum tipo de especialização na área, mas gosto de ler livros e assistir séries e documentários com esse tema, contudo me considero apenas um curioso no assunto”, revela.

“A história é simplesmente incrível. É muito bom quando você percebe os pequenos detalhes se encaixando durante a trama. Quando chega nos capítulos finais é impossível pausar, é realmente de tirar o fôlego. Vale muito a pena ler e reler várias vezes”, comenta Thiago You.

Jonathan Fernando Vidal Braz nasceu em Curitiba (PR) em fevereiro de 1988. No entanto, sempre viveu em Piraquara, município localizado na região metropolitana da capital paranaense, cidade onde mora atualmente com sua esposa e a filha. É formado em Tecnologia em Sistemas de Informação pela UFPR e trabalha há mais de dez anos com desenvolvimento de software.

“Me considero um curioso por ciência e tecnologia, e também um admirador de astronomia e qualquer outro assunto relacionado à área. Meu interesse nesse tipo de assunto foi impulsionado pelos trabalhos do Carl Sagan, Stephen Hawking, Marcelo Gleiser, entre outros”, descreve o autor, que começou a escrever pequenos contos no início de 2018, os quais publicou no seu blog “O Céu do Amanhã”. O seu livro custa cerca de R$ 29,90 o livro impresso, e R$ 8,90 o livro digital (e-book), pelo seu blog “O Céu do Amanhã” (www.oceudoamanha.com). Em breve estará também disponível nas Livrarias Curitiba.

“Seu livro é muito bom a história envolvente junto com o mistério por trás de cada capítulo, faz seu livro ficar muito bom, daquele estilo em que você começa e não quer parar, a cada capítulo você fica mais e mais curioso pra saber o final, gosto muito disso em livros, você está de parabéns, ansioso pra o próximo….”, escreve Rodrigo Camiski.

"A Menina Que Adora Perguntar", primeiro infantil do escritor Raul Marques, será lançado este mês em São Paulo

Foto: Ricardo Boni
As crianças são especialistas em fazer perguntas. Querem saber o porquê de tudo. E foi isso o que inspirou o jornalista e escritor Raul Marques a escrever a obra “A Menina Que Adora Perguntar”, o seu primeiro livro voltado ao público infantil. O autor, que já tem dez livros publicados, entre poesia, biografias e histórias de municípios do interior paulista, revela nesse novo trabalho o perfil da personagem Bela, que faz perguntas a todos, em qualquer lugar e a qualquer hora, sobre tudo o que a cerca: das fases da lua até quem inventou o pão. Com outros lançamentos já ocorridos no início do ano, o livro será apresentado em São Paulo (SP) no dia 23 de fevereiro.

Vencedor do prêmio Nelson Seixas de fomento à cultura da Prefeitura de Rio Preto e finalista do prêmio Off Flip de Literatura, do Festa Literária de Paraty, na categoria literatura infantil, o livro não traz respostas para determinadas perguntas das crianças, mas incentiva os adultos a ficarem mais atentos e não fugir dos questionamentos delas. Para isso, Raul Marques procura estar sempre presente, estudar e pesquisar em diferentes fontes sobre os assuntos que despertam curiosidade nas crianças. “Também acho importante que os pais ou responsáveis pelas crianças busquem formas criativas, em linguagem adequada, para esclarecer tantas dúvidas”, ressalta o escritor.

A obra possui 40 páginas e será lançada na Patuscada - Livrarias, Bar e Café (Rua Luís Murat, 40 - Pinheiros), em São Paulo (SP) no dia 23 de fevereiro às 16 horas. A repercussão no interior nos primeiros dias após o lançamento é positiva. “Os pais identificam a semelhança de seus filhos com a personagem Bela e, depois de lerem o livro juntos, as crianças começam a fazer ainda mais perguntas do que as que são citadas ali”, cita Raul. E essa foi justamente a intenção dele: integrar crianças e adultos nesse momento de tanto aprendizado. Afinal, como a esperta Bela já sabe, perguntar é o melhor caminho para aprender.

“Escrevi o livro inspirado em minha filha, Isabela, hoje com 7 anos. A partir dos 3 anos, ela começou a perguntar o significado e origem das coisas. Houve pergunta emblemática, que chamou a minha atenção: ‘Se Deus criou o mundo, quem criou Deus?”, revela o autor. O livro não traz respostas para essas perguntas, mas incentiva os adultos a ficarem mais atentos e não fugir dos questionamentos das crianças. “Eu quero ser o Google dos meus filhos. Também sou pai do João Pedro, de 3 anos”, enfatiza.

“Sem perguntar não ficamos sabendo de tudo. Não deciframos a vida, as pessoas, as coisas, os objetos, os mistérios. Foi meu avô quem me disse um dia: Pergunte, Ignácio, pergunte, que assim você vai para a frente, resolve sua vida. Se a gente não perguntar a uma mulher: Você me ama? Como fica nossa vida? Lembro até hoje a primeira pergunta que fiz para minha professora no curso fundamental: Quem é o pai de Deus? Ela não respondeu, mas até hoje continuo perguntando. Um dia saberei, porque alguém deve saber. Escrevendo, Raul, nós descobrimos que a pergunta: o que é a vida tem resposta. Este seu livro é um dos mais agradáveis, gostosos, intrigantes, provocantes. E bem humorados. Humor é necessário para enfrentar a vida. Passamos a vida a indagar: Quem sou eu? O que faço no mundo? Com este livro, você entra para o grupo dos que começam muitíssimo bem, porque é uma delícia te ler”, escreve Ignácio de Loyola Brandão, escritor.

Raul Marques nasceu em São Paulo em 1980. É filho de comerciantes e vive no interior paulista desde 1999. Possui graduação em Jornalismo e trabalhou durante 12 anos no jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto (SP). Ocupou cargos como chefe de reportagem e repórter-especial, e visitou o Haiti em 2009, com o objetivo de produzir reportagens para um caderno especial sobre a Guerra Civil no país caribenho. A publicação, com 16 páginas, garantiu o prêmio regional do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Escreveu mais de 500 reportagens - a maioria focada em contar a história de gente simples, especial e que faz a diferença no mundo.

Foi duas vezes vencedor do Programa Municipal de Fomento à Cultura – Prêmio Nelson Seixas, em São José do Rio Preto (SP), na categoria literatura, e finalista do Prêmio Off FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), categoria literatura infantil, em 2018. Participou como palestrante e debatedor em palestras e eventos literários do interior paulista.

Desde 2016, Raul dedica-se à carreira de escritor. Sua produção é dividida em duas vertentes: de um lado, há o material autoral, em campos como poesia (O Fim do Silêncio e Depois do Silêncio, editora 7 letras, 2009) e crônica; do outro, obras para empresas e biografias. Tem dez livros publicados de poesia, crônica, reportagem e textos com fatos históricos de municípios do interior paulista. Uma biografia do locutor de rodeio Asa Branca, que será lançada em breve, é mais uma das próximas novidades do escritor. “A Menina Que Adora Perguntar” encontra-se disponível nas lojas digitais Submarino, Americanas, Shoptime, e no site pessoal do escritor (www.raulmarques.jor.br). O valor está em torno de R$ 30,00 (impresso).

Inspirado no poeta Manoel de Barros, ator Rony Cácio lança “O Menino Que Roubou O Olhar do Poeta”

Inspirado no poeta mato-grossense, o ator e parodista brasileiro Rony Cácio publica o seu primeiro livro com o título “O Menino Que Roubou O Olhar do Poeta”, obra que será lançada em São Paulo/SP. O livro é composto de dez poesias e dez bordados, e destaca o universo imagético do poeta Manoel de Barros, e cria o seu próprio por meio de um menino criado no sertão pernambucano. O lançamento da obra será no dia 6 de outubro a partir das 15 horas na Casa Museu Ema Klabin (Av. Portugal, 43 - Jardim Europa), com entrada livre. No evento haverá a participação especial da Bateria de Samba Destemida.

O livro “O Menino Que Roubou O Olhar do Poeta” é uma homenagem à mãe do autor, que lhe ensinou as artes manuais e ao poeta Manoel de Barros, que lhe ensinou a arte do “poemar”. “Como num feitiço, acreditei que foi encarnado o Manoel de Barros em minha pessoa e escrevi um livro em 20 dias, sempre pensando no Manézim (que pra mim foi o espírito que me tomou) daí como bordo, automaticamente fui bordando as imagens que trançavam com as poesias”, revela Rony. “Como a arte brasileira e a cultura está sem oxigênio, resolvi fazer financiamento coletivo e meus amigos serem a minha lei de incentivo”, conclui.

Apreciador de poesia, tendo em sua biblioteca pessoal escritores como Paulo Leminski, Guimarães Rosa, Alice Ruiz, Cacaso, Bandeira, Quintana, Drummond, Lispector, Suassuna, Cruz e Souza, Fernando Pessoa, Castro Alves, Gregório de Matos, e o próprio Manoel de Barros, ano passado enquanto assistia ao filme ‘Poesia Sem Fim’ do Jodorowski, o autor Rony Cácio foi tomado pela necessidade de se expressar através da poesia. “Enviei uma mensagem de áudio pelo WhatsApp para uma amiga da poesia do Manoel de Barros, O Menino Que Carregava Água Na Peneira, totalmente envolto pela emoção chorei e passei essa mensagem para outros amigos. Daí virou uma corrente Manueulina poética, pessoas retornavam totalmente emocionadas, pensei: Vou homenagear esse cara que sempre me tocou e tocar as pessoas com poesia”, relata ele.

Foto: Rafael Marques
Rony Cácio tem formação em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, fez parte do Bando de Teatro Olodum e atuou em obras de Aristófanes, Brecht, Maria Clara Machado, Vianinha, Kafka, em minissérie e algumas séries na TV Globo. Multiartista, é ator, educador, costureiro, modelista, agente sócioambiental, tapioqueiro, bordadeiro, agroflorestor, pesquisador de cultura popular, dramaturgo, poeta, parodista e idealizador da Cia. Comida dos Astros (www.comidadosastros.com.br). Enquanto fazia parte do Bando de Teatro Olodum, foi transcrito para um livro textos criados em improviso coletivo. O autor mora atualmente em São Paulo, capital.

“O Menino Que Roubou O Olhar do Poeta” é uma publicação independente através de financiamento coletivo no Catarse, e lançada por meio da Editora Beca e possui 50 páginas. Os exemplares da obra já estão à venda por R$ 50,00 em contato pelo e-mail comidadosastros@gmail.com ou pela fanpage do autor no Facebook (@ronycacio).

Jornalista Danielle Sommer lançará em Curitiba seu primeiro livro infantil voltado às crianças judias

“Shaná Tová - Uma História Para Crianças Sobre Rosh Hashaná e Yom Kipur” é o terceiro livro infantil da escritora e jornalista Danielle Sommer. De família judia, a autora aproveita o anseio de publicar o livro pensando no público infantil judaico, ao mesmo tempo em que pretende manter a essência cultural e a valorização dos costumes da sua religião. Publicado de forma independente, o livro será lançado nesta terça-feira, dia 4 de setembro, na Livraria da Vila (Av. do Batel, 1868 - Batel) em Curitiba/PR, a partir das 18:30 horas.

Com 8 páginas, um encarte de um shofar para recorte, e ilustrações de Michelle Brodeschi, o livro traz uma historinha que começa falando da Criação do Mundo, passando pelos costumes de Rosh Hashaná, como a chalá agulá e a maçã com mel e o toque do shofar, até chegar a Yom Kipur, explicando o jejum, a reza na sinagoga e a importância do perdão. O texto em rimas é ideal para crianças pequenas. Os exemplares da obra custam R$ 36,00 e podem ser encomendados pela fanpage www.facebook.com/seferkatan.

Danielle Sommer é uma escritora e jornalista brasileira, neta de Arje Sommer (um sobrevivente do Holocausto) e mãe de duas crianças (David e Amanda). É autora dos livros infantis “Tem Alguém Indo Trabalhar” e “Tem Alguém Na Barriga da Mamãe”, ambos publicados pela Editora Inverso.

Em rimas, na obra “Tem Alguém Indo Trabalhar”, com ilustrações de Daphne Lambros, a autora apresenta uma forma de ajudar as crianças a entenderem o mundo dos adultos, que os pais precisam trabalhar e, por isso, “desaparecem” em algum momento do dia.

O seu livro “Tem Alguém Na Barriga da Mamãe”, que faz parte da Série Meu Mundinho, é ideal para contar ao filho mais velho que ele ganhará um irmãozinho. A gravidez é um período cheio de mudanças, dúvidas e expectativas. E quando é o segundo filho que está a caminho, os pais têm uma preocupação a mais: como contar à criança mais velha que ele terá um irmãozinho? Será que eles entendem o crescimento da barriga e que dali sairá um bebê? E mais, que esse bebê passará a morar na mesma casa, dividindo a atenção?

Situações engraçadas vividas no trabalho são transformadas em contos no primeiro livro da escritora Andréia Reis

Contos leves e com situações engraçadas que distraem o leitor são apresentados no livro “Crônicas do Leão”, da escritora iniciante Andréia Reis. Com 114 páginas, o livro é uma publicação independente e nasceu de pequenos bilhetes acumulados em sua mesa de trabalho, e traz situações engraçadas vividas no seu dia a dia no trabalho e que se transformaram em pequenos contos divertidos e leves, com a intenção de trazer informações com leveza e risadas divertidas. A obra tem data de lançamento previsto para o dia 8 de setembro, na Livraria Arabesco (Av. Alberto Braune, 87 – Centro), em Nova Friburgo/RJ. Haverá uma sessão de autógrafos no dia do lançamento do livro.

“Crônicas do Leão”, é um livro que traz 51 contos retratando situações reais vividas no dia a dia do atendimento na Receita Federal. É leve e divertido de ler. Traz também algumas dicas para resolver pequenos problemas com o “Leão” que, com o tempo, podem se tornar grandes. Este é o seu primeiro livro publicado e pode ser encontrado nas livrarias de Nova Friburgo e no site da Amazon por R$ 30,00 (impresso) e R$ 16,90 (e-book).

“Nunca pensei em escrever um livro! Os contos nasceram de pequenos bilhetes que eu fazia para comentar com amigos e rirmos juntos depois. Como o pessoal se divertia com as histórias, nasceu a ideia do livro. É um universo totalmente novo para mim. Adorei escrever, tudo fluiu muito naturalmente, sem esforço”, diz a autora sobre a obra.

“Este livro é gostoso de ler! Ele é leve, engraçado e possui um conteúdo informativo muito bom! E acaba por nos mostrar que realmente tudo vale a pena quando a alma não é pequena, como já dizia Fernando Pessoa. E a alma da Déia é grande e ela faz isso com muita propriedade! Afinal, não podemos mudar as situações, mas temos o poder de mudar o nosso olhar sobre elas. Uma rotina que poderia ser chata, aborrecida, pesada, porque lidar com pessoas pode ser bem complicado, ela transforma e faz isso com alma! Então ela coloca cor, sabor e bom humor em suas experiências! Mas tem mais: esse livro ainda oferece dicas preciosas com as nossas próprias dificuldades pessoais em questões que envolvem a Receita Federal, imposto de renda, malha fina, CNPJ, etc. É um livro muito interessante sob todos os aspectos”, escreve Danielle Monjardim.

A autora Andréia Reis é nascida e criada em Nova Friburgo, cidade na região serrana do estado do Rio de Janeiro. É bacharel em Direito, mas nunca advogou. Fez o curso pensando em concursos públicos. Antes da faculdade fez um curso técnico de Contabilidade e começou trabalhando em escritórios do ramo até ser convidada para o cargo de Diretora do Departamento de Pessoal da Prefeitura de sua cidade. Após alguns anos no emprego, passou em um concurso da Receita Federal para Assistente Técnico, cargo que ocupa desde 2009.

“As Cinzas de Altivez”, primeiro romance de Juliana Feliz, será lançado em maio em Campo Grande

O romance de fantasia “As Cinzas de Altivez” é o mais novo livro da autora paulistana Juliana Feliz. A obra é uma publicação independente e traz a protagonista investigando o desaparecimento de uma estudante, mas que acaba sendo atraída por um professor que mudará seu pretexto. O lançamento do livro está previsto para o dia 18 de maio de 2018, às 20 horas, na Fran's Café (Rua Marechal Rondon, 2.453) em Campo Grande/MS. A pré-venda do livro já está disponível no site oficial da obra, com brinde exclusivo e envio para todo o Brasil.

No romance, Ariadne Ventura é uma jovem de 18 anos que vive em Miraluz, o vilarejo de Ordália onde a névoa é eterna. Ao investigar o desaparecimento de Corina Sanchez, uma antiga aluna do Educandário Lucidez, a protagonista chama a atenção do professor Richard Expósito, que mudará sua jornada depois de um encontro secreto. Em uma sociedade campestre, militarizada e autoritária, em que a “Ordem de Verus” tem poder absoluto, a atmosfera de mistério do enredo captura o leitor para o desfecho de uma trama repleta de fantasia e aventura.

Sobre o projeto do livro, Juliana destaca: “As ideias foram diversas, com inspiração na Península Ibérica e experiências pessoais. O que me motivou foi exatamente o desejo de diversificar a produção textual e sair da produção de textos jornalísticos, a ideia era produzir exatamente o contrário, como vivência e estudo”.

Juliana Feliz, nascida em São Paulo/SP em 1977, é mestre em Estudos de
Linguagens - Linguística e Semiótica (UFMS), especialista em Imagem e Som (UFMS), bacharel em Comunicação Social - Jornalismo (UFMS) e licenciada em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas (UNESA). Vive em Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul desde 1991, onde atua como professora universitária em cursos de graduação e pós-graduação na área de Comunicação. Ao longo de sua carreira, dedicou-se também ao trabalho em agências de notícia e assessorias de imprensa.

Em 2015, Juliana lançou seu primeiro livro com o título “O Sapateiro Descalço”, que conta a trajetória da família Altounian, que fuge do genocídio armênio e se fixa no Brasil. Em 2017, a autora escreveu o livro comemorativo “Celeiro de Fartura”, que conta os 40 anos da Famasul - Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul. O romance “As Cinzas de Altivez” é a sua primeira obra de ficção e  voltada ao público jovem-adulto.

“Escrevo desde criança, lembro-me de aos 10 anos já produzir contos nas aulas de redação da escola, mas durante o período da faculdade de Jornalismo, e mesmo depois profissionalmente, fiquei voltada para os textos do gênero jornalístico. Somente depois de cursar a segunda graduação em Letras que comecei a estudar a produção ficcional, as narrativas literárias”, diz a autora. O livro “As Cinzas de Altivez” é o seu primeiro trabalho no gênero e levou dois anos para ser escrito.

Para contato com a autora, saber mais sobre a obra ou adquirir um exemplar, que está em média por R$ 39,00, basta conferir os links no Facebook (www.fb.com/ascinzasdealtivez), Instagram (www.instagram.com/ascinzasdealtivez), e no site oficial (www.ascinzasdealtivez.com.br), ou pelo e-mail ascinzasdealtivez@gmail.com.

Em primeiro livro da autora Débora Sader, cientistas migram o homem para planeta recém-descoberto

Já com sua terceira edição, a obra de ficção científica “A Última Chance - O Início de uma Nova Era”, é o primeiro livro publicado da autora carioca Débora Sader. A obra é uma publicação independente com 389 páginas (impresso) e traz um grupo de cientistas que descobrem um novo planeta semelhante à Terra, enquanto esta está catastroficamente sendo destruída, e tentam migrar a humanidade para esse novo lar.

Um grupo de importantes cientistas descobre um novo planeta com características semelhantes ao planeta Terra, o que faz deste um planeta habitável para o homem. Essa descoberta coincide com o desenlace de acontecimentos desastrosos que acirram o caos mundial já existente. Enquanto o mundo vai sendo destruído por forças da natureza, mais especificadamente, pelos 4 elementos da Natureza, cientistas inventam uma maneira de levar os sobreviventes para o novo planeta, e essa descoberta torna-se a última chance para a humanidade. No decorrer da história, descobre-se que toda a trama se dá a partir de uma mensagem apocalíptica mantida em segredo por um Papa e revelada por uma vidente.

O projeto de escrita do livro surgiu de forma espontânea e natural. Onde a autora não precisou escolher o tema, ele veio até ela. Para desenvolver a história, Débora teve que fazer muitas pesquisas e se aprofundar nos assuntos que vinham à sua mente, e tudo foi fluindo. A motivação foi o próprio sonho, alimentado dentro de si: escrever e publicar um livro.

Débora da Costa Sader é uma autora brasileira de 33 anos que nasceu e mora em Niterói/RJ. Formou-se em 2006 no Curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, mas não seguiu a carreira. Teve poucas experiências profissionais na área, anos mais tarde acabou trabalhando como tradutora de inglês (uma das coisas que mais gosta de fazer), e em meados de 2014 passou em um concurso como inspetora de alunos do estado do Rio de Janeiro, emprego no qual está até hoje.

Em 2004, a autora participou como autora de um projeto social, “Me Conte A Sua História”, da indústria farmacêutica Febrafarma, nos volumes 1 e 2 dos livros lançados. A ideia era visitar e entrevistar idosos pertencentes a instituições geriátricas espalhadas pelo Brasil e selecionar as melhores histórias. “Participar deste projeto social foi de grande valia para mim, não só como autora, mas também como cidadã. Foi muito gratificante”, diz ela.

Sobre escrever, é algo que Débora sempre gostou de fazer. Á propósito, seu único romance publicado, “A Última Chance - O Início de Uma Nova Era”, foi escrito e registrado em 2008, mas a sua terceira edição - com diagramação e capa nova - somente foi publicada no ano passado (2017), de forma independente. “Sempre tive esse sonho de escrever e publicar uma obra, e poder realizá-lo foi simplesmente fantástico! Pretendo escrever outros romances, só estou aguardando a inspiração vir”, revela a autora.

Além do seu livro “A Última Chance - O Início de uma Nova Era”, Débora possui ainda vários poemas escritos em épocas distintas da sua vida. Alguns deles estão publicados no seu blog pessoal (www.deboradacostasader.blogspot.com.br). A obra em destaque está por R$ 45,00 (impresso) em contato com a autora pelo e-mail deborasader7@gmail.com, pela sua página no Facebook (www.fb.com/deboradacostasader/) ou através do seu Instagram (@debora_c_sader). A versão digital (e-book) está na Saraiva online (https://goo.gl/4HHbPY) por R$ 6,99.

“Gostaria de enfatizar a importância da leitura, não somente para quem pretender escrever um livro e seguir a carreira de escritor, mas também como uma porta para o conhecimento e infinitas possibilidades, para a promoção da cultura e acesso ao conhecimento. A leitura é fundamental não somente para quem quer escrever bem, mas também para quem quer ter o seu horizonte expandido e para quem nunca perde o desejo de aprender e desbravar o desconhecido. A cada página, uma sensação diferente. A cada livro, uma história vivida. A magia proporcionada pela leitura só sabe quem a experimenta e, certamente, vale a pena experimentá-la”, diz Débora. “Por último, deixo aqui meu apoio e incentivo à literatura nacional, especificamente aos autores e autoras nacionais. Tenho fé de que o mercado editorial brasileiro crescerá e se tornará mais acessível em um futuro não tão distante. Creio que há muitos talentos espalhados por aqui e eles precisam ser valorizados”, conclui.

Poeta moçambicano resgata os valores e a cultura do país no livro “Kutanga da Terra Viva”

Na obra poética “Kutanga da Terra Viva”, o autor moçambicano Chicassula Tchinquitinculo, principiante na carreira literária, fala da sua identidade, da cultura, dos valores e da unidade nacional, na vertente cultural e social do país. Além de trazer consigo, mensagens de paz e o espírito de irmandade entre negros e brancos, ricos e pobres, governantes e governados. Em parte, o livro traz uma escrita que respeita a mudança de conduta, proporcionando o bom sentido do viver, isto porque o poeta não descreve apenas o que vive, mas vai além de tudo aquilo que lhe circunda.

“Kutanga da Terra Viva” é um livro que começou a ser escrito em 2014, impelido por vários fatores dos quais se destacam: a não valorização da cultura moçambicana; a tensão político-militar que acometeu o país entre 2013 à 2015; e os desamores vividos pelo autor. Chicassula Tchinquitinculo escreveu-o para imortalizar a cultura moçambicana, revisitando alguns escritores do país. “Seus fantasmas literários”, como diz ele, como o poeta José Craveirinha, o Pintor Malangatana Valente Nguenha e o escritor Nelson Saúte.

“O motivo maior que me levou a escrever o livro, foi a vontade de curar as feridas que as convulsões bélicas causaram ao meu país. Vingo-me do tribalismo latente do meu país, e caminho através do verbo: os becos, com protestos e lamentos. Grito pela unidade nacional”, cita o autor Chicassula.

“Kutanga” vem do dialeto “ndau”, e significa começar. Empregado ao título do livro pelo fato de ser o primeiro publicado do autor. O livro tange e enfatiza aspectos socioculturais e políticos, porém, incorporados em versos. Nele, o poeta tenta explanar a realidade, mas de forma alegórica, pretendendo levar às pessoas a refletirem a cerca das coisas que nos circundam. “Pretendo com este livro, intervir de forma positiva nos aspectos políticos e sociais, enaltecendo o espírito de moçambicanidade e o sentido da unidade nacional”, diz Chicassula Tchinquitinculo.

A expressão “Terra Viva” vem para dar ênfase ao “Kutanga”, de modo que o sentido seja mais vivo e expressivo, uma vez que trata˗se de poemas interventivos, visando trazer uma percepção nova no concernente ao país e ao povo. O título é por conta disso fruto de uma criação artística que resulta da junção de uma língua nacional misturado com o português, com o fim estilístico de deleitar os ouvidos e suscitar curiosidades. “Kutanga da Terra Viva” é, na verdade, uma vida para outras vidas, neste caso: do poeta para o povo Moçambicano. Não só destes aspectos, fala o livro, visto que fala do próprio autor, em pequena dimensão, da cultura, do turismo ou daquilo que Moçambique tem em termos culturais e turísticos, destacando os lugares de atração turística (como a praia de Bilene, na província de Gaza, e a Ilha de Moçambique em Nampula).

Chicassula Tchinquitinculo é o pseudônimo moçambicano de Fernando da Basílha Modesto Cambedza, nascido em Abril de 1998 no Distrito de Marromeu, Província de Sofala, em Moçambique. Filho de Modesto Cambedza Mofath e de Basílha João Matepo. Órfão de mãe, um exímio declamador, escritor principiante, e membro˗fundador da Associação Literária “Kulemba”-  fundada na cidade da Beira. É colaborador da revista “Soletras” - a sopradora de letras - fundada na mesma cidade, membro da Comissão dos poetas da Casa Provincial de Cultura de Sofala - Beira, onde se encontra adstrito fazendo trabalhos em prol da cultura a título filantrópico, membro da W-Carp Mozambique - Associação Internacional de Estudantes Universitários em Moçambique, com sede geral nos EUA, estudante da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane,  em Maputo, capital moçambicana, onde o autor vive atualmente.

Desde muito cedo, Chicassula começou a escrever, com 11 anos de idade. Participou de alguns festivais: Festival de Artes Young África, na cidade Beira, nas edições de 2013 e 2015, onde foi vencedor em primeiro lugar; Festival Nacional de Cultura (Moçambique), edições 2010 e 2014, com representatividade do Distrito de Nhamatanda e da Cidade da Beira, respectivamente; Primeiro Festival de Poesia na Beira, edição 2015, sendo  vencedor do primeiro lugar. Divulgou alguns dos seus poemas na Rádio Cidade na Beira, no programa estudantil "A Voz do Estudante”. Enquanto poeta, contribuiu para a consolidação da Paz em Moçambique, através da realização de bailados, com os membros das bandas musicais internacionais de Moçambique “Djaakas”, “Mussodji” e com os bailarinos profissionais da “Casa de Sonhos”, na cidade da Beira. Divulgou o poema “Eu Narro Sangue” na revista brasileira “Ventos do Sul” na página Vozes d´Africa em 2016. O livro “Kutanga da Terra Viva” já foi lançado na Casa do Artista, na Cidade da Beira, em 2016, e em 2017 na Associação dos Escritores Moçambicanos, na capital Maputo.

O público-alvo do livro não se reporta a faixa etária. Todos e qualquer um pode adquirir a obra, pois através dele o poeta traz algo benéfico para os que pretendem conhecer melhor o Moçambique, a sua identidade e a cultura do país. O livro contém cerca de 74 páginas (impresso) e está à venda por MT 300,00 meticais (R$ 16,20) na Casa do Artista e na Galeria de Artes Massoko O’Beira (na cidade de Beira), ou pelo e-mail chikassula@gmail.com.

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