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Um breve histórico de Nordestina (BA) pelos olhos da escritora Bel Guimarães na obra “Retratos das Minhas Memórias”


A obra “Retratos das Minhas Memórias” apresenta a cidade de Nordestina (BA) através dos olhos da escritora Bel Guimarães em seus mínimos detalhes. No livro, com 60 páginas e publicado pela Editora Ser Poeta, a autora faz uma explanação sobre os fundadores da cidade, as dificuldades e as conquistas do seu povo, além de trazer também diversas fotografias que registram momentos, lugares, costumes e personalidades locais, desde sua infância aos dias atuais. O lançamento da obra ocorreu em dezembro de 2019 na Câmara de Vereadores da cidade e contou com a presença de dezenas de pessoas.

“Retratos das Minhas Memórias” é o livro de estreia de Bel Guimarães como escritora. O livro conta relatos de vidas reais dos cidadãos nordestinenses sobre o olhar da autora, com histórias que presenciou desde a sua infância até os dias atuais. Por ele, o leitor terá a honra de conhecer a cidade de Nordestina nos seus mínimos detalhes, desde os fundadores da cidade, as dificuldades do seu povo e suas conquistas.

A obra foi mais um sonho de Bel Guimarães a tornar-se realidade. E é tida como peça importante para a preservação histórica, artística e cultural da cidade de Nordestina para as próximas gerações.

“O fato de sempre ter interesse sobre tudo que diz respeito a terra natal para que a cidade não perdesse sua identidade e seus desbravadores”, escreve a autora sobre a ideia do livro. “Os comentários até agora foram fantásticos. As pessoas têm me agradecido por não deixar morrer a história do local, resgatar as memórias daqueles que já se foram e muito contribuíram para o que conhecemos da cidade hoje”, finaliza.


Nascida em Nordestina, pequeno rincão do território baiano, Bel Guimarães é servidora pública, ex-professora do município, e nos momentos de folga aproveita para fazer o que mais gosta: ouvir a sua gente, em especial os mais idosos. A autora é uma pessoa conhecida, por ser amiga de todos, e uma apaixonada pela cidade em que nasceu. O seu livro “Retratos das Minhas Memórias” custa cerca de R$ 30,00 pelas redes sociais da editora (@editoraserpoeta).

Em novo livro, Monike Garcia Ribeiro traz pesquisa histórica sobre os Conselhos Nacional e Federal de Cultura

A obra “Memória Social, Política Cultural e Patrimônio Cultural” é um livro acadêmico publicado pela UICLAP com 102 páginas. Nele, a autora Monike Garcia Ribeiro baseia-se em uma pesquisa histórica, sobre estudos de casos nos Conselho Nacional de Cultura e no Conselho Federal de Cultura, sendo ancorada em documentos, alicerçada a nível teórico nas temáticas da Memória Social, Patrimônio e Política cultural. Abarcando o período histórico de 1962 a 1964 e de 1976 a 1977.

A história institucional desses dois órgãos da administração pública federal misturam-se não só com a História da Política Pública Cultural Brasileira, mas, sobretudo com a Memória e a História do Rio de Janeiro. Os dois Conselhos, Nacional e Federal, estiveram estabelecidos no século XX, na capital do Rio de Janeiro.

O tema do livro começou a ser pesquisado em 2007 quando Monike trabalhou no setor de Políticas Culturais da Fundação Casa Rui Barbosa do Rio de Janeiro. A obra é baseada em uma documentação retirada do Arquivo CFC-Minc, que estava sob os cuidados desse setor da FCRB-RJ. Este arquivo foi encaminhado para Brasília em 2017. E como a autora já havia escaneado e tirado fotos da documentação, pode então pesquisar e escrever sobre ela, ao longo dos anos. Mas a ideia de publicar isso como livro só veio em 2019. Os exemplares do livro estão à venda por R$ 23,99 pelo site da editora (www.loja.uiclap.com/titulo/ua1115/).

Esse não é o primeiro trabalho de Monike Garcia Ribeiro. Em dezembro de 2019, publicou o seu primeiro romance histórico, intitulado “Adeus Abadessa”, pela editora paulista UICLAP. O livro desenvolveu-se em torno de dois dramas principais, e narra a história de uma jovem religiosa que vivia em um convento em uma pequena cidade fictícia do interior da Bahia. O envolvimento da jovem com uma segunda personagem feminina, a faz questionar se o melhor caminho para ajudar ao próximo é mesmo a caridade cristã, ou outras formas de ação social. A história de Joana Angélica e a vida de Olga Benário foram fontes inspiradoras para a construção do romance, sendo uma história ficcional que, dá luz ao empoderamento feminino. A obra conta com 157 páginas e está disponível no site da editora (www.loja.uiclap.com/titulo/ua154/Adeus-Abadessa).

Monike Garcia Ribeiro nasceu e mora no Rio de Janeiro (RJ). É doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), tendo sua pesquisa subvencionada pela CAPES. Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (Uni-Rio), tendo subvenção pela CAPES. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-IH), possui também graduação em Museologia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Tem experiência profissional na área de pesquisa, docência e arquivo. Foi professora no colégio QI no Rio de Janeiro e atuou também no Centro Universitário de Barra Mansa/RJ.

Trabalhou no Arquivo Nacional e na Casa Rui Barbosa/RJ. Tem desenvolvido pesquisas com ênfase em História Cultural, História da Arte, História do Brasil Oitocentista, História do Brasil Contemporâneo, Memória social, Patrimônio e Política Cultural. Atuando principalmente nos seguintes temas: órgãos gestores da cultura, Conselho Nacional de cultura e Conselho Federal de Cultura, pintores viajantes, narrativas de cronistas viajantes, academia de belas-artes, iconografia, arte brasileira, período Joanino, Brasil Império, Thomas Ender, Charles Landseer, Nicolas A.Taunay, Jean Baptiste Dedret, Paschoal Carlos Magno, Grandjean de Montgny e iconologia. É autora de livro, capítulo de livro e artigos científicos.

Em fevereiro de 2017 publicou sua tese de Doutorado, “Estudo histórico comparativo da Imagem e da Memória do Rio de Janeiro: Entre 1816 à 1826, através dos pintores viajantes: Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer”, defendida em março de 2013 na UFRJ, pela NEA - Novas Edições Acadêmicas, marca comercial da OmniScriptum GmbH & Co (Alemanha). A tese foi uma pesquisa histórica comparativa da representação artística do homem e do Rio de Janeiro nos oitocentos, a partir do exame da iconografia brasileira produzida pelos pintores viajantes europeus que estiveram no Brasil nas primeiras décadas do século XIX, Nicolas Antoine Taunay, Thomas Ender e Charles Landseer, durante o período de 1816 a 1826.

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