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Em novo livro, Monike Garcia Ribeiro traz pesquisa histórica sobre os Conselhos Nacional e Federal de Cultura

A obra “Memória Social, Política Cultural e Patrimônio Cultural” é um livro acadêmico publicado pela UICLAP com 102 páginas. Nele, a autora Monike Garcia Ribeiro baseia-se em uma pesquisa histórica, sobre estudos de casos nos Conselho Nacional de Cultura e no Conselho Federal de Cultura, sendo ancorada em documentos, alicerçada a nível teórico nas temáticas da Memória Social, Patrimônio e Política cultural. Abarcando o período histórico de 1962 a 1964 e de 1976 a 1977.

A história institucional desses dois órgãos da administração pública federal misturam-se não só com a História da Política Pública Cultural Brasileira, mas, sobretudo com a Memória e a História do Rio de Janeiro. Os dois Conselhos, Nacional e Federal, estiveram estabelecidos no século XX, na capital do Rio de Janeiro.

O tema do livro começou a ser pesquisado em 2007 quando Monike trabalhou no setor de Políticas Culturais da Fundação Casa Rui Barbosa do Rio de Janeiro. A obra é baseada em uma documentação retirada do Arquivo CFC-Minc, que estava sob os cuidados desse setor da FCRB-RJ. Este arquivo foi encaminhado para Brasília em 2017. E como a autora já havia escaneado e tirado fotos da documentação, pode então pesquisar e escrever sobre ela, ao longo dos anos. Mas a ideia de publicar isso como livro só veio em 2019. Os exemplares do livro estão à venda por R$ 23,99 pelo site da editora (www.loja.uiclap.com/titulo/ua1115/).

Esse não é o primeiro trabalho de Monike Garcia Ribeiro. Em dezembro de 2019, publicou o seu primeiro romance histórico, intitulado “Adeus Abadessa”, pela editora paulista UICLAP. O livro desenvolveu-se em torno de dois dramas principais, e narra a história de uma jovem religiosa que vivia em um convento em uma pequena cidade fictícia do interior da Bahia. O envolvimento da jovem com uma segunda personagem feminina, a faz questionar se o melhor caminho para ajudar ao próximo é mesmo a caridade cristã, ou outras formas de ação social. A história de Joana Angélica e a vida de Olga Benário foram fontes inspiradoras para a construção do romance, sendo uma história ficcional que, dá luz ao empoderamento feminino. A obra conta com 157 páginas e está disponível no site da editora (www.loja.uiclap.com/titulo/ua154/Adeus-Abadessa).

Monike Garcia Ribeiro nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ). É doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), tendo sua pesquisa subvencionada pela CAPES. Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (Uni-Rio), tendo subvenção pela CAPES. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), possui também graduação em Museologia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Tem experiência profissional na área de pesquisa, docência e arquivo. Foi professora no colégio QI no Rio de Janeiro e atuou também no Centro Universitário de Barra Mansa/RJ.

Trabalhou no Arquivo Nacional e na Casa Rui Barbosa/RJ. Tem desenvolvido pesquisas com ênfase em História Cultural, História da Arte, História do Brasil Oitocentista, História do Brasil Contemporâneo, Memória social, Patrimônio e Política Cultural. Atuando principalmente nos seguintes temas: órgãos gestores da cultura, Conselho Nacional de cultura e Conselho Federal de Cultura, pintores viajantes, narrativas de cronistas viajantes, academia de belas-artes, iconografia, arte brasileira, período Joanino, Brasil Império, Thomas Ender, Charles Landseer, Nicolas A.Taunay, Jean Baptiste Dedret, Paschoal Carlos Magno, Grandjean de Montgny e iconologia. É autora de livro, capítulo de livro e artigos científicos.

Em fevereiro de 2017 publicou sua tese de Doutorado, “Estudo histórico comparativo da Imagem e da Memória do Rio de Janeiro: Entre 1816 à 1826, através dos pintores viajantes: Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer”, defendida em março de 2013 na UFRJ, pela NEA - Novas Edições Acadêmicas, marca comercial da OmniScriptum GmbH & Co (Alemanha). A tese foi uma pesquisa histórica comparativa da representação artística do homem e do Rio de Janeiro nos oitocentos, a partir do exame da iconografia brasileira produzida pelos pintores viajantes europeus que estiveram no Brasil nas primeiras décadas do século XIX, Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer, durante o período de 1816 a 1826.

Após anos de espera para lançar primeiro livro, escritora carioca estreia com o romance “Adeus Abadessa”

Após anos de espera para lançar primeiro livro por uma editora, a escritora carioca Monike Garcia Ribeiro estreia com a obra “Adeus Abadessa”, um romance de 157 páginas publicado pela UICLAP Editora. O livro desenvolve-se em torno de dois dramas principais, e narra a história de uma jovem religiosa que vivia em um convento em uma pequena cidade fictícia do interior da Bahia. A personagem central passa a enfrentar as dúvidas e limites da vida religiosa no convento que passara a dirigir como Abadessa, e, após a morte da Madre Superiora. Os exemplares da obra já estão disponíveis pelo site da editora.

O envolvimento da jovem com uma segunda personagem feminina, a faz questionar se o melhor caminho para ajudar ao próximo é mesmo a caridade cristã, ou outras formas de ação social. A trama se complica com a chegada de um Capitão destacado pelo exército para investigar o paradeiro de uma militante comunista que, sem que ele saiba, está refugiada no convento. Trata-se de um dedicado militar que tem como uma de suas características centrais o fato de ser mulherengo, e que terminará por se apaixonar pela jovem Abadessa. O destino da militante comunista é trágico, uma vez que – sendo judia e alemã – é deportada pelo regime ditatorial para a Alemanha nazista.

Monike começou a escrever o livro “Adeus Abadessa” em 2001, concluindo-o quatro anos depois, em 2005. Ao longo desses anos veio tentando publicar o livro gratuitamente, até que, por fim, conseguiu pela Editora UICLAP. “A ideia surgiu quando cursava História e me deparei com a vida de Joana Angélica, a heroína da Bahia do 1° reinado, no século XIX, que morreu defendendo o convento. A história de Joana Angélica e a vida de Olga Benário me inspiraram, pois hoje em dia falamos do empoderamento feminino, acho que nada mais propício do que uma história ficcional na qual as mulheres, inclusive a narradora são protagonistas. Anos mais tarde descobri que para os espíritas Joana Angélica seria a última reencarnação de Joana de Ângelis (mentora espiritual do médium Divaldo Franco)”, destaca a autora. Os exemplares do livro já estão disponíveis pelo site da editora por R$ 29,85 (https://loja.uiclap.com/titulo/ua154/Adeus-Abadessa).

Monike Garcia Ribeiro nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ). É doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), tendo sua pesquisa subvencionada pela CAPES. Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (Uni-Rio), tendo subvenção pela CAPES. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), possui também graduação em Museologia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Tem experiência profissional na área de pesquisa, docência e arquivo. Foi professora no colégio QI no Rio de Janeiro e atuou também no Centro Universitário de Barra Mansa/RJ.

Trabalhou no Arquivo Naiconal e na Casa Rui Barbosa/RJ. Tem desenvolvido pesquisas com ênfase em História Cultural, História da Arte, História do Brasil Oitocentista, História do Brasil Contemporâneo, Memória social, Patrimônio e Política Cultural. Atuando principalmente nos seguintes temas: órgãos gestores da cultura, Conselho Nacional de cultura e Conselho Federal de Cultura, pintores viajantes, narrativas de cronistas viajantes, academia de belas-artes, iconografia, arte brasileira, período Joanino, Brasil Império, Thomas Ender, Charles Landseer, Nicolas A.Taunay, Jean Baptiste Dedret, Paschoal Carlos Magno, Grandjean de Montgny e iconologia. É autora de livro, capítulo de livro e artigos científicos. Como romancista faz sua estreia com o livro “Adeus Abadessa”, publicado em dezembro de 2019.

Em fevereiro de 2017 publicou sua Tese de Doutorado, defendida em março de 2013 na UFRJ, pela NEA - Novas Edições Acadêmicas que é uma marca comercial de: OmniScriptum GmbH & Co. KG Bahnhofstrasse 28, 66111 Saarbrücken, Alemanha (Telefax: +49 681 37 20 174-9 Email: info@omniscriptum.com www . nea-edicoes . com);  intitulada: “Estudo histórico comparativo da Imagem e da Memória do Rio de Janeiro : Entre 1816 à 1826, através dos pintores viajantes: Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer”. Uma pesquisa histórica comparativa da representação artística do homem e do Rio de Janeiro nos oitocentos, a partir do exame da iconografia brasileira produzida pelos pintores viajantes europeus que estiveram no Brasil nas primeiras décadas do século XIX, Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer, durante o período de 1816 à 1826.

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