As mensagens trazidas nas palavras, versos e poemas de Fernando Pessoa ressalta ainda mais quando chegam por Isilda Nunes na obra “Psyu”. Concluindo-se que os seus inéditos poemas mostram ao leitor que os temas, as palavras, os estilos e até as entrelinhas são habituais e demonstrativos das qualidades que o poeta manifestou em todos os seus textos. Com esta série de poemas psicografados na obra de Isilda, somos transportados para uma viagem pela língua feita vida, pela terra feita corpo e pelo tempo feito espaço, onde a autora facilita a ligação entre duas esferas da realidade, nos proporcionando a audição de uma sinfonia de vozes reconhecíveis que, em timbres poéticos, vão deslizando sobre as nossas consciências, até atingirem as nossas almas, em constante busca de reconciliação com a vida.
“Para mim, este livro é um reencontro, a certeza de que nos aguardam no nosso regresso a casa e estas são as vozes que nos chamam e que nos amam; a certeza de que, afinal, vale a pena continuar a acreditar que escrever é uma forma sublime de amar. Para aqueles que o desejarem, a leitura deste livro poderá ser o início de uma aventura pelo ignoto, um verdadeiro desafio para a pesquisa e para descoberta, um caminho para outras leituras, para outros encontros, o de si e o do universo que nos envolve”, cita Cidália Fernandes, autora de infantojuvenis.
“A psicografia que se exprime pelas mãos da Isilda Nunes, a par das ilustrações aparentemente tão simples e ao mesmo tempo tão impregnadas de significado, são um dom próprio dos corações iluminados. E a sua leitura, mais um degrau em direção a um tempo por decifrar... A Isilda que eu imagino, vive com os pés assentes na terra mas a cabeça deitada nas almofadas do Universo, transformando o seu corpo numa via láctea aonde tantas estrelas gostam de poisar. E da Astrologia faz o manto onde à noite se cobre e espreguiça...”, texto do letrista Paulo Abreu Lima, no posfácio da obra.
“A psicografia que se exprime pelas mãos da Isilda Nunes, a par das ilustrações aparentemente tão simples e ao mesmo tempo tão impregnadas de significado, são um dom próprio dos corações iluminados. E a sua leitura, mais um degrau em direção a um tempo por decifrar... A Isilda que eu imagino, vive com os pés assentes na terra mas a cabeça deitada nas almofadas do Universo, transformando o seu corpo numa via láctea aonde tantas estrelas gostam de poisar. E da Astrologia faz o manto onde à noite se cobre e espreguiça...”, texto do letrista Paulo Abreu Lima, no posfácio da obra.
Isilda Nunes nasceu na cidade de Póvoa de Varzim, hoje residente em Esposende, ambas cidades de Portugal, é astróloga e formadora na mesma área. Envolveu-se nas áreas da Astrologia, Psicologia e Parapsicologia, desde 1996, com o objetivo permanente de comprovar os estudos efetuados com a análise de casos práticos. “No meu caso a ideia de escrever o livro não nasceu normalmente, pois é um livro com poemas psicografados. Tem uma proveniência alheia a mim e eu simplesmente agi como uma medianeira entre dimensões”, revela Isilda. Começou a escrever poesias no ano de 1998, e em junho de 2013 publicou o seu primeiro livro, intitulado “Sou - Psicografias de Fernando Pessoa”, com poemas e ilustrações.
“Nesta verdadeira colectânea poética que terá chegado ao subconsciente de quem a escreveu praticamente em três vezes, fica a certeza de que até para o autor original não seria fácil que tal acontecesse. Fica, no entanto, após uma análise mais profunda e atenta a cada um destes poemas psicografados a certeza de que só um espírito muito evoluído na escrita e multifacetado como muito poucos o foram na língua portuguesa, poderia ter escrito tal coleção onde vários estados de alma, e diria mesmo várias personalidades estão traduzidos com todas as diferenças a que fomos habituados a encontrar nos diversos heterônimos de Pessoa”, destaca o poeta e trovador Álvaro Maio, sobre a obra “Sou - Psicografias de Fernando Pessoa”.
“Nesta verdadeira colectânea poética que terá chegado ao subconsciente de quem a escreveu praticamente em três vezes, fica a certeza de que até para o autor original não seria fácil que tal acontecesse. Fica, no entanto, após uma análise mais profunda e atenta a cada um destes poemas psicografados a certeza de que só um espírito muito evoluído na escrita e multifacetado como muito poucos o foram na língua portuguesa, poderia ter escrito tal coleção onde vários estados de alma, e diria mesmo várias personalidades estão traduzidos com todas as diferenças a que fomos habituados a encontrar nos diversos heterônimos de Pessoa”, destaca o poeta e trovador Álvaro Maio, sobre a obra “Sou - Psicografias de Fernando Pessoa”.
Agradeço a simpatia!
ResponderExcluirOlá querida, nós é que agradecemos a honra.
ExcluirAbraços!