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Literatura e memória: Em podcast, Saulo Barreto faz um mergulho na arte de escrever e na pesquisa histórica

Durante entrevista em podcat do canal Hipertexto, o poeta e filósofo Rogério Rocha promoveu um bate-papo enriquecedor com o escritor e pesqu...

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Busca experimental por novos formatos e perspectivas norteia coletânea de contos

“Cacos de Vidro e Carne Moída” (Editora Penalux, 2019) é o segundo livro de contos de Vitor Camargo de Melo, autor jovem que vem colecionando publicações no gênero e atingindo destaque em concursos e premiações. A obra é uma antologia de 12 contos, distribuídos em 132 páginas, com gêneros variados (predominância do policial moderno), voltados em sua maioria para um público adulto. O seu lançamento está previsto para acontece no dia 9 de agosto de 2019, às 19 horas, no Três - Bistrô e Bar (CLN 405, Bloco D, Asa Norte), em Brasília (DF).

Divido em duas partes, o livro traz, na primeira (Cacos de vidro), contos do gênero policial, inspirados sobretudo na estética brutalista. A segunda parte (Carne moída) desenvolve narrativas focadas nos dramas domésticos, nas relações entre pais e filhos, jovens namorados, cônjuges, etc. E traz, ainda, o conto Paralelas, premiado no Prêmio SESC de Contos Machado de Assis 2017. O livro conta com 132 páginas e está disponível por R$ 37,00 no site da editora (www.editorapenalux.com.br/loja/cacos-de-vidro-e-carne-moida).

Com um trabalho de linguagem seco e direto, os contos das duas partes têm em comum a diversidade de cenários - variando em tempos e espaços da História -, a busca experimental por novos formatos e perspectivas, e a discussão sobre a tensão e os desafios decorrentes do conflito entre indivíduos e estruturas na sociedade ocidental contemporânea. Essa inadequação do indivíduo às estruturas que nos aprisionam e libertam ao mesmo tempo, que nos moldam, tem potencial universalizante, uma vez que pode ser entendida como central para as angústias modernas dos povos ocidentais. Para isso, o livro mescla construções textuais tradicionais e experimentais, seguindo tendência da nova geração da literatura brasileira.

De matadores de aluguel, passando por sindicalistas do início do século, até tramas para encontrar desaparecidos da ditadura, os contos policias deixam um rastro de vidro quebrado e violência. Já a carne moída surge como um prato tão doméstico quanto os dramas familiares de pais e filhos, casamentos disfuncionais e namoros juvenis. Ou seriam as narrativas de violência que moem a carne e as relações domésticas que quebram vidro?

Vitor Camargo de Melo tem 31 anos, é antropólogo e mestre em Direitos Humanos e Cidadania pela Universidade de Brasília. Nascido em Duque de Caxias (RJ), mora em Brasília desde 2003. É escritor e roteirista. Atualmente trabalha pela ampliação de seu público leitor e sua inserção no cenário de autores da nossa literatura e do cinema nacional.

Já publicou contos em quatro revistas eletrônicas e portais de literatura. Na Revista Benfazeja (revistabenfazeja.com.br), foi colunista fixo em 2014, publicando mensalmente. Publicou em 2015 seu primeiro livro de contos, Fratura exposta, pela Editora Kazuá (http://www.editorakazua.net/catalogo/fratura-exposta-de-vitor-camargo-de-melo).

Foi 2° colocado no Prêmio SESC de Contos Machado de Assis 2017. Foi finalista também do VIII Prêmio UFF de Literatura 2014 em duas categorias (contos e crônicas) e do VIII Concurso Contos do Tijuco, organizado pela Academia de Letras Artes e Música de Ituiutaba (ALAMI) em 2013. Está atualmente em fase de conclusão do seu primeiro romance, Embaixo das unhas, aprovado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. É editor e fundador da Revista Seca (revistaseca.com), e professor de Escrita Criativa. Para mais informações com o autor é só entrar em contato pelo telefone +5561999881036, ou pelo e-mail vcamargomelo@gmail.com.

Em novo livro, Marcelo Medeiros desenvolve trama investigativa com revelações surpreendentes de um crime misterioso

Como seu primeiro livro publicado, o jovem escritor Marcelo Medeiros lançou recentemente a obra “A Substância”, um romance que mistura suspense e o mistério de um assassinato inquietador. A trama é desenvolvida em volta do estudante Cadu, que busca desvendar a identidade do assassino do seu professor. Para desenrolar o mistério, o jovem conta com a ajuda de dois amigos e a situação vai se complicando quando pistas são encontradas e as coisas começam a se encaixar na história. A obra foi publicada pela Editora Tribo com 192 páginas e teve seu lançamento em maio deste ano no Café Brigadeiro, em Candelária.

Tudo estava correndo normalmente na vida do jovem Cadu até que no primeiro dia de aula, no seu último ano no colégio. Coisas estranhas começaram a acontecer: primeiro seu professor de matemática desaparece e um estranho substituto, que mais parecia um jogador de basquete, não se mostra interessado em comentar sobre o paradeiro do antigo professor. Depois, um aluno novato chega à sala de aula e por alguma razão, após revelar seu nome, deixa o novo professor extremamente desconcertado.

Intrigado com o estranho comportamento do novo professor e do novato, Cadu, sempre com a ajuda de seus amigos Nelson e Flavia, resolve investigar essa história e acaba descobrindo que os vários acontecimentos em seu colégio, podem estar relacionados com uma antiga substância, um assassinato no Japão e uma invasão de um velho túmulo em um cemitério. A situação começa a ficar fora de controle quando ele descobre que o assassino pode estar dentro do seu colégio e talvez mais próximo do que ele imagina.

“Gosto muito de escrever textos curtos (contos e crônicas). Geralmente minhas ideias são originadas de sonhos. Quando fui colocar um desses sonhos no papel percebi que ele era muito extenso para ser escrito em um texto curto, além disso notei que a história do sonho poderia ser explorada de diversas maneiras diferentes. Foi a partir dai que criei a obra”, revela Marcelo sobre o livro. “Até o momento a crítica do público em geral com relação a obra tem, felizmente, sido extremamente positiva”, finaliza.

Marcelo Medeiros tem 24 anos e reside em Natal (RN). É Bacharel em Ciências e Tecnologia na UFRN, professor de matemática e está concluindo Engenharia de Telecomunicações. Seu primeiro conto “Caso Passageiro”, publicado em 2015 pelo Tribuna do Norte, recebeu excelentes críticas que alavancaram e fomentaram seu sonho de ser escritor. Também é um fã de Agatha Christie e Harlan Coben. Seu primeiro projeto literário físico foi a publicação do conto “Obsessão”, na antologia “O Penhasco”, da editora J.Vellucy em 2018, mesmo ano em que finalizou seu TCC de Engenharia de Telecomunicações.

O autor concilia assim, a vida de engenheiro com a arte de criar histórias. Saiba mais sobre ele no pelo seu perfil no Instagram (@marcelomedeirosm) ou pelo Facebook (www.facebook.com/marcelo.medeiros.984). Além disso, o livro poderá ser adquirido diretamente com o autor pelas suas redes sociais, pelo e-mail marcelo_medeiros_5@yahoo.com.br e ou pelo contato (84) 996264127 (WhatsApp). Também está disponível na Amazon nos formatos e-book (www.amazon.com.br/dp/B07SL318QC) e impresso (www.encurtador.com.br/imvCO). O preço varia entre R$ 28,00 e R$ 35,00 reais, o físico, e R$ 9,99, o digital.

Em sua agenda, até o momento o Marcelo Medeiros participou apenas do evento de lançamento da obra e de uma feira de autores e escritores na Escola Estadual Antonio Pinto, em Natal. Mas a tendência é que continue a participar de eventos literários na cidade, principalmente em escolas públicas. No momento já conta com dois convites para participação em eventos futuros: um de uma escola municipal em Natal; e outro de uma escola particular do município de Touros (RN).

Suspense policial é protagonizado por crianças em novo livro de Luís Eduardo Matta

Com mais de vinte livros publicados, Luís Eduardo Matta traz ao publico infanto-juvenil o seu mais novo trabalho. “Detetive Cecília e a Águia de Bronze” é o primeiro volume de uma série policial protagonizada pela pequena Cecília, ao lado de seus amigos Mariela e Bernardo. O livro, publicado pela Editora do Brasil, possui aproximadamente 80 páginas e foi lançado no último dia 23 de junho no Espaço FNLIJ de leitura, no salão da FNLIJ (Rua da Imprensa, 16 - Centro), no Rio de Janeiro - RJ.

O livro faz parte da série policial “Detetive Cecília”, que traz histórias da carismática, criativa e inteligente menina Cecília. Com um grande talento para a investigação, ela vive divertidas aventuras ao lado de seus melhores amigos do Condomínio Quinta do Riacho, um lugar em que tudo pode acontecer – mas não sem o conhecimento dessa incrível aprendiz de Sherlock Holmes. Ela, juntamente com seus melhores amigos (Mariela e Bernardo), gosta de questionar, descobrir coisas novas e não se dá por convencida facilmente. Quando um desaparecimento acontece no condomínio onde moram, Cecília decide desvendar o mistério do sumiço da estátua da Águia de Bronze. Muitas atitudes estranhas e a chegada de um sujeito desconhecido ao lugar, fazem com que todos se tornem suspeitos.

“Eu tenho uma sobrinha chamada Cecília que, hoje, está com 14 anos. Desde pequena, ela demonstrava muita curiosidade em relação à leitura. Em 2012, quando ela tinha entre 8 e 9, fomos a uma livraria e compramos um livro policial, cuja protagonista era uma menina detetive. Cecília gostou tanto da leitura, que prometi a ela que criaria uma série policial estrelada por uma detetive inspirada nela e com o mesmo nome. Na ocasião, ela morava num condomínio em São Paulo no qual me baseei para criar o condomínio Quinta do Riacho, onde transcorre a ação do livro. Um dia, andando por ele, pensei: e se algum objeto precioso remanescente desse passado fosse encontrado e roubado nos dias de hoje? Foi o ponto de partida para a elaboração da trama”, revela Luís Eduardo.

Luís Eduardo Matta nasceu no Rio de Janeiro (onde mora) em novembro de 1974. Descendente de libaneses pelo lado paterno, foi criado entre o bairro carioca de Copacabana e uma chácara em Maricá, no interior do estado do Rio. Publicou seu primeiro livro aos 18 anos (o thriller Conexão Beirute-Teeran, em 1993, ambientada no pós-guerra do Líbano), mas só começou a escrever literatura infantojuvenil por volta dos 30. Suas obras são quase todas dedicadas à ficção de mistério e suspense, valendo também para a sua literatura juvenil. Hoje possui mais de vinte livros publicados, entre obras para adultos, jovens e participações em antologias de contos. O último, anterior ao “Detetive Cecília e a Águia de Bronze”, foi “O Mistério do Grêmio”, também um suspense juvenil.

“Outros livros virão posteriormente. A ideia de fazer uma série, em vez de um livro avulso, veio da minha formação como leitor. Eu comecei a gostar de ler de verdade no início da adolescência, graças a uma série de livros policiais, e esse amor pela leitura me acompanha até hoje. E é com alegria que vejo essa experiência, que deu certo comigo, se repetindo positivamente com meus leitores hoje em dia. Meus livros vêm agradando aos jovens e as aventuras da Detetive Cecília têm tudo para seguir as mesmas pegadas”, declara o autor.

O livro “Detetive Cecília e a Águia de Bronze” está disponível para comercialização por R$ 42,60 na loja virtual da Editora Brasil (www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/) ou nas lojas físicas, em São Paulo – SP (Rua Conselheiro Nébias, 887 – Campos Elíseos), Rio Comprido - RJ (Rua do Bispo, 150) e em Natal – RN (Rua dos Caicós, 1533, Alecrim).

Em sua agenda, o autor está com algumas visitas escolares previstas para esse segundo semestre e pretende, ainda, fazer uma nova sessão de autógrafos do livro no mês de agosto ou setembro. Faltando apenas definir a data e local.

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