Edna Aparecida Amâncio, Subtenente do quadro de praças da reserva da Polícia Militar de Minas Gerais, lança hoje (09) a obra “A Pequena Poetisa”, a partir das 18h na Livraria Leitura (Av. Rio Branco, 2161 – Centro) em Juiz de Fora (MG).
“A Pequena Poetisa” é um livro poético que reúne 100 páginas e foi publicado pela All Print Editora. Está à venda por R$ 30,00 na Livraria Leitura, no site da editora (Clique aqui) e em breve em uma pagina própria do livro. A obra é destinado à todos os públicos, no entanto, além de ser destinada a entretenimento e reflexão, também possui fins didáticos, servindo também para fins de estudo por estudantes.
O livro é formado por três contos: A Pequena Poetisa, “Levando a Vida no Grito” e “Realizador”. O primeiro está dividido em partes que se referem, cronologicamente, ao enredo. Inicia-se pela tentativa de desvendar os mistérios da mente do poeta, seguido das histórias que envolvem as poesias feitas pelos professores, estudantes, pais e responsáveis, comunidade. E por fim, ocorre o momento de reflexões sobre as experiências vivenciadas durante o período. Além de haver destaque às poesias, outro assunto em pauta é a atitude do ser humano diante dos imprevistos. Tudo acontece em um cenário bem peculiar, no qual o mundo que gira em torno dos estudos prevalece em todos os aspectos, às vezes, também de modo surreal, a considerar que o ambiente escolar possui várias conexões. O segundo conto baseia-se em uma reflexão sobre as mudanças de comportamento do ser humano diante das divergências do cotidiano. Enquanto o último retoma o objeto em foco no primeiro conto. A saber, além de abordar a questão que envolve atitudes diante de fatos inesperados, enfatiza o gosto pelas poesias, pelos estudos e a importância disso para todos que são envolvidos nesse processo, mostrando valores que vão bem além das notas e dos conceitos, conforme o leitor poderá observar.
Edna Aparecida Amâncio é Subtenente do quadro de praças da reserva da Polícia Militar – MG, aluna do curso de Mestrado em Docência e Gestão do Ensino, na Universidade Fernando Pessoa, na cidade do Porto, em Portugal, e estou literatura brasileira, portuguesa, inglesa e francesa na UFJF e hoje residente no bairro São Mateus na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais.
“Considerando o fato de que escrevi as poesias, em sua maioria, pouco tempo após a conclusão da faculdade de letras na UFJF, posso afirmar que, de um modo geral, fui inspirada por inúmeros autores. Contudo, ao escrever, deixei fluir minhas percepções a respeito de tudo que havia vivenciado ao longo de minha vida”, diz a autora.
Durante certos momentos de sua vida, Edna sentiu necessidade e inspiração para escrever poesias e, a partir daí, surgiu a ideia de escrever o primeiro conto do livro, a fim de inserir tais poesias em contextos que motivassem a leitura. Já o segundo conto, “Levando a Vida no Grito”, foi escrito com o propósito de abordar e a trazer à reflexão situações do cotidiano, enquanto o último conto, tal como o primeiro, foi criado, principalmente, com o propósito de acrescentar poesias criadas posteriormente à criação do primeiro conto.
J. B. Novare
17:25
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Edna Aparecida Amâncio, Subtenente do quadro de praças da reserva da Polícia Militar de Minas Gerais, lança hoje (09) a obra “A Pequena Poetisa”, a partir das 18h na Livraria Leitura (Av. Rio Branco, 2161 – Centro) em Juiz de Fora (MG).
“A Pequena Poetisa” é um livro poético que reúne 100 páginas e foi publicado pela All Print Editora. Está à venda por R$ 30,00 na Livraria Leitura, no site da editora (Clique aqui) e em breve em uma pagina própria do livro. A obra é destinado à todos os públicos, no entanto, além de ser destinada a entretenimento e reflexão, também possui fins didáticos, servindo também para fins de estudo por estudantes.
O livro é formado por três contos: A Pequena Poetisa, “Levando a Vida no Grito” e “Realizador”. O primeiro está dividido em partes que se referem, cronologicamente, ao enredo. Inicia-se pela tentativa de desvendar os mistérios da mente do poeta, seguido das histórias que envolvem as poesias feitas pelos professores, estudantes, pais e responsáveis, comunidade. E por fim, ocorre o momento de reflexões sobre as experiências vivenciadas durante o período. Além de haver destaque às poesias, outro assunto em pauta é a atitude do ser humano diante dos imprevistos. Tudo acontece em um cenário bem peculiar, no qual o mundo que gira em torno dos estudos prevalece em todos os aspectos, às vezes, também de modo surreal, a considerar que o ambiente escolar possui várias conexões. O segundo conto baseia-se em uma reflexão sobre as mudanças de comportamento do ser humano diante das divergências do cotidiano. Enquanto o último retoma o objeto em foco no primeiro conto. A saber, além de abordar a questão que envolve atitudes diante de fatos inesperados, enfatiza o gosto pelas poesias, pelos estudos e a importância disso para todos que são envolvidos nesse processo, mostrando valores que vão bem além das notas e dos conceitos, conforme o leitor poderá observar.
Edna Aparecida Amâncio é Subtenente do quadro de praças da reserva da Polícia Militar – MG, aluna do curso de Mestrado em Docência e Gestão do Ensino, na Universidade Fernando Pessoa, na cidade do Porto, em Portugal, e estou literatura brasileira, portuguesa, inglesa e francesa na UFJF e hoje residente no bairro São Mateus na cidade de Juiz de Fora em Minas Gerais.
“Considerando o fato de que escrevi as poesias, em sua maioria, pouco tempo após a conclusão da faculdade de letras na UFJF, posso afirmar que, de um modo geral, fui inspirada por inúmeros autores. Contudo, ao escrever, deixei fluir minhas percepções a respeito de tudo que havia vivenciado ao longo de minha vida”, diz a autora.
Durante certos momentos de sua vida, Edna sentiu necessidade e inspiração para escrever poesias e, a partir daí, surgiu a ideia de escrever o primeiro conto do livro, a fim de inserir tais poesias em contextos que motivassem a leitura. Já o segundo conto, “Levando a Vida no Grito”, foi escrito com o propósito de abordar e a trazer à reflexão situações do cotidiano, enquanto o último conto, tal como o primeiro, foi criado, principalmente, com o propósito de acrescentar poesias criadas posteriormente à criação do primeiro conto.
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