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Novos livros da autora A.F. Reis são publicados e abordam a cultura do povo cigano em um romance envolvente

Com o propósito de chegar a quatro volumes, a autora carioca A.F. Reis publicou recentemente dois livros da saga “Cigana”, uma coleção de romance épico que traz como pano de fundo a cultura cigana, até então vista na literatura como gatunos ou pessoas que levam vantagem sobre outras. O primeiro vem como “A Ilusão” e o segundo com o subtítulo “A Revelação”. Ambas as publicações são independentes, tiveram seus lançamentos em 2020 e estão disponíveis na Livraria Arabesco (em Nova Friburgo), na Amazon Brasil ou sob encomenda com a autora (@afreisescritora).

No primeiro livro, “Carmen é uma jovem que sonha em integrar o Conselho Cigano de seu acampamento, função exercida exclusivamente por homens. Como tem o apoio de seu pai, o líder do bando, acredita ser apenas uma questão de tempo os conselheiros aceitarem a sua presença. Tudo desmorona ao seu redor, quando o acampamento é atacado durante uma festa e sua mãe é sequestrada. Convencida de que existe um traidor entre os ciganos, Carmen iniciará em segredo suas investigações, apesar da proibição de Pablo, o novo líder do grupo”.

Enquanto que no segundo volume da saga, “a morte iminente do rei Felipe oferece a Sombrio a oportunidade que ele almejava para assumir o trono. Um inesperado aliado revela aos ciganos o maior segredo de Martinez. Carmen terá escolhas difíceis pela frente após descobrir quem é o traidor do bando, ao mesmo tempo em que é pressionada por seus pretendentes a tomar uma decisão”.

“A inspiração me veio quando eu estava numa roda de amigos ao redor da fogueira, conversando e ouvindo música cigana. Eu queria escrever sobre uma mulher forte e à frente do seu tempo, mostrando como pano de fundo a cultura do povo cigano, tão incompreendido ao longo do tempo”, escreve a autora sobre o livro. “Falta em nossa literatura exemplos onde os ciganos são os protagonistas (e heróis) da história. Normalmente, eles aparecem como gatunos ou alguém que leva vantagem sobre os demais. E a cultura dos ciganos vai tão além disso! Trata-se de um povo alegre, batalhador, que ama a natureza e vive a espiritualidade, a fé no invisível que nos rodeia, na prática. Cigana é a minha homenagem a esse povo”, completa.

“Adorei! Uma leitura leve, um suspense que nos mantém ligada na história, ótimo para esse tempo denso que estamos vivendo, conseguiu me levar a esquecer um pouco toda essa loucura me transportando para bosques e matas, as quais essa humanidade atual não dá valor. Deveriam aprender com o povo cigano o amor à terra, à natureza e a conservar seu próprio habitat. Enfim, obrigada por me proporcionar essas horas de fuga de nossa realidade atual”, comentário da leitora Márcia Mackenzie.

A.F. Reis é o pseudônimo literário da autora Andréia Figueira Reis, uma carioca nascida e residente em Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro. É servidora pública desde 2005, formada em Direito. Descobriu a paixão pela escrita por mero acaso, escrevendo sobre o dia a dia do atendimento ao público na Receita Federal, órgão onde trabalha desde 2009. Esse foi o seu primeiro livro, lançado no formato físico e como e-book em 2018. Em 2019, publicou o meu primeiro romance, “Cigana”, lançado inicialmente apenas como e-book.


Em 2020, aproveitando o tempo livre por causa da pandemia do Covid-19, a autora fez diversos cursos na área de escrita criativa. Lançou uma nova versão de “Cigana” no final do ano de 2020, dividida em duas partes: “A Ilusão”; e “A Revelação”. Ainda em 2020, publicou o romance “Herança Celta”. Outra obra da autora é “Crônicas do Leão”, publicada de forma independente em 2018. A obra é um livro leve e prazeroso de ler, e retrata com bom humor o dia a dia do atendimento ao público em uma agência da Receita Federal. Os livros da saga “Cigana” estão à venda por R$ 15,00 (sem o frete) e R$ 5,99 nos formatos físico e e-book, respectivamente (
www.amazon.com.br/Cigana1 / www.amazon.com.br/Cigana2).

Veja o que diz a leitora Mari Petric sobre a saga: “Uma história envolvente que desperta o espírito aventureiro e romântico. Em um cenário curioso e culturalmente desconhecido por grande parte da sociedade, essa história é contada em uma linguagem leve e acessível e se desenvolve em um ritmo caloroso, apaixonado. A autora apresenta de maneira muito natural elementos de magia, além de valores como coragem e lealdade, o que produz um resultado muito agradável. Ao final da leitura, fica a impressão de que a história contada é a própria dança cigana: forte, viva, passional e romântica”.


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