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Escritor Jáder Cavalcante lança primeira coletânea de contos este mês em São Luís

O escritor e professor de línguas Jáder Cavalcante acaba de publicar o seu mais novo livro. Dessa vez, o autor sai das publicações técnicas e embarca em um novo gênero. Com 122 páginas, o livro traz o título “Decadência Humana” (Edufma, 2019), e forma uma coletânea de dez contos, cada um com uma temática que revela, na visão do autor, seu completo desapontamento com a sociedade brasileira. O lançamento da obra será no dia 11 de maio na Livraria AMEI (Shopping São Luís) em São Luís (MA) a partir das 19 horas, com entrada gratuita.

“Há mais de vinte anos vinha tentando escrever literatura ficcional, mas outros projetos se sobrepuseram e antecederam a publicação de Decadência Humana. Todos os outros livros são de literatura técnica (didáticos)”, revela o autor. O seu livro “Decadência Humana” estará à venda por R$ 30,00 no dia do lançamento (11 de maio), e na Livraria AMEI. Depois, será disponibilizado para outras livrarias.

Jáder Cavalcante de Araújo tem 53 anos, é professor de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa, revisor de textos da UFMA e graduado em Letras. Já possui 11 livros publicados, cinco de inglês (Um Método Completo de Ensino Básico e Intermediário) e seis de Língua Portuguesa (Você Pode [e Deve] Escrever Melhor; Dúvidas de Português; De Olho No Português; Desvendando a Nova Ortografia; Linguagem do Sucesso; Você se Garante no Português?). Os livros de Inglês foram custeados pela escola contratante (Wisdom). Os de Português foram impressos com recursos próprios.

Livro apresenta minicontos provocativos que flertam com referências literárias e históricas

“A Dupla Vida de Dadá”, da escritora Moema Vilela, é uma coletânea de histórias, que se desenvolvem em universos ficcionais variados. O livro se enquadra numa proposta de literatura minimalista, com minicontos permeados por muitas intertextualidades, dialogando com diferentes referências literárias e históricas - como as Dadás do conto que dá título ao volume, uma referência à baronesa Elsa von Freytag-Loringhoven e à cangaceira Sérgia Ribeiro da Silva, única mulher a usar fuzil no bando de Lampião. A obra tem 72 páginas está sendo publicada pela Editora Penalux sob o selo Microficções e será lançado em Porto Alegre/RS no dia 11 de agosto, às 18h30, na Livraria Baleia/Aldeia (Rua Santana, 252 - Farroupilha).

Dividido em três partes, “A Dupla Vida De Dadá” traz em sua primeira subdivisão minicontos mais comportados e sintéticos, em que a história costuma ser o centro das atenções. Na segunda, mais variada no tom, muitas minificções abordam o tema da perspectiva. A terceira parte flerta mais com a experimentação na formal e com diferentes formas breves conhecidas.

“Acho que um barato da ficção breve é enxergar um universo ficcional em cada esquina. ‘Era uma vez o mundo’, diz Oswald sobre a crônica, mas poderia ser também sobre a minificção – algumas delas. A dupla vida de Dadá nasceu justamente dessa admiração pelas formas breves e suas qualidades variadas, múltiplas”, diz a autora.

A escritora Natalia Borges Polesso, no texto que compõe a orelha do livro, destaca a força das micronarrativas: “Moema Vilela apresenta uma coleção fascinante de formas breves e brevíssimas, trabalhadas com a amplitude e o apreço de quem conhece o ofício da escrita. A dupla vida de Dadá, além de nos atiçar a pontinha encoberta da curiosidade, diz muito sobre a elaboração das histórias. Intensas, essas pequenas narrativas nos dão a oportunidade da não indiferença frente à literatura. Deixe a lógica escapar da letra, deixe a perspectiva escapar das construções estanques, deixe a grandessíssima literatura emergir do mínimo. Para isso, é preciso conectar com o mundo e seus menores eventos”.

De fato, a literatura minimalista – ou minificção, como preferem alguns – tem esse poder de fisgar imediatamente o leitor e deixá-lo impactado em poucas linhas.  Um gênero que revela um grande espaço para a criação, a experimentação e o inusitado na literatura contemporânea; que possui, sobretudo, essa habilidade cirúrgica para cavoucar tesouros de linguagem escondidos no solo tão repisado das tradições literárias. A dupla vida de Dadá se insere nessa perspectiva. 

Moema Vilela é escritora e jornalista, doutora em Letras e professora nos cursos de Letras e de Escrita Criativa na PUCRS. Autora de A Dupla vida de Dadá (Penalux, 2018), Ter saudade era bom (Dublinense, 2014), finalista do Açorianos de Literatura, de Guernica (Udumbara, 2017) e Quis dizer (Udumbara, 2017). Publicou contos, poesias, artigos e ensaios em revistas literárias brasileiras e em diversas antologias. Graduada em Jornalismo (UFMS), mestre em Linguística e Semiótica (UFMS) e em Escrita Criativa (PUCRS). O seu livro “A Dupla Vida de Dadá” está por R$ 35,00 pela loja online da editora (https://bit.ly/2w193qH).

Grupo de escritores mirins lança coletânea de histórias, nesta terça, na 11ª Feira do Livro de São Luís

Composta por histórias escritas por alunos com idade entre 8 e 12 anos, que aprofundam conhecimento no Núcleo de Enriquecimento de Estudantes Com Característica de Altas Habilidades ou Superdotação (NEECAHS), a coletânea “Histórias, Fortunas do Céu”, traz 12 textos selecionados dentro do “Projeto Transformando A em Tagarelar: Tecendo Ideias, Escrevendo Histórias”. O lançamento da coletânea ocorrerá nesta terça-feira, dia 14 de novembro, na 11ª FELIS (Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, na Praia Grande) às 16 horas, em São Luís (MA).

As histórias que compõe a obra são: “O Três Anjinhos Nos Contos de Fadas” (Ana Sophia Martins); “B de Bullying? Nãooo! B de Bailarina” (Cláudia Patrícia Cantanhede), “O Segredo de Donana” (Danielly Cantanhede), “A Escritora Rosinha” (Dayane Baima), “O Pássaro Arco-Iris” (Evelyn de Cássia Passinho), “O Diário da Garota Nerd” (Hemely Farias), “A Menina Que Não Gostava de Ler” (Isabelly dos Santos), “A estrelinha Bel” (Laryssa Rayanne Matos), “Miguel e Suas Rimas Divertidas” (Maykon Abreu), “As Reciclagens de Matheus” (Pedro de Mesquita); “A Menina e As Rosas Encantadas” (Rayane Mendes); e "As aventuras de Mia e João” (Sthefany Lima).

O “Projeto Transformando A em Tagarelar: Tecendo Ideias, Escrevendo Histórias”, mediado pela professora Sharlene Serra, é uma proposta de trabalho que visa enfatizar a leitura de diversos gêneros além de estimular a escrita, enriquecendo e desenvolvendo esta habilidade. Estimula a área verbal - linguística da criança que possui interesse.

A intenção do projeto é formar leitores, e consequentemente escritores. A proposta aproxima os estudantes do universo da leitura, fazendo-os terem contato com os escritores maranhenses, realizando um trabalho comprometido com o incentivo à leitura e produção textual, gerando assim escritores mirins. Para contato e mais informações sobre o projeto, pode se obter pelo telefone (098) 98888-8557 ou pelo e-mail Sharlene.serra@gmail.com, falando com a orifessora e escritora Sharlene Serra, facilitadora do NEECAHS.

O NEECAHS é o núcleo de Enriquecimento para estudantes com Características de Altas Habilidades ou Superdotação, da Secretaria Municipal de Educação de São Luís (MA) coordenado por Sandreliza Mota, conjuntamente com a superintendente de Educação Especial, Dalvina Amorim Ayres.

O núcleo é um local onde o estudante da rede municipal enriquece sua habilidade, imaginação, criatividade e curiosidade de acordo com a área de maior interesse. Nele, o aluno participa de atividades enriquecedoras variadas como pesquisa, projeto de leitura e escrita, construção de histórias, robótica, xadrez, construções de maquetes, artes, técnicas de desenho, desenvolvendo as múltiplas inteligências.

A facilitadora do projeto “Projeto Transformando A em Tagarelar: Tecendo Ideias, Escrevendo Histórias”, Sharlene Serra, é designer, pedagoga e especialista em Educação Inclusiva. E vivencia o universo literário, além de estimular crianças para o universo da leitura e a escrita, tornando-os, escritores. Também é a autora da coleção “Incluir” e do livro “Diário Mágico - Um Segredo Para Contar”, que será relançado no dia 14 no Centro de Criatividade Odylo Costa filho (Cine Praia Grande), às 18 horas, durante a 11ª FeliS.

A 11ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) teve início na última sexta-feira (10), no anfiteatro Beto Bittencourt e vai até o dia 19 de novembro em diversos pontos do Centro Histórico de São Luís. A patrona desta edição é a primeira romancista brasileira Maria Firmina dos Reis. No evento serão lançadas 56 obras literárias, sendo 40 de escritores maranhenses, que acontecerão no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho e no Cine Praia Grande.

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