Sobre a autora: A. F. Reis costuma trazer em suas obras a cultura de povos esquecidos ou marginalizados pela sociedade, como os celtas e os ciganos. Suas protagonistas são mulheres fortes e independentes, sempre a frente do seu tempo, que precisam se redescobrir para enfrentar os desafios impostos para vida.
Resumo: Na ilha de Mona viviam jovens sendo treinados para serem futuros sacerdotes celtas, onde usavam o respeito pela natureza como magia para manutenção da paz entre os povos. A ilha é destruída e o povo que habitava nela é dizimado; exceto um grupo de jovens que são levados a um tempo totalmente diferente do que viviam. Sem memórias e sem poderes acabam reconstruindo suas vidas sem saber dos seus passados. Até que um dia tudo isso muda... Alanis, uma jovem que mora no Rio de Janeiro, é a primeira a ter suas memórias recuperadas. Sua missão é encontrar os demais druidas sobreviventes e juntos realizar um ritual que irradiará luz para a terra trazendo paz para a humanidade. Porém um mago das trevas, em busca de vingança, fará tudo para provocar uma Terceira Guerra Mundial.
Opinião: O livro tem gênero ficção, seus capítulos são curtos e sua linguagem bastante moderna; o enredo é cativante e a história nos prende a cada capitulo, a uma viagem dentro da magia, cultura, rituais druidas... Deixando a tona preconceito, manipulação, pobreza... Uma obra completa que nos faz refletir sobre o mundo que estamos vivendo e sobre como ele está contaminado com desrespeito e desigualdade, deixando nossas atitudes serem o único causador e a única saída.
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