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A universalidade das coisas aos olhos da poetisa Sophia Faustino, na obra inédita “Alavenca Esfinge”

Publicado recentemente pela Folhas de Relva Edições, o livro “Alavenca Esfinge” é o primeiro a ser lançado com poesias de Sophia Faustino. “Nele, há poemas um tanto experimentais em forma, sem desatar as mãos das linhas do verso e da tradição de nossa literatura. Tudo harmoniosamente desarmônico no mesmo amontoado, espelhando as sensações e pessoalidades de uma jovem em processo de descoberta”, nos remete a autora sobre o livro. A publicação partiu de arrecadações feitas em campanha online, e de todos os seus colaboradores. O lançamento ocorreu no dia 3 de outubro na Casa das Rosas, em São Paulo (SP).

Os temas abordados na obra, vão para além do texto e quem o produz, ao tratar de universalidades como o amor, a sociedade, a metafísica da vida, do sexo, de Deus e do próprio ato da escrita. O livro possui cerca de 74 páginas e está à venda por R$ 30,00 pelo site da editora (www.editorafolhasderelva.com.br/alavenca-esfinge), na Tapera Taperá e em breve em  outras livrarias de São Paulo.

Sobre o livro, Sophia nos revela: “Aqui cabe o discurso mais batido de todos: escrevo porque preciso, morro se não escrevo. Foi justamente essa necessidade imprescindível de escrever que me deu a oportunidade de trazer meus devaneios palavreados à tona. Chiara Provenza e Alexandre Staut acreditaram, assim como eu, que a catarse pela poesia nos torna um pouco mais gente. E assim veio a minha estreia na revista São Paulo Review, onde podem ser lidos três poemas meus. A partir dalí, foi surgindo o corpo de Alavenca Esfinge”.

Sophia Faustino nasceu na virada para o último ano do século XX. Cresceu em Mogi das Cruzes (SP) e hoje vive na capital paulista, onde cursa Letras na Universidade de São Paulo. Vem expressando sua necessidade de escrever desde seus primeiros contatos com a produção literária lusófona. Teve seus primeiros versos publicados aos 19 anos pela revista literária São Paulo Review. Mais informações sobre a autora e a editora, estão no link https://bit.ly/2MEWSsI.

“Para ler Alavenca Esfinge, é recomendável dar uma cambalhota e suspirar. À maneira do que diz um de seus poemas finais, a poesia de Sophia adentra o vagão, desafiando o tédio, a ânsia, a inércia, mas também respondendo com certa preguiça fingida. O tom geral que me fica é o de gravidade, às vezes deboche, outras vezes coragem, na sintonia com tudo o de muito contemporâneo que há e com que a poesia aqui conversa”, escreve Ana Elisa Ribeiro.

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